Opção cultural

Bora de Playlist? Até porque o final de semana está aí e com ele o feriado supimpa de 7 de setembro, Dia da Independência do Brasil. Além de ler, quiçá repensar o atual momento político brasileiro, é para bom descansar, pôr a casa no lugar, dar um up em séries e filmes e, claro, escutar uma boa música. Por isso, as músicas mais tocadas por aqui, na redação do Jornal Opção. Baleia – Jiraiya Beach House - Better Times Beyoncé – Get Me Bodied Criolo e Emicida – Outras Palavras Epica – Cry For The Moon Legião Urbana – Faroeste Caboclo Nirvana – The Man Who Sold The World Sepultura – Da Lama ao Caos Velvet Underground – Who Loves the Sun

[gallery size="large" type="slideshow" ids="44399,44398,44397,44396"] As cidades de Anápolis, Caldas Novas, Goiânia e Jataí recebem neste mês de setembro os concertos do “Sonora Brasil”, que tem como tema “Sonoros ofícios — cantos de trabalho”. Entre os grupos que se apresentam, três representam formas tradicionais relacionadas a trabalhos rurais: Destaladeiras de Fumo de Arapiraca (AL); Cantadeiras do Sisal e Aboiadores de Valente (BA) e Quebradeiras de Coco Babaçu (MA); e o Grupo Ilumiara (MG), que é formado por músicos pesquisadores e apresenta repertório recolhido em pesquisas sobre diversas vertentes do tema. “Sonoros ofícios — cantos de trabalho” representa o canto como expressão musical relacionada às atividades laborais, fato social presente na cultura brasileira, tanto no ambiente rural quanto no urbano, com registros que confirmam a sua existência já no século 18. Na maioria das vezes uma prática coletiva, os cantos de trabalho podem cumprir funções diferenciadas, de acordo com as características do trabalho ao qual estão relacionados e com os determinantes culturais e sociais de cada região ou localidade. Normalmente entende-se que o papel de aliviar o desgaste físico e aumentar a produtividade é preponderante, mas também pode servir como modo de externar o lamento e a crítica. As apresentações tem entrada franca. Serviço Grupo Ilumiara (MG) Jataí Data: 03 de setemrbo, às 20h Local: Pátio da UFG/Unidade Riachuelo Goiânia Data: 05 de setembro, às 20h Local: Teatro Sesc Centro Anápolis Data: 06 de setembro, às 20h Local: Auditório do Sesc Anápolis Cantadeiras do Sisal e Aboiadores de Valente (BA) Goiânia Data: 02 de setembro, às 20h Local: Teatro Sesc Centro Anápolis Data: 03 de setembro, às 20h Local: Auditório do Sesc Anápolis Caldas Novas Data: 04 de setembro, às 21h Local: Anfiteatro Odorico Nery no Sesc Caldas Novas Jataí Data: 06 de setembro, às 20h Local: Pátio da UFG/Unidade Riachuelo Quebradeiras de Coco Babaçu (MA) Goiânia Data: 03 de setembro, às 20h Local: Teatro Sesc Centro Anápolis Data: 04 de setembro, às 20h Local: Auditório do Sesc Anápolis Caldas Novas Data: 05 de setembro, às 21h Local: Anfiteatro Odorico Nery no Sesc Caldas Novas Jataí Data: 07 de setembro, às 20h Local: Pátio da UFG/Unidade Riachuelo Destaladeiras de Fumo de Arapiraca e Mestre Nelson Rosa (AL) Goiânia Data: 04 de setembro, às 20h Local: Teatro Sesc Centro Anápolis Data: 05 de setembro, às 20h Local: Auditório do Sesc Anápolis Caldas Novas Data: 06 de setembro, às 21h Local: Anfiteatro Odorico Nery no Sesc Caldas Novas Jataí Data: 08 de setembro, às 20h Local: Pátio da UFG/Unidade Riachuelo

[caption id="attachment_44394" align="alignnone" width="620"] A abertura da exposição é na sexta-feira, 4, às 18h, com o DJ Pedro Marques | Foto: Divulgação[/caption]
Entre os dias 4 de setembro e 15 de outubro, a cidade goiana experimentará uma dose de vivência e transição da vida dos artistas Marcelo Dakí e Heiridiane Milhomem, com a exposição Reviramento, cuja abertura será na sexta-feira, 4 de setembro, às 18h no Evoé Café com Livros, e contará com ambientação musical pelo DJ Pedro Marques.
Marcelo Dakí aborda em seu trabalho uma temática de relação do interior e exterior. Desde seus mapas sensoriais expressos em desenhos ou telas, ele exprime uma visão interna e sua localização em uma revolução política de justiça social. Acompanhado de uma imagética primitiva, suas telas de cores vibrantes são repletas de elementos simbólicos e referências históricas. O uso do texto de uma forma gráfica completa a história de suas obras.
Dakí passa de uma fase peculiar e recolhe estas memórias formando produtos visuais. Tem em sua trajetória algo marcante para o seu novo passo estilístico. Teve seu ateliê, aonde nas paredes marcava o excesso de tinta, pintado completamente de branco. E desta forma começa novos caminhos na arte e na vida.
Heiridiane Milhomem traz maduras manchas e riscos pretos no branco. Seus trabalhos contam histórias alucinógenas e caminham em uma realidade mutante. Heiri, como a artista é carinhosamente chamada, ainda jovem já mostra técnica aprimorada e sabedoria na composição. Seus quadros confundem a visão e aguçam a imaginação.
Serviço
Exposição Reviramento de Marcelo Dakí e Heiridiane Milhomem
Abertura: 4 de setembro, das 18h às 23h
Ambientação Sonora: Pedro Marques
Valor: R$10
Visitação: 4 de setembro a 15 de outubro
Curadoria: Marcus Turíbio
Local: Evoé Café com Livros

[caption id="attachment_44392" align="alignnone" width="620"] O coletivo O Grivo realiza a oficina "Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções" | Foto: Divulgação[/caption]
Realizadas entre 6 e 11 de outubro, as oficinas “Animação para adolescentes”, “Documentário e a história que se quer contar”, “Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções” compõem a programação da 15ª Goiânia Mostra Curtas. O Icumam continua com as inscrições abertas até 16 de setembro pelo site oficial da mostra.
Durante o festival, entre 7 e 10 agosto, das 14h às 18h, no Centro Cultural UFG, Segundo os ministrantes Alexandre Eschenbach e Andrea Nero, a ideia da oficina “Animação para adolescentes” é acessar o mundo da fantasia, usando o mundo real (imagens fotográficas) para criar histórias de forma interativa e divertida. A atividade será realizada entre 7 e 10 agosto, das 14h às 18h, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG).
A oficina “Documentário e a história que se quer contar” vai se estruturar a partir das noções de produção de documentários à luz do entendimento de o que é o contemporâneo. Conduzida por Marcelo Pedroso e Mariana Lacerda, entre 8 e 10 de agosto, das 10h às 13h, no Centro Cultural UFG, o conteúdo a ser ministrado mantém relações com a produção audiovisual enquanto arma e dispositivo para se pensar e se posicionar em relação ao nosso tempo.
O renomado coletivo O Grivo é compartilha conhecimento sobre “Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções”, de 8 a 10 de agosto, das 9h às 13h, no Sesc Goiás. Os participantes vão manter contato com a obra assinada por Marcos Moreira e Nelson Soares para discutir a função e as diferentes formas de utilização do som direto e de sons gravados nos mais diversos ambientes, na construção de um diálogo com a trilha sonora.
Serviço
Inscrições: até 16 de setembro pelo site www.goianiamostracurtas.com.br
Animação para adolescentes
Ministrantes: Alexandre Eschenbach e Andrea Nero
Data: 7 a 10 agosto – 14h às 18h
Local: Centro Cultural UFG
Carga horária: 16h/aula
Público-alvo: adolescentes de 12 a 18 anos
Capacidade: 15 alunos
Documentário e a história que se quer contar
Ministrantes: Marcelo Pedroso e Mariana Lacerda
Data: 8 a 10 de agosto - 10h às 13h
Local: Centro Cultural UFG
Carga horária: 9h/aula
Público-alvo: estudantes, pesquisadores, profissionais do audiovisual
Capacidade: 20 alunos
Som e Trilha Sonora – Limites e Interseções
Ministrantes: Coletivo O Grivo (Marcos Moreira e Nelson Soares)
Data: 8 a 10 de agosto - 9h às 13h
Local: Sesc Goiás
Carga horária: 12 h/aula
Público-alvo: pessoas interessadas em música ou cinema
Capacidade: 20 alunos

Em sua 14ª edição, o festival traz para o Oscar Niemeyer mais de 50 bandas. Que tal conhecer as artistas femininas?

Em novo livro, o paranaense Márcio Renato dos Santos satiriza a virtualidade das relações quotidianas

Vencedor do Prêmio Sesc, Rafael Gallo mergulha na solidão de uma mãe que sofre em renunciar o luto da desaparição do filho

[caption id="attachment_44076" align="aligncenter" width="620"] Divulgação[/caption]
Ivete Maria Dias de Sangalo ou apenas Ivete Sangalo ou ainda só Veveta volta a Goiânia com todo seu samba-rock, samba-reggae, com seu axé, com seu balanço. A cantora é a principal atração do Villa Mix Goiânia de 2015. Com uma carreira-solo de mais de onze milhões de cópias vendidas, ela é um dos grandes ícones da música brasileira. Já ganhou dezenas de prêmios; dentre eles, o Grammy Latino. Ivete apresenta seus grandes sucessos, além das músicas de seu último álbum solo, “Real Fantasia”. O show é na tarde do domingo, 6, no estacionamento do Estádio Serra Dourada. Os portões serão abertos ao meio-dia. Os ingressos custam a partir de R$ 70.

[gallery size="large" type="slideshow" ids="44253,44252,44251"] Goiânia sediará a 1ª Copa Latino-Americana de Slackline. Realizada entre 5 e 7 de setembro de 2015, a Copa é promovida pelo grupo goiano SlackMafia e acontecerá em conjunto com a Copa Latina de Trickline. A expectativa é de mais 200 slackliners de todas as modalidades, reunidos para 3 dias de muito trick, long, highline e muita festa. O palco das disputas será o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae), no Campus II da Universidade Federal de Goiás (UFG). Além das competições, terá shows ao vivo e DJ’s, apresentações circenses, premiações, quadra de skate, praça de alimentação e a “Highline Tour Goiás” em Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros. As inscrições custam R$ 60 até o dia 1º de setembro.

[caption id="attachment_40334" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
Nos dias 4, 5 e 6 de setembro, o Festival Vaca Amarela reúne no Centro Cultural Oscar Niemeyer mais de 50 artistas. Em sua 14ª edição, o festival celebra a diversidade cultural e artística brasileira. Dentre as principais atrações, Emicida, Tulipa Ruiz, Cone Crew Diretoria, O Terno, Baleia, Indee Styla, Rollin Chamas, Projetonave e Síntese, Overfuzz, Novonada e Carne Doce. A entrada custa R$ 25, a meia.

[caption id="attachment_44257" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
A Editora Zé Ninguém realiza a “Feria Abstrata”, no domingo, 6, no Espaço Sonhus, Lyceu de Goiânia. Aberta e livre, a feira propõe reunir o que há na produção artística cultural da capital goiana. Vale venda, trocas, doações, o que quiser.
[caption id="attachment_44263" align="alignright" width="300"]
Foto: Divulgação[/caption]
A terapeuta multidisciplinar, professora de contato improvisação, thetahealing e facilitadora de círculos de empoderamento feminino, Raquel Minako, realiza o workshop “Padrões de movimento intrauterinos –– contato improvisação”. O curso será no sábado e domingo, 5 e 6, na Escola de Ballet Lamounier.

Filmes

Música

Filme


[gallery size="large" type="slideshow" ids="42121,42119,42122"] A Cia Lumiato apresenta o espetáculo infanto-juvenil “Iara – O encanto das águas”, no Circo Laheto, na noite do sábado, 29. Premiada, a Lumiato é o único grupo que se dedica a técnica do teatro de sombras no Brasil Central. Com o projeto Sombras no Centro-Oeste, a Cia Lumiato realizou diversas oficinas e apresentações, a fim de sensibilizar o público sobre a diversidade, a linguagem e a técnica desta complexa arte que é o Teatro de Sombras contemporâneo. Além disso, com o espetáculo “Iara – O encanto das águas”, a Cia propõe difundir os saberes da rica tradição oral dos povos indígenas do Brasil. O projeto ainda segue para o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Aproveite a última apresentação em Goiânia. Serviço Apresentação “Iara – O encanto das águas” Dia: 29 de agosto Horário: 20 h Dia: 30 de agosto Horário: 17h30 Local: Circo Laheto

Olha quem já está por aqui! As músicas mais tocadas pela equipe do Jornal Opção, nessa semana. Só aumentar o volume e relaxar. Adolescents - House Of The Rising Sun Audioslave - Shadow on the Sun Akon - Smack That (feat. Eminem) Beck - Loser Bring Me The Horizon - Shadow Moses Chet Faker - Killswitch Flying Colors - Peaceful Harbor Jack Johnson - Cookie Jar Michael Jackson - Ben Nickelback - How You Remind Me Pearl Jam - Once

A partir de quinta-feira o festival de filme documentário e experimental, II Fronteira, traz a Goiânia produções inéditas no Brasil do cineasta Bruce Baillie e da Canyon Cinema
[caption id="attachment_43912" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption]
O Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, II Fronteira, encerra a semana com duas mostras especiais: “Transgressões Queer” e “Underground Mines: Tons do Espectro se Elevam para o Olhar”, além da aguardada retrospectiva “Bruce Baillie e a Canyon Cinema”, que exibe, pela primeira vez no Brasil, parte da obra de Baillie e da Canyon Cinema em cópias 16mm, restauradas e únicas. A retrospectiva homenageia um dos mais renomados cineastas da vanguarda norte americana, Bruce Baillie, e seu trabalho como fundador da Canyon Cinema, uma das maiores e mais importantes distribuidoras de cinema experimental e avant-garde do mundo.
Para Toni D’Angela, um dos curadores do II Fronteira, “a câmera de Baillie abre mundos de imagens microscópicas, residuais, abre os esconderijos do olho. Baillie coloca sua visão sobre os aspectos de maior dimensão, a caminho da extinção, sobre o mundo que está por se esvair”. A retrospectiva “Bruce Baillie e a Canyon Cinema” trará filmes essenciais da carreira do cineasta, entre eles suas obras primas seminais Quixote (1965), Castro Street (1966) e Quick Billy (1971), exibidos na quinta e sexta-feira, 27 e 28, no Cine Goiânia Ouro.
A mostra engloba ainda trabalhos que costuram a história da Canyon, desde seu surgimento em 1961 até os dias atuais, representados por produções de James Broughton, Stan Brakhage, Robert Nelson, Paul Sharitis, Larry Gottheim, Bill Brand, Peter Hutton, Eve Heller e Nathaniel Dorsky, exibidos ao ar livre, na sexta-feira, 29, no Beco da Codorna (fundos do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro), que foi recentemente revitalizado pela Associação de Grafiteiros de Goiânia.
“A maneira como ele se coloca diante dos seus filmes, dos seus trabalhos dentro da Canyon enquanto distribuidora, as relações que ele cria no cinema experimental americano, são um trabalho de resistência muito forte. São filmes que desafiam uma série de amarras narrativas e clichês de certo senso comum que o cinema acabou se tornando. Eu acredito que as vanguardas tenham muito esse papel de contestar e de desafiar, de romper limites com a linguagem e com o próprio aparato tecnológico do cinema”, define Rafael Parrode, curador e diretor artístico do Fronteira.
Transgressões Queer
Com curadoria de Rafael Parrode, um dos idealizadores do Fronteira, e Ewerton Belico curador do Festival Internacional de Curtas-Metragem de Belo Horizonte e professor da Escola Livre de Cinema da capital mineira, a mostra “Transgressões Queer” traz, na sexta-feira, 28, às 22h, três filmes que sacodem, que abrem à força o campo do visível e extravasam códigos: “The Innocentes”, de Jean Paul Kelly; “Como Era Gostoso Meu Cafuçu”, de Rodrigo de Almeida; e “Nova Dubai”, de Gustavo Vinagre.
“Queer” pode ser traduzido como algo estranho, excêntrico, raro, extraordinário. Entretanto, a expressão é utilizada pejorativamente para designar homens e mulheres homossexuais, reiterando um posicionamento homofóbico e discriminatório. Por isso mesmo, é um termo utilizado e assumido por uma vertente dos movimentos homossexuais para reforçar sua perspectiva de oposição e contestação à heteronormatividade da sociedade. “Queer” representa a diferença que não quer ser aceita ou tolerada, traz uma conotação transgressiva e perturbadora.
Levando em conta o posicionamento político e os ideais que carregam o termo “Queer”, a mostra “Transgressões Queer” traz à tona trabalhos que tratam abertamente de reflexões acerca do mundo particular homossexual, suas ideias, suas implicações e complicações. Os brasileiros do Coletivo Surto & Deslumbramento, o realizador e argumentista carioca, radicado em São Paulo, Gustavo Vinagre e o canadense Jean Paul Kelly apresentam obras de transgressões violentas, poéticas e bem-humoradas.
Mostra Underground Mines
Recebendo com exclusividade no Brasil a turnê sul-americana de exibição e pesquisa do “Media City Film Festival”, pioneiro na transposição de fronteiras por atuar dos dois lados de um limiar internacional (EUA e Canadá), a “Underground Mines – Tons do Espectro se Elevam para o Olhar” traz curtas de cineastas canadenses, com o intuito de promover um intercâmbio de experiências com os cineastas sul-americanos. O programa é composto por filmes que buscam evidenciar a riqueza e diversidade da produção cinematográfica independente no Canadá.
A mostra tem curadoria de Oona Mosna, Diretora de Programação do “Media City Film Festival” e organizadora de sessões em importantes festivais em todo o mundo. Mosna é ainda editora da “Nicky Hamlyn: Film Works”, a única publicação dedicada aos filmes do artista canadense conceitual Iain Baxter& e fundadora do “Mobile Frames”, programa de residência para cooperação transfronteiriça dedicado exclusivamente a apoiar a criação de novas obras por cineastas análogos.
A Underground Mines acontece no último sábado do festival, 29 de agosto, em dois locais diferentes: a primeira parte, com filmes em 16mm é exibida no Cine Goiânia Ouro. Ocupando o centro da cidade, público e convidados caminham até a Praça Cívica, mas precisamente para o Cine Cultura, onde assistirem os filmes em 35mm. Após a exibição dos filmes o festival promove um debate com os artistas canadenses que integram a mostra.
Serviço
Retrospectiva Bruce Baillie & Canyon Cinema
Data: 27, 28 e 29 de agosto
Horário: 21h (quinta), 15h (sexta) e 14h (sábado)
Local: Cine Goiânia Ouro
(Sessão comentada com Patrícia Mourão. Mediação de Rafael Parrode.)
Bruce Baillie & Canyon Cinema (Exibição Ao Ar Livre)
Data: 28 de agosto
Horário: 20h
Local: Beco Da Codorna
Transgressões Queer
Data: 28 de agosto
Horário: 22h
Local: Cine Goiânia Ouro
Underground Mines: Tons Do Espectro Se Elevam Para O Olhar
Data: 29 de agosto
Horário: 16h (Parte 1)
Local: Cine Goiânia Ouro
Horário: 17h (Parte 2)
Local: Cine Cultura