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Esposa tentou socorre-lo, no entanto, ao tocá-lo também foi atingida. Ele deixa uma filha e uma neta O pastor Marcos Antônio Laurencio de Araújo, de 47 anos, morreu eletrocutado enquanto ministrava um culto na Colônia Antônio Aleixo, em Manaus. Testemunhas relatam que chovia muito e o mau tempo teria resultado em uma queda de energia elétrica. Assim que a eletricidade retornou, o pastor segurava um microfone com fio que atraiu uma descarga elétrica. A esposa do pastor tentou socorre-lo, no entanto, ao tocá-lo também foi atingida. Ela passa bem, mas o marido não resistiu. Além da esposa, Marcos deixou uma filha e uma neta.

Veículo com características suspeitas empreendeu fuga assim que militares tentaram realizar abordagem. Policiais acreditam que pacotes foram contrabandeados do Paraguai

Prefeitura garante que documentos relativos à manutenção do elevador estão em dia e serão entregues às autoridades responsáveis por investigar o ocorrido
Um grupo de familiares morreu na madrugada da última segunda-feira, 30, após a queda de um elevador em um prédio residencial na cidade de Santos (SP).
De acordo com informações da Agência Brasil, o edifício, localizado na Rua Guararapes, no Bairo Vila Belmiro, pertence à Marinha e abriga militares que servem na Capitania dos Portos de São Paulo.
As vítimas, segundo a Capitania, são parentes de um suboficial da Marinha. Estavam no elevador sua esposa, sua cunhada, o marido e o filho dela. O casal e o filho são da Bahia e viajaram até Santos para passarem o Réveillon com parentes e amigos.
Em nota, a prefeitura de Santos garantiu que os documentos relativos à manutenção do elevador estão em dia e serão entregues às autoridades responsáveis por investigar o ocorrido. (Com informações da Agência Brasil)

Novo salário passará a valer a partir do dia 1° de janeiro. Decisão foi tomada a partir de uma reunião com o ministro da Secretaria-Geral, Jorge Oliveira e o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni

Em um dos endereços, a polícia encontrou munições, computadores, dinheiro e um simulacro de arma de fogo. Principal suspeito do ataque segue foragido

O Jornal Opção separou algumas das entrevistas realizadas em 2019 que evidenciaram a tensão do ano marcado por mudanças políticas e calamidade ambiental

Nas últimas 24h, houve registro de três mortes e cinco pessoas seguem desaparecidas Os incêndios ainda assolam o povo Australiano. As chamas, que começaram em setembro, já se aproximaram de cidades movimentadas como Batemans Bay, por exemplo. Milhares de habitantes e turistas foram obrigados a se refugiarem nas praias do susdeste do país nos últimos dias. De acordo com as autoridades, já são cerca de 4 mil pessoas refugiadas nas praias de Mallacoota. Nas últimas 24h, houve registro de três mortes e cinco pessoas seguem desaparecidas. Nas redes sociais há registros de pessoas vestindo coletes salva-vidas caso não houvesse outra alternativa a não ser recorrer ao mar para escaparem do fogo. Algumas estradas seguem fechadas e as autoridades ainda trabalham na tentativa de controlar a situação. A fumaça em algumas regiões da Austrália já é tão intensa que o monitoramento e intervenções aéreas precisaram ser suspensas. As chamas já causaram a morte de 12 pessoas. O país registra uma média de 40°C e ventos fortes. Ambos, segundo especialistas, contribuem para propagação acelerada das chamas.

Famílias podem verificar calendário em diversos terminais de pagamentos da CEF e unidades da Rede do Sistema Único de Assistência Social

O que o diretor Tom Hooper parece ter se esquecido (ou nem aprendido) é que o cinema e o teatro, apesar de serem ambas formas de arte que inebriam os sentidos humanos, possuem suas diferenças palpáveis e não podem ser transpostos de um para o outro de maneira tão irresponsável
[caption id="attachment_228727" align="alignnone" width="593"] Cena do filme Cats / Foto: Reprodução[/caption]
Quando o primeiro trailer do filme Cats, baseado no famosíssimo musical britânico (sucesso absoluto na Broadway, EUA), foi divulgado, a primeira reação do público foi uma só: estranheza. A aparência híbrida de gatos e humanos escolhida para os personagens pelo diretor inglês Tom Hooper, nome à frente dos excelentes A Garota Dinamarquesa e O Discurso do Rei, era, para usar de eufemismo, assustadora e engraçada (no sentido negativo da coisa).
Porém, foi em dezembro deste ano, quando o filme estreou, que a bomba explodiu. Cats foi, é e será, provavelmente por muito tempo, um dos filmes mais criticados e mal-avaliados da nossa época. O motivo: a obra é absurdamente ruim.
Não é possível saber qual era o conceito inicialmente idealizado por Hooper para o filme, mas se há uma coisa que podemos constatar sem absolutamente qualquer sombra de dúvida é que o resultado final não é digno nem de uma Sessão da Tarde da Globo. A impressão que se tem ao assistir Cats é a de que se trata de filme feito às pressas, sem nenhum cuidado com o roteiro, técnicas visuais e cenográficas.
A história é basicamente a mesma da peça de teatro: os gatos de uma tribo de rua chamada Jellicles tentam convencer a matriarca Old Deutoronomy de que são dignos de irem para o "Paraíso" dos gatos. Para atingir tal feito, os bichanos entoam canções onde contam suas histórias. O problema (e bota problema nisso) é que a péssima qualidade do CGI - efeitos de computação gráfica - e a confusa forma de condução da história fazem com que o expectador conte os segundos para o fim do filme.
Estamos falando de erros absurdos e inadmissíveis numa obra da magnitude da adaptação de Cats. Cenas, por exemplo, em que durante o "pulo do gato" de um dos personagens o cabo de aço escondido pelo CGI que o segura e supostamente deveria fazê-lo planar sobre os outros falha de alguma forma, e faz o gato/humano balançar de um jeito ridículo ao saltar no palco. Ou cenas em que um dos gatos vira o rosto bruscamente e as orelhinhas felinas de CGI parecem acompanhar de forma retardatária o movimento feito.
Para se ter uma noção do fiasco, a Universal, estúdio responsável pelo filme, teve que enviar aos cinemas do mundo todo, mesmo após a estreia oficial, uma versão "melhorada" com efeitos pelo menos um pouco mais "retocados", tamanha era a inferioridade do CGI usado.
Nem falemos então da indecisa escala de tamanho dos bichanos. Há cenas em que são retratados do tamanho normal de gatos, pequenos a ponto de passarem de pé embaixo de uma mesa ou de ficarem minúsculos nos trilhos do trem, já em outras lá estão eles, com estatura humana dançando e fazendo gracinhas pelo palco.
Nem mesmo o elenco de peso do filme, que traz nomes como Ian McKellen (nosso eterno Gandalf/Magneto), Judi Denche (a Lady Catherine de Orgulho e Preconceito) e Idris Alba, além da idolatrada cantora Taylor Swift, é capaz de fazer com que o público sinta empatia pelos personagens. A gata/humana escolhida para introduzir o expectador no universo dos Jellicle cats, Victoria (interpretada pela estreante Francesca Hayward), mesmo com uma atuação digna e com esforços visíveis, fica impossibilitada de imergir na história quem quer que seja, uma vez que a falta de trama e de uma história propriamente dita deixa aquele que assiste perdido e se perguntando "O que diabos está acontecendo?".
O que o diretor Tom Hooper parece ter se esquecido (ou nem aprendido) é que o cinema e o teatro, apesar de serem ambas formas de arte que inebriam os sentidos humanos, possuem suas diferenças palpáveis e não podem ser transpostos de um para o outro de maneira tão irresponsável.
O filme Cats insulta os sentidos de quem o assiste e a reputação dos grandes atores que o integram. É visível que eles se esforçam para fazer algo com a enorme porcaria que lhes foi entregue, mas nem assim conseguem salvar a obra do fracasso. A única opção para Tom Hooper depois de Cats é seguir o exemplo dos gatos de rua que ele tentou retratar, se enfiar numa lata de lixo e ficar lá um par de horas para refletir sobre o seu "inesquecível" filme.

Sertanejo descobriu que o afilhado musical estaria de caso com sua ex-noiva, Vitória Villarim

Levantamento foi feito pela empresa Crowley. Todos os dez brasileiros do ranking são do gênero sertanejo
[caption id="attachment_228717" align="alignnone" width="620"] Gusttavo Lima está no topo da lista | Foto: Divulgação[/caption]
A Crowley, empresa especializada em monitoramento eletrônico de broadcast de áudio, realizou um levantamento nas rádios brasileiras para apurar quais os artistas mais tocados no Brasil, neste ano de 2019. No topo do ranking, está o cantor sertanejo Gusttavo Lima, com 260.461 execuções de músicas nas rádios.
Em agosto deste ano, em um outro estudo, a Crowley havia constatado que 93% dos ouvintes, ligam as rádios para escutar músicas. Desta porcentagem, 72% dos impactos são canções nacionais. Do ranking divulgado sobre os artistas mais escutados do ano, todos os dez artistas brasileiros são do gênero sertanejo. Para a Crowley, de cada 100 músicas tocadas nas emissoras brasileiras, metade são deste estilo musical.
Confira a lista:
- Gusttavo Lima: 260.461 execuções
- Zé Neto & Cristiano: 243.188 execuções
- Marília Mendonça: 241.814 execuções
- Luan Santana: 201.538 execuções
- Bruno & Marrone: 198.315 execuções
- Wesley Safadão: 173.467 execuções
- Maiara & Maraísa: 172.054 execuções
- Henrique & Juliano: 171.289 execuções
- Jorge & Mateus: 166.542 execuções
- Diego & Victor Hugo: 163.099 execuções

Pensando em rememorar a vida daqueles que partiram e também refrescar a memória dos leitores, a equipe do Jornal Opção elencou alguns dos nomes que deixaram seus entes queridos ao longo deste ano

Juliano Cezar tinha 59 anos e se apresentava em Uniflor, em seu terceiro show consecutivo no Paraná. Cantor será velado em Ribeirão Preto e Passos
[caption id="attachment_228704" align="alignnone" width="620"] Cantor Juliano Cezar | Foto: Divulgação[/caption]
O cantor sertanejo Juliano Cezar, de 59 anos, teve um infarto fulminante e morreu enquanto fazia um show em Uniflor, no Paraná. De acordo com o produtor, Mauro Vasconcelos, ele foi socorrido por uma hora e meia com massagens cardíacas e injeções de adrenalina, mas não foi o suficiente para reanimar o músico.
Ele passou mal ainda no palco, enquanto cantava. De acordo com testemunhas, ele tentou se apoiar no pedestal, mas caiu. Músicos tentaram acudir Juliano no momento.
Este era o terceiro show consecutivo do cantor no Paraná e que tinha uma boa recepção do público. No evento, em Uniflor, o palco ficava próximo de um hospital e, por isso, não havia ambulâncias disponíveis, de acordo com o prefeito da cidade, Alan Petenazzi.
O músico será velado nesta terça-feira, 31, em Ribeirão Preto (SP), a partir das 18h. A cerimônia deve se estender até as 9h da manhã de quarta-feira, 1. Depois, haverá mais um velório em Passos (MG), de 12h às 15h.

Rio de Janeiro deve receber quase 3 milhões de pessoas em Copacabana, onde ocorre a mais tradicional queima de fogos do Brasil
[caption id="attachment_228698" align="alignnone" width="620"] Chegada de 2019 em Copacabana | Foto: Fernando Maia/Riotur[/caption]
De acordo com dados da Agência de Notícias do Turismo, ao menos os quatro principais destinos brasileiros: Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador e Fortaleza, devem registrar uma movimentação econômica de R$ 5,6 bilhões. A Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH) divulgou na sexta-feira, 27, um levantamento que comprova números positivos em hospedagens nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste no período de Réveillon.
As taxas de ocupação nesses destinos são de cerca de 90%. No Rio de Janeiro, onde são esperados 2,8 milhões de pessoas no Réveillon de Copacabana, se espera que 100% dos hoteis estejam ocupados. Para o Ministério do Turismo, "o impacto financeiro esperado é de cerca de R$ 3 bilhões."
Em Fortaleza, são esperadas 650 mil pessoas para a virada de ano, com uma movimentação de R$1,6 bilhões. A taxa de ocupação hoteleira deve alcançar 96%. Em São Paulo, são aguardadas ao menos 1 milhão de pessoas para ver os estouros de fogos na Avenida Paulista. Escolas de samba e atrações como Chiclete com Banana irão regar a virada paulistana. O turismo espera ver ao menos R$600 milhões movimentados neste fim de ano.
Já em Salvador, se aguarda um impacto de R$407,2 milhões. Dentre os turistas mais esperados, estão os paulistas e cariocas, além de estrangeiros. Ao menos 500 mil turistas devem passar pelo Pelourinho na troca virada da década.
Confira as programações divulgadas pelo Ministério do Turismo em alguns dos principais destinos:
RIO DE JANEIRO (RJ) – Pode parecer até clichê, mas a capital fluminense possui uma das maiores festas de final de ano do país. Além dos famosos fogos, os turistas que tiverem virando o ano na cidade poderão assistir shows de artistas renomados, totalmente gratuitos. Para este ano, são esperados mais de 2,8 milhões de pessoas em Copacabana, palco da maior queima de fogos de artifício do país. Deste total, a Riotur estima que entre 1,7 e 1,9 milhão sejam turistas. A ocupação média durante o período está em 90%, podendo chegar a 100% nos bairros mais procurados. O impacto financeiro esperado é de cerca de R$ 3 bilhões.
SALVADOR (BA) – A capital do Axé também não ficará para trás e, desde o último sábado (28.12), oferece shows de diversos ritmos para todos os gostos. Para este período, a prefeitura espera uma movimentação de R$ 407,2 milhões na economia da cidade. Serão quase 500 mil turistas. A ABIH espera 100% de ocupação nos hotéis durante o réveillon. A maioria dos hóspedes brasileiros esperados são provenientes dos estados de São Paulo e Rio de Janeiro. Entre os estrangeiros, franceses e norte-americanos são destaques.
SÃO PAULO (SP) - Na maior cidade do país, o palco da festa será a tradicional Avenida Paulista, onde são esperadas cerca de dois milhões de pessoas. Na programação, marcada para começar às 18h, shows das duplas Anavitória, Marcos e Belutti e o cantor Lulu Santos, que fará a contagem regressiva na passagem de ano. Fazem parte da festa, ainda, o grupo Chiclete com Banana e a escola de samba Rosas de Ouro. O impacto financeiro esperado é da ordem de R$ 600 milhões.
FORTALEZA (CE) - A capital cearense espera 650 mil turistas para brindar a chegada de 2020. Entre as atrações que se apresentarão no Aterro da Praia de Iracema nomes como Jorge Ben Jor, Calcinha Preta, Matheus e Kauan, Alok, Fagner, Nando Reis e a dupla Simone e Simaria. Segundo a secretaria de turismo de Fortaleza, a taxa de ocupação hoteleira é de 96% com a previsão de movimentação econômica de R$ 1,6 bilhão.
RECIFE (PE) – A ABIH-PE registra uma ocupação superior a 96% na rede hoteleira de Recife durante o período de Réveillon. Segundo a Prefeitura Municipal da capital pernambucana, mais de um milhão de pessoas devem acompanhar a programação da virada em dois polos na orla de Boa Viagem. O local, principal cenário da festa na cidade, terá um show pirotécnico de 15 minutos, com 21 toneladas de fogos de artifício de baixo impacto sonoro. Além de Boa Viagem, que vai ser palco de um show da cantora Gaby Amarantos, as celebrações ocorrerão nos bairros do Ibura, Várzea e Lagoa do Araçá, com uma agenda que reúne cerca de 40 atrações.
BELÉM (PA) – Na virada de ano, a Estação das Docas é um dos principais pontos para quem quer curtir a queima de fogos. O local terá dois palcos com grandes atrações musicais e 15 minutos de show pirotécnico na baía do Guajará. A entrada na festa é gratuita nas áreas comuns da Estação das Docas. Outra atração na noite de Ano Novo em Belém são os shows ao ar livre no Portal da Amazônia. Os turistas ainda podem conferir o espetáculo Fogos na Torre, realizado há quase 30 anos no estado. A expectativa da ABIH-PA é de crescimento de 18% para o réveillon e de 4% para janeiro, comparados com o ano passado.
PORTO ALEGRE (RS) - O Réveillon 2020 – “POA Pra Frente, Feliz Ano Novo Pra Gente” marcará a virada do ano na capital gaúcha. A festa, que será realizada na orla Moacyr Scliar, espera receber mais de 140 mil pessoas. Entre as atrações estão um espetáculo pirotécnico de cerca de 10 minutos e shows musicais com os vencedores do 14º Festival de Música de POA. Em todo o estado, o cenário é de otimismo quando se fala em ocupação hoteleira. O réveillon nos três principais balneários do estado terá taxas de ocupação de até 100%, assim como na famosa cidade de Gramado. Em janeiro, a expectativa é que as reservas para hospedagem nessas localidades atinjam 85% da capacidade.

Expectativa é que as primeiras obras previstas no contrato de empréstimos já se iniciem em maio de 2020