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“Quem não quiser trabalhar que saia da frente”

Peemedebista vê possibilidade de definir a eleição já no primeiro turno, mas pede toda força por parte da militância

Miranda amplia vantagem sobre seus adversários

Pesquisa realizada pelo Ins­tituto Ipeto, encomendada pelo site T1 Notícias, mostra o candidato a governador Mar­celo Miranda com mais de 57%, contra pouco mais de 24% do governador Sandoval Cardoso (SD), candidato à reeleição. A vantagem do peemedebista sobre o governista ultrapassou a casa dos 32%. A eleição, segundo os dados, caminha para a definição já  no primeiro turno.

Vereador critica aliciamento eleitoral

O vereador e candidato a deputado estadual Lúcio Campelo (PR) criticou, da tribuna da Câmara Municipal de Palmas, quinta-feira, 3, o processo eleitoral tocantinense. Segundo ele, há uma “terrível” falha de comportamento, tanto por parte da classe política quanto da sociedade, no que diz respeito ao processo eleitoral. “Quando você trata do comportamento político de uma sociedade e dos políticos, isso geralmente mexe com os brios de muita gente”, afirmou. Campelo disse que constatou no dia a dia de sua campanha falta de comprometimento da própria sociedade para com aquilo que ela espera do Estado e de seus representantes. “Vejo como uma situação vexatória o comportamento de alguns políticos dentro de nosso Estado, que buscam o poder pelo poder. Estão fazendo a política do aliciamento, em cima da miséria e da dificuldade que alguns setores de nossa sociedade têm vivido. Políticos que não medem as consequências para obter o voto, que querem o voto a qualquer preço, a qualquer custo, e que estão disseminando por esse Estado uma corrupção eleitoral desenfreada”, desabafou o parlamentar palmense.

Mapa da violência

Para contrariar as declarações do governador e candidato à reeleição Sandoval Cardoso, no seu programa, a violência no To­cantins aumentou de 2011 a 2012, de acordo com o Mapa da Vio­lência/2014, do Ministério da Saúde. O número de homicídios por 100 mil habitantes no Estado em 2011 foi 25,5 contra 23,5 em 2010.  Em 2012, no Tocantins foram registrados 26,2 homicídios/100 mil habitantes. Um crescimento de 10,2% em relação a 2010, último ano do governo do PMDB e de 2,7% em relação ao primeiro ano do governo Siqueira, herdado por Sandoval.

Zerar o déficit habitacional

Candidato a governador pelo PMDB, Marcelo Miranda assumiu o compromisso de zerar o déficit habitacional no Estado, durante recente visita ao canteiro de obras de um conjunto habitacional financiado pelo Programa Minha Casa Minha Vida, do governo federal, em Palmas. “É para mim, uma grande alegria saber que 512 chefes de famílias carentes terão, no próximo ano, um teto para se abrigar. No meu governo, a construção civil será estimulada porque vamos trabalhar para zerar um déficit habitacional de 30 mil moradias no Es­tado”, garantiu Miranda.

Compromisso com educação

Em suas peregrinações pelo interior do Estado, a senadora e candidata à reeleição Kátia Abreu vem destacando que um de seus compromissos pessoais é com a educação, porque não tolera ver o Tocantins considerado “na média”. “Quero o nosso Estado entre os cinco melhores na qualidade do ensino em todo o Brasil, não posso e não vou me conformar com estar na média, porque assim, nossos jovens vão ficar para trás na hora de disputarem uma vaga no mercado de trabalho”.

Viabilização de recursos

Kátia Abreu faz questão de reiterar que o Tocantins recebeu os maiores recursos do “Sistema S Rural”, que ela coordena, e que viabilizou R$ 10 milhões em emendas parlamentares para os institutos federais (IFs) no Tocantins. Na sua avaliação, para haver empregos “de verdade” é preciso industrialização, que só será possível com infraestrutura, porque “onde não tem estrada, não tem como transportar, o industrial não vem”.

Disputa a federal é acirrada

A disputa por uma das oito vagas à Câmara Federal é acirrada. Candidatos de peso, tanto do lado governista quanto da oposição lançam mão de todo tipo de estratégia para se eleger. Nessa “briga” eleitoral, dona Dulce Miranda (PMDB) tem larga vantagem sobre os candidatos da coligação marcelista, seguida Carlos Gaguim, Irajá Abreu, Josi Nunes, Júnior Coimbra e Freire Júnior. Do lado governista, Thiago Andrino (PP), candidato do prefeito Amastha, pode ser o mais votado, acompanhado de Do­rinha Rezende (DEM), César Halum, João Oliveira, Vicentnho Júnior e Lázaro Botelho.

Estado não paga progressões de servidores

O Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisep)) está indignado com a postura do secretário de Estado da Administração, Lúcio Masca­renhas, no que se refere ao pagamento das progressões dos servidores públicos estaduais. Como o secretário não publicou em tempo hábil a portaria autorizando o pagamento, os servidores não receberam o benefício no contracheque do mês de agosto.

Aliados de Siqueira fecham com Marcelo Miranda

Quadro sucessório começa a ganhar contornos definitivos e apresenta um cenário vexatório para o governador e candidato à reeleição Sandoval Cardoso

Sandoval quer agradar os servidores, mas sindicato cobra diárias atrasadas

O governador Sandoval Cardoso (SD), candidato à reeleição pela coligação A mudança que gente vê, disse que vai instituir a meritocracia no serviço público e encaminhará para a Assembleia Legislativa um projeto de lei que instituirá que a presidência do Instituto de Previdência dos Servidores do Estado (Igeprev) será ocupada, obrigatoriamente, por um servidor efetivo do Estado. “Vamos valorizar quem quer trabalhar pelo nosso Estado, vamos instituir a meritocracia no serviço público. E é ouvindo, dialogando, respeitando e valorizando que vamos construindo a nossa política de reconhecimento aos nossos servidores”, garantiu e recente evento de campanha eleitoral, em Palmas. Sandoval falou também sobre o retorno da jornada de oito horas para os servidores públicos. “Sei que foi uma decisão que outro gestor não teria coragem de tomar a cinco meses da eleição, mas se não fosse pelo esforço dos servidores nós não estaríamos com mais de 200 obras em andamento em todo o Estado. Todos têm sua parcela de contribuição para fazer o nosso Estado avançar e nossos servidores estão fazendo sua parte”, frisou Sandoval. O candidato do SD disse que vai continuar ouvindo as diversas categorias e que todas as conquistas dos servidores serão mantidas.

Diárias atrasadas

Enquanto o governador fala em valorizar funcionalismo estadual, o Sindicato dos Servidores Públicos no Estado do Tocantins (Sisepe-TO) protocolou um ofício endereçado à Goverandoria no qual a entidade cobra a correção do valor pago nas diárias dos motoristas do quadro geral do Poder Executivo. A correção reivindicada é de 32,83% e corresponde às diárias para as viagens a serviço dentro do Estado. No ofício, o sindicato lembra que as diárias dos motoristas não são reajustadas há seis anos. Por esta razão, as reclamações da categoria referente à defasagem no valor das diárias e devido a não aplicação do INPC. “Cada motorista está recebendo atualmente R$ 112,50 por diária. Além do valor não ser suficiente para cobrir despesas com alimentação e hospedagem destes servidores públicos, o Governo ainda paga atrasado. Temos registro de denúncia comprovada de que o Governo está devendo mais de R$ 5 mil em diárias atrasadas a um servidor”, pontua o presidente do Sisepe, Cleiton Pinheiro.

OAB sabatina candidatos ao governo nos dia 9 e 10

A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Tocantins (OAB-TO), realiza rodada de entrevistas com os seis candidatos a governador, nos dias 9 e 10 de setembro, no auditório da entidade, em Palmas. Serão entrevistados três candidatos por dia, em separado, e cada um terá uma hora para responder aos questionamentos. No dia 9 serão entrevistados Eula Angelim (PSol), Sandoval Cardoso (SD) e Ataídes Oliveira (Pros). No dia seguinte é a vez de Carlos Potengy (PCB), Luís Cláudio (PRTB) e Marcelo Mi­randa (PMDB). A ordem de apresentação dos candidatos foi definida por sorteio.

Critérios

As entrevistas terão tempo limite de no máximo uma hora para cada participante. Os 20 minutos iniciais serão reservados para apresentação do plano de governo. O candidato terá os 40 minutos restantes para responder perguntas sobre saúde, educação, geração de emprego e renda, segurança pública. Também será abordada a reforma política, uma medida que segue orientação da OAB, que considera importante que antes de fazer a escolha de seus candidatos os eleitores saibam o que eles pensam sobre propostas como o financiamento público de campanha, o voto em lista fechada e o fim da reeleição no Executivo. O participante terá no máximo cinco minutos para responder a cada pergunta e três minutos para considerações finais. Para evitar tumultos e confrontos — explica o presidente da OAB-TO, Epitácio Brandão Lopes —, cada partido e coligação política poderão levar no máximo 15 acompanhantes, que serão previamente credenciados e receberão os crachás nos comitês de campanha. “O credenciamento deverá ser feito até as 18 horas do dia 5 de setembro pelo e-mail [email protected]. Candidato e convidados deverão chegar ao local da entrevista com pelo menos meia hora de antecedência”, observa. De acordo com o presidente da entidade, não será permitida a entrada no auditório de pessoas portando armas de qualquer tipo ou objetos que possibilitem a prática de violência ou “qualquer coisa que possa ser usada como arma para cortar, apunhalar ou esfaquear, ou como um projétil, especialmente guarda-chuvas longos, dentre uma série de outros objetos e produtos”. Brandão enfatiza que o convidado que manifestar acusações ou ofensas ao candidato entrevistado será retirado do auditório.

Entrevistas

As entrevistas serão realizadas por um mediador, designado pela diretoria da OAB-TO, que fará as perguntas diretamente ao candidato. Os questionamentos deverão ser elaborados e enviados previamente pelos advogados do Estado do Tocantins à entidade regional pelo e-mail [email protected] até o dia 4 de setembro. “Não serão permitidas intervenções ou perguntas vindas de pessoas na plateia”, pontua o presidente. Todas as entrevistas serão transmitidas ao vivo nas Sub­seções de Araguaína e Gurupi e também pela internet, por meio do portal da entidade: oabto.org.br

“A corrupção no Tocantins virou um câncer”

Candidato do Pros ao governo, senador diz que, se eleito, pretende dar reajuste aos servidores da educação, saúde e segurança pública

Vereador critica remanejamento de orçamento

O vereador Joaquim Maia, em recente visita ao assentamento Entre Rios, criticou o cancelamento da construção de um abatedouro de animais de pequeno porte na região. A medida do prefeito Amastha, aprovada pelo Le­gislativo, foi possível devido a um remanejamento no valor de R$ 430 mil que constava no orçamento anual para o gabinete do prefeito. “Assim como aqueles produtores, fiquei frustrado com a ação dos vereadores que aqui votaram a favor do remanejamento. Na sessão em que foi aprovada a retirada da verba para a construção do abatedouro eu não estava presente, mas, assim como meus colegas de oposição, meu voto seria contrário ao re­ma­neja­mento”, disse Joaquim Maia. O vereador lembrou que ain­da há tempo para que o Exe­cu­tivo volte atrás. “Não é possível que a administração municipal não reconheça a importância da construção deste abatedouro. Os produtores daquela região contavam com o empreendimento e, para isso, estavam se preparando, buscando ampliar seus negócios, por meio de financiamentos”, observou o parlamentar.

Senadora Kátia Abreu aponta incompetência do governo estadual

[caption id="attachment_13936" align="alignleft" width="620"]Senadora Kátia Abreu: duras críticas ao governo Senadora Kátia Abreu: duras críticas ao governo[/caption] A Senadora denunciou em palanque o que classifica de incompetência do governo do Estado, que não tem conseguido sequer aplicar os recursos disponíveis para a área da saúde. Ela ressalta que, com muito custo, teve que recorrer à presidente Dilma Rousseff para conseguir aprovar empréstimo junto ao BNDS na ordem de R$ 500 milhões para melhorar a rede de saúde do Estado. “Nada me deu mais alegria do que solicitar esses recursos para a presidente Dilma e ter conseguido, mas infelizmente não tive a alegria de inaugurar estes hospitais porque o governo se fez de sonso e não licitou as obras. E agora, mesmo licitadas, não conseguiu levantar um tijolo sequer”, denunciou em discurso pelo interior do Tocantins.