Opção cultural

[gallery size="large" type="slideshow" ids="44253,44252,44251"] Goiânia sediará a 1ª Copa Latino-Americana de Slackline. Realizada entre 5 e 7 de setembro de 2015, a Copa é promovida pelo grupo goiano SlackMafia e acontecerá em conjunto com a Copa Latina de Trickline. A expectativa é de mais 200 slackliners de todas as modalidades, reunidos para 3 dias de muito trick, long, highline e muita festa. O palco das disputas será o Centro de Ensino e Pesquisa Aplicada à Educação (Cepae), no Campus II da Universidade Federal de Goiás (UFG). Além das competições, terá shows ao vivo e DJ’s, apresentações circenses, premiações, quadra de skate, praça de alimentação e a “Highline Tour Goiás” em Pirenópolis e Chapada dos Veadeiros. As inscrições custam R$ 60 até o dia 1º de setembro.

[caption id="attachment_40334" align="alignnone" width="620"] Foto: Reprodução[/caption]
Nos dias 4, 5 e 6 de setembro, o Festival Vaca Amarela reúne no Centro Cultural Oscar Niemeyer mais de 50 artistas. Em sua 14ª edição, o festival celebra a diversidade cultural e artística brasileira. Dentre as principais atrações, Emicida, Tulipa Ruiz, Cone Crew Diretoria, O Terno, Baleia, Indee Styla, Rollin Chamas, Projetonave e Síntese, Overfuzz, Novonada e Carne Doce. A entrada custa R$ 25, a meia.

[caption id="attachment_44257" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
A Editora Zé Ninguém realiza a “Feria Abstrata”, no domingo, 6, no Espaço Sonhus, Lyceu de Goiânia. Aberta e livre, a feira propõe reunir o que há na produção artística cultural da capital goiana. Vale venda, trocas, doações, o que quiser.
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Foto: Divulgação[/caption]
A terapeuta multidisciplinar, professora de contato improvisação, thetahealing e facilitadora de círculos de empoderamento feminino, Raquel Minako, realiza o workshop “Padrões de movimento intrauterinos –– contato improvisação”. O curso será no sábado e domingo, 5 e 6, na Escola de Ballet Lamounier.

Filmes

Música

Filme


[gallery size="large" type="slideshow" ids="42121,42119,42122"] A Cia Lumiato apresenta o espetáculo infanto-juvenil “Iara – O encanto das águas”, no Circo Laheto, na noite do sábado, 29. Premiada, a Lumiato é o único grupo que se dedica a técnica do teatro de sombras no Brasil Central. Com o projeto Sombras no Centro-Oeste, a Cia Lumiato realizou diversas oficinas e apresentações, a fim de sensibilizar o público sobre a diversidade, a linguagem e a técnica desta complexa arte que é o Teatro de Sombras contemporâneo. Além disso, com o espetáculo “Iara – O encanto das águas”, a Cia propõe difundir os saberes da rica tradição oral dos povos indígenas do Brasil. O projeto ainda segue para o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais. Aproveite a última apresentação em Goiânia. Serviço Apresentação “Iara – O encanto das águas” Dia: 29 de agosto Horário: 20 h Dia: 30 de agosto Horário: 17h30 Local: Circo Laheto

Olha quem já está por aqui! As músicas mais tocadas pela equipe do Jornal Opção, nessa semana. Só aumentar o volume e relaxar. Adolescents - House Of The Rising Sun Audioslave - Shadow on the Sun Akon - Smack That (feat. Eminem) Beck - Loser Bring Me The Horizon - Shadow Moses Chet Faker - Killswitch Flying Colors - Peaceful Harbor Jack Johnson - Cookie Jar Michael Jackson - Ben Nickelback - How You Remind Me Pearl Jam - Once

A partir de quinta-feira o festival de filme documentário e experimental, II Fronteira, traz a Goiânia produções inéditas no Brasil do cineasta Bruce Baillie e da Canyon Cinema
[caption id="attachment_43912" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption]
O Festival Internacional do Filme Documentário e Experimental, II Fronteira, encerra a semana com duas mostras especiais: “Transgressões Queer” e “Underground Mines: Tons do Espectro se Elevam para o Olhar”, além da aguardada retrospectiva “Bruce Baillie e a Canyon Cinema”, que exibe, pela primeira vez no Brasil, parte da obra de Baillie e da Canyon Cinema em cópias 16mm, restauradas e únicas. A retrospectiva homenageia um dos mais renomados cineastas da vanguarda norte americana, Bruce Baillie, e seu trabalho como fundador da Canyon Cinema, uma das maiores e mais importantes distribuidoras de cinema experimental e avant-garde do mundo.
Para Toni D’Angela, um dos curadores do II Fronteira, “a câmera de Baillie abre mundos de imagens microscópicas, residuais, abre os esconderijos do olho. Baillie coloca sua visão sobre os aspectos de maior dimensão, a caminho da extinção, sobre o mundo que está por se esvair”. A retrospectiva “Bruce Baillie e a Canyon Cinema” trará filmes essenciais da carreira do cineasta, entre eles suas obras primas seminais Quixote (1965), Castro Street (1966) e Quick Billy (1971), exibidos na quinta e sexta-feira, 27 e 28, no Cine Goiânia Ouro.
A mostra engloba ainda trabalhos que costuram a história da Canyon, desde seu surgimento em 1961 até os dias atuais, representados por produções de James Broughton, Stan Brakhage, Robert Nelson, Paul Sharitis, Larry Gottheim, Bill Brand, Peter Hutton, Eve Heller e Nathaniel Dorsky, exibidos ao ar livre, na sexta-feira, 29, no Beco da Codorna (fundos do Centro Municipal de Cultura Goiânia Ouro), que foi recentemente revitalizado pela Associação de Grafiteiros de Goiânia.
“A maneira como ele se coloca diante dos seus filmes, dos seus trabalhos dentro da Canyon enquanto distribuidora, as relações que ele cria no cinema experimental americano, são um trabalho de resistência muito forte. São filmes que desafiam uma série de amarras narrativas e clichês de certo senso comum que o cinema acabou se tornando. Eu acredito que as vanguardas tenham muito esse papel de contestar e de desafiar, de romper limites com a linguagem e com o próprio aparato tecnológico do cinema”, define Rafael Parrode, curador e diretor artístico do Fronteira.
Transgressões Queer
Com curadoria de Rafael Parrode, um dos idealizadores do Fronteira, e Ewerton Belico curador do Festival Internacional de Curtas-Metragem de Belo Horizonte e professor da Escola Livre de Cinema da capital mineira, a mostra “Transgressões Queer” traz, na sexta-feira, 28, às 22h, três filmes que sacodem, que abrem à força o campo do visível e extravasam códigos: “The Innocentes”, de Jean Paul Kelly; “Como Era Gostoso Meu Cafuçu”, de Rodrigo de Almeida; e “Nova Dubai”, de Gustavo Vinagre.
“Queer” pode ser traduzido como algo estranho, excêntrico, raro, extraordinário. Entretanto, a expressão é utilizada pejorativamente para designar homens e mulheres homossexuais, reiterando um posicionamento homofóbico e discriminatório. Por isso mesmo, é um termo utilizado e assumido por uma vertente dos movimentos homossexuais para reforçar sua perspectiva de oposição e contestação à heteronormatividade da sociedade. “Queer” representa a diferença que não quer ser aceita ou tolerada, traz uma conotação transgressiva e perturbadora.
Levando em conta o posicionamento político e os ideais que carregam o termo “Queer”, a mostra “Transgressões Queer” traz à tona trabalhos que tratam abertamente de reflexões acerca do mundo particular homossexual, suas ideias, suas implicações e complicações. Os brasileiros do Coletivo Surto & Deslumbramento, o realizador e argumentista carioca, radicado em São Paulo, Gustavo Vinagre e o canadense Jean Paul Kelly apresentam obras de transgressões violentas, poéticas e bem-humoradas.
Mostra Underground Mines
Recebendo com exclusividade no Brasil a turnê sul-americana de exibição e pesquisa do “Media City Film Festival”, pioneiro na transposição de fronteiras por atuar dos dois lados de um limiar internacional (EUA e Canadá), a “Underground Mines – Tons do Espectro se Elevam para o Olhar” traz curtas de cineastas canadenses, com o intuito de promover um intercâmbio de experiências com os cineastas sul-americanos. O programa é composto por filmes que buscam evidenciar a riqueza e diversidade da produção cinematográfica independente no Canadá.
A mostra tem curadoria de Oona Mosna, Diretora de Programação do “Media City Film Festival” e organizadora de sessões em importantes festivais em todo o mundo. Mosna é ainda editora da “Nicky Hamlyn: Film Works”, a única publicação dedicada aos filmes do artista canadense conceitual Iain Baxter& e fundadora do “Mobile Frames”, programa de residência para cooperação transfronteiriça dedicado exclusivamente a apoiar a criação de novas obras por cineastas análogos.
A Underground Mines acontece no último sábado do festival, 29 de agosto, em dois locais diferentes: a primeira parte, com filmes em 16mm é exibida no Cine Goiânia Ouro. Ocupando o centro da cidade, público e convidados caminham até a Praça Cívica, mas precisamente para o Cine Cultura, onde assistirem os filmes em 35mm. Após a exibição dos filmes o festival promove um debate com os artistas canadenses que integram a mostra.
Serviço
Retrospectiva Bruce Baillie & Canyon Cinema
Data: 27, 28 e 29 de agosto
Horário: 21h (quinta), 15h (sexta) e 14h (sábado)
Local: Cine Goiânia Ouro
(Sessão comentada com Patrícia Mourão. Mediação de Rafael Parrode.)
Bruce Baillie & Canyon Cinema (Exibição Ao Ar Livre)
Data: 28 de agosto
Horário: 20h
Local: Beco Da Codorna
Transgressões Queer
Data: 28 de agosto
Horário: 22h
Local: Cine Goiânia Ouro
Underground Mines: Tons Do Espectro Se Elevam Para O Olhar
Data: 29 de agosto
Horário: 16h (Parte 1)
Local: Cine Goiânia Ouro
Horário: 17h (Parte 2)
Local: Cine Cultura

A peça será apresentada no Espaço Sonhus, nos dias 28 e 29 de agosto
[caption id="attachment_43910" align="alignleft" width="300"] Divulgação[/caption]
O Núcleo de Difusão Artística – Teatro Ser, vinculado ao ITEGO em Artes Basileu França, estreia o espetáculo “Uma flor para o Rosa”. Fruto de uma dramaturgia em processo sobre sete contos escritos por João Guimarães Rosa, a peça será apresentada no Espaço Sonhus, nos dias 28 e 29 de agosto. O espetáculo desenreda “primeiras” e “terceiras estórias” de uma jovem empregada doméstica chamada Rosa que vive o sertão urbano com o objetivo de entregar “Uma Flor Para O Rosa” – nome do espetáculo.
Durante a montagem do espetáculo, um texto inédito do dramaturgo e escritor André Larô e a orientação da professora Sandra Paro, especialista no autor, direcionaram o percurso da pesquisa nas obras de Rosa.
Os contos de Guimarães Rosa (“Arroio-das-Antas”, “Barra-da-vaca”, “Menina de lá”, “Nós os temulentos”, “Palhaço da boca verde”, “O boi e os três homens que inventaram um boi” e “O espelho”), são contidos em “Primeiras estórias” e cinco em “Tutameia – Terceiras estórias”.
Serviço
Espetáculo “Uma Flor Para O Rosa”
Datas: 28 e 29 de agosto
Horário: 19h30
Local: Espaço Sonhus
Ingresso: R$10, na hora

Quinto filme da franquia combina uma trama articulada com cenas de ação de tirar o fôlego
[caption id="attachment_43904" align="alignnone" width="620"] Reprodução[/caption]
Frederico Vitor
Ele não parece conhecer limites. Para materializar a cena que serve como cartão de visitas do filme, Tom Cruise, com mais de 50 anos, dispensou o dublê e dependurou do lado de fora do enorme avião cargueiro Airbus A400, em plena decolagem. Logo de cara, o expectador nota que esta etapa da franquia não está para brincadeira, dado o realismo alcançado graças ao esforço arriscado do ator que estrela pela quinta vez a bem-sucedida franquia de ação.
“Missão: Impossível – Nação Secreta” consegue se aproximar da trama envolvente de “Missão Impossível” (1996), o primeiro da série e dirigido por Brian De Palma. Porém peca por cometer os mesmos erros de “M:I-II”, do diretor chinês John Woo, que apela para exaustivas lutas coreografadas e tomadas de câmeras que remetem a um vídeo clip. Neste, pelo menos a vilania teve brilho e destaque, como foi em “Missão Impossível III”, em que o magistral e saudoso ator Philip Seymour Hoffman (achado morto em seu apartamento em Nova York em 2014), deixou sua marca ao viver um dos mais mordazes antagonistas da série.
Em Nação Secreta, a franquia volta a Londres, a capital mundial da espionagem. O agente Ethan Hunt, interpretado por Cruise, precisa correr contra o relógio para salvar sua agência – Impossible Missions Force (IMF), em inglês, que significa Força de Missões Impossíveis. O organismo secreto do governo americano corre o risco de ser absorvida pela CIA, em razão de suas últimas espetaculares ações, como a explosão do Kremlin, em Moscou, sede do governo russo. O feito desagradou os burocratas de Washington, que querem o fim da agência.
Ethan Hunt, agora um foragido da estrutura de espionagem americana, a princípio age sozinho para provar a existência de um esquadrão formado por ex-agentes secretos renegados de várias centrais de inteligência ao redor do mundo. O grupo, conhecido como Sindicato, na realidade é uma anti-IMF, ou seja, seus integrantes são treinados nas mesmas técnicas que moldaram o super espião vivido por Cruise.
Agindo nas sombras e sempre com o saldo de dezenas de vidas inocentes, o Sindicato é liderado por Solomon Lane, interpretado pelo excelente ator britânico Sean Herris. O personagem é um perturbado ex-agente do MI-6 (famoso serviço secreto inglês, o mesmo de James Bond), que arquiteta e executa eventos sinistros pelo mundo, em razão de interesses escusos.
Nesta caçada ao temível Sindicato, Hunt não estará sozinho. O herói terá a companhia da agente MI-6 Ilsa Faust, vivida pela magnífica e deslumbrante atriz sueca Rebecca Ferguson. A espiã, uma beldade fatal que sabe lutar, atirar e pilotar motocicletas esportivas, consegue o feito de puxar a atenção do espectador que põe em cheque sua lealdade. Paira sobre sua personagem a desconfiança se ela é ou não uma agente dupla; ou seja, uma integrante sem escrúpulos da gangue de Solomon Lane que se aproxima de Hunt e de sua equipe para sabotá-los.
O ator Simon Pegg mais uma vez se encarrega da parte cômica do longa, com seu personagem Benji Dun, o assistente desajeitado de Hunt. Jeremy Renner volta à franquia, mas desta vez, ao contrário de “M: IV – Protocolo Fantasma”, seu personagem (agente William Brandt) é encarregado da parte burocrática, isto é, precisa proteger a existência do IMF junto às Comissões do Senado americano.
O filme tem locações em Rabat (Marrocos), Viena (Áustria) e Londres (Inglaterra). Se os efeitos especiais em nada deixam a desejar, o mesmo não pode dizer do roteiro, apesar da trama ser original e muito bem trabalhada. O excesso de reviravoltas e as piadas sem graça e fora de hora são os pontos falhos do longa. Contudo o diretor Christopher McQuarrie (que trabalhou com Cruise em “Jack Reacher”) acertou a mão em legar a esta etapa da franquia um clima mais sombrio – afinal se é um embate de agentes secretos, nada mais justo que a batalha ocorra nas sombras e nas surdinas.
No mesmo ano em que será lançado o 24ª filme da franquia James Bond, em 007 – Contra Spectre, Cruise saiu na frente e agraciou os cinéfilos aficionados pelo tema de espionagem com o seu ótimo “Missão: Impossível – Nação Secreta”. As comparações serão inevitáveis, porém cada qual com seu espaço e simbolismo. Para quem aprecia um filme de ação bem feito e bem produzido, esta é a chance.

Livro
Em pré-venda, o primeiro livro da continuação da série "Millenium", de Stieg Larsson. Porém, a história de Lisbeth Salander e Mikael Blomkvist agora é contada pelo escritor David Lagercrantz.
A Garota Na Teia de Aranha
Autor: David Lagercrantz
Editora: Companhia das Letras
R$ 44,90
Música
Agora com formação em trio, o Maglore traz, em seu novo trabalho, músicas mais simples, com texturas que remetem aos anos 1970. Como dizem, três é um número mágico.
III
Maglore
Deck Disc
R$ 24,90
Filme
Do diretor Abrahamson, o longa tem Michael Fassbender, que dá vida a Frank, um líder misterioso de uma banda de rock. Domhnall Gleeson e Maggie Gylenhaal integram o elenco.
Frank
Diretor: Lenny Abrahamson
Paramount Pictures
R$ 29,90

Na quinta-feira, 27, a Filarmônica se apresenta no Teatro Goiânia. No domingo, apresenta "Concerto de Câmara", no CCUFG [gallery size="large" type="slideshow" ids="43755,43754"] O regente e violinista Emmanuele Baldini se junta à Orquestra Filarmônica de Goiás para o concerto “As Quatro Estações”, realizado na quinta-feira, 27, no Teatro Goiânia. No programa, obras de A. Vivaldi e A. Piazzolla. No domingo, 30, a Filarmônica apresenta “Concerto de Câmara” no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (UFG). No programa, as obras de Giovanni Gabrieli, Raphael Baptista, Samuel Scheidt, com arranjo para quinteto de metais de Philip Jones, e de Victor Ewald. O quinteto de metais será constituído pelos músicos Igor Yuri Vasconcellos Sena, na trompa; Mauro Stahl Júnior e Jader Araújo Mendes Lemos, nos trompetes; Adair Vinícius, no trombone; e Luis Paulo de Oliveira, na tuba. Serviço As Quatro Estações Data: 27 de agosto Horário: 20h30 Local: Teatro Goiânia Entrada franca Concerto de Câmara Data: 30 de agosto Horário: 11h Local: CCUFG Entrada franca

Débora apresenta os maiores sucessos de Carmen, entre eles “O que que a baiana tem”, “Disseram que voltei Americanizada” e “Chica Chica Boom Chic”
[caption id="attachment_43733" align="alignleft" width="300"] Foto: Divulgação[/caption]
Acompanhada pelo violonista Ney Couteiro e pelo percussionista Diego Amaral, a cantora Débora di Sá apresenta o show “Balangandãs”, uma homenagem à Pequena Notável Carmen Miranda, na noite da terça-feira, 25, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG). Baseado em pesquisas e seguindo a uma ordem cronológica, Débora apresenta os maiores sucessos de Carmen Miranda, entre eles “O que que a baiana tem”, “Disseram que voltei Americanizada”, “Chica Chica Boom Chic”, dentre outros.
O show é dividido em três partes. A primeira, intitulada “O que que a baiana tem?”, representado pelo típico figurino de baiana, mostra as canções gravadas por Carmen antes da sua ida aos EUA. “South American Way”, segunda parte, representa a fase em que Carmen vai para os EUA e se transforma em sucesso absoluto e a sua volta ao Brasil, quando é estigmatizada pela crítica brasileira. Por fim, “Aquarela do Brasil”, representado pelo figurino dourado, que marca a volta de Carmen aos EUA, onde permaneceu até a sua morte.
Serviço
Balangandãs com Débora di Sá
Data: 25 de agosto
Horário: 20h
Local: CCUFG
Ingressos: R$20, a inteira

Com produção de Pedrowl, Stefanini conta que a ideia era, justamente, esta, “a de criar uma música de letra simples, que trouxesse um instrumental mais envolvente”
[caption id="attachment_43720" align="alignnone" width="620"] Em setembro, além do lançamento do Ep "Onde", Stefanini se apresenta pelo Festival Vaca Amarela | Foto: Divulgação[/caption]
Yago Rodrigues Alvim
É bem simples e dá para se perder nela. É a sensação com “Eu Sei”, a nova faixa do Ep “Onde”, de Stefanini, cujo lançamento está previsto para o mês de setembro. “Eu Sei” é a terceira faixa trabalhada pelo artista. Com produção de Pedrowl, Stefanini conta que a ideia era, justamente, esta, “a de criar uma música de letra simples, que trouxesse um instrumental mais envolvente”.
– A composição conta um momento embaraçoso que vivi em 2012 e a forma como o tempo fluiria para que tudo passasse. Eu primeiramente a compus no piano. Comecei pela melodia e depois escrevi a letra. Se eu fosse destacar algo nela, seria o drop “cantado” em que há apenas os synths e o “hmm”. A parte perfeita pra colocar o fone e pensar em mil coisas.
Stefanini abriu recentemente o show da cantora dinamarquesa a MØ, em São Paulo, e outros shows, como o de Tiago Iorc e Bruna Mendez, em sua cidade natal – Goiânia. Em setembro, além da previsão de lançamento de “Onde”, que tem produção de Pedrowl e Gorky, do Bonde do Rolê, e uma faixa de featuring com o rapper Rico Dalasam, o artista se apresenta na 14ª edição do Festival Vaca Amarela.
Escute a seguir a canção “Eu Sei”. É só dar play.

A faixa é o primeiro single do disco de estreia da banda goiana [gallery type="slideshow" size="large" ids="43705,43706,43707,43708,43709"] Yago Rodrigues Alvim Com sonoridades angelicais e cirandas africanas, a banda goiana Chá de Gim cumprimenta o mundo da música. A faixa “Cordeiro do Mundo” integra o disco de estreia que logo estará disponível a quem quiser ouvir. Música ousada que contrapõe tal calmaria a guitarras distorcidas, em momentos de explosão. A canção é um retrato das diferenças religiosas e de intolerância no Brasil, assunto tratado com metáforas precisas pra estimular a reflexão. O sentimento da letra é acompanhado pela progressão do arranjo, que cresce conforme a tensão, explode e balança nos momentos certos. O chá e o gim, a calma e a loucura A Chá de Gim mistura ritmos e balanços de todos os povos do Brasil e do mundo na beleza da canção e no peso da mensagem. A banda foi formada em Goiânia na metade de 2014. Ainda com poucos meses de vida, o grupo venceu a 4ª edição do Festival Juriti, apresentando seu single de estreia, “Zé”. Atualmente a Chá está em estúdio, preparando seu primeiro disco completo, com lançamento previsto para logo, logo, em setembro. Enquanto isso, marca presença nos festivais mais importantes da cena independente, como Grito Rock e Vaca Amarela – o Vaca acontece no próximo final de semana. Escute a nova faixa a seguir. É só dar play.

Baseada em entrevistas e documentos, biografia revela como se deu a criação do Grupo Surrealista de Lisboa