Esportes

Governo Vargas proibiu futebol para as mulheres

Atacante brasileiro está afastado desde fevereiro, quando sofreu uma lesão no tornozelo direito

Especialistas afirmam que progressos na Copa de 2023 devem ser inspiração para clubes de futebol feminino de todo o país

Jogos da seleção brasileira feminina de futebol na Copa acontece na Austrália e na Nova Zelândia de 20 de julho e 20 de agosto

Temporada tem sido histórica para às representantes do Brasil

Estão aptos a participar os moradores das 58 comunidades remanescentes de quilombos goianos

Também conhecido como "a arte suave", a luta enfatiza a técnica e a habilidade ao invés da força física, permitindo que um indivíduo mais fraco possa se defender de um oponente maior e mais forte

Evento contará com a participação do maior campeão da história da competição

O pleno do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) confirmou nesta quinta-feira, 22, o banimento do futebol do meia Marcos Vinicius Alves Barreira, conhecido como Romário, por participar de um esquema de manipulação de resultados de partidas de futebol quando defendia o Vila Nova.
Além disso, os auditores decidiram aumentar a multa imputada ao atleta de R$ 25 mil para R$ 80 mil, além de pedir à Fifa (Federação Internacional de Futebol) que a decisão tenha abrangência internacional. A punição foi baseada no artigo 242 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD), que prevê condenação a quem der ou prometer vantagem indevida a qualquer atleta para influenciar resultado da partida ou equivalente.
Outro atleta que teve a punição imposta em primeira instância confirmada pelo pleno nesta quinta foi o volante Gabriel Domingos. Ele permanece suspenso por 720 dias, mas a multa que recebeu também aumentou, de R$ 15 mil para R$ 80 mil. A sua sentença é baseada no artigo 243 do CBJD, que é “atuar, deliberadamente, de modo prejudicial à equipe que defende”.
As punições foram motivadas pela participação dos dois em um esquema de manipulação de resultados no jogo entre Vila Nova e Sport pela edição 2022 da Série B do Campeonato Brasileiro, que foi disputado no dia 6 de novembro.
Segundo as denúncias, que são resultado de uma operação do Ministério Público de Goiás (MP-GO) chamada de Penalidade Máxima, Romário, que à época atuava no Vila Nova, agiu para tentar cooptar atletas para cometerem pênaltis na partida em questão. Já Gabriel, que também defendia a equipe goiana na oportunidade, acabou envolvido no caso por afirmar, em troca de mensagens com apostadores, que toparia a proposta, o que não se concretizou no final.
A investigação do MP-GO surgiu em fevereiro, a partir de uma denúncia feita pelo presidente do Vila Nova, Hugo Jorge Bravo. Naquela oportunidade, o dirigente revelou que Romário aceitou R$ 150 mil para cometer um pênalti na primeira etapa do jogo contra o Sport. Posteriormente, em abril, o MP-GO ampliou o escopo das investigações, passando a apurar possíveis eventos irregulares em partidas da Série A e de campeonatos estaduais.

Goiás ficou em segundo lugar na classificação geral, ficando atrás apenas do anfitrião Rio Grande do Norte

Ação faz parte de uma série de medidas organizadas pela CBF com o intuito de combater o racismo

O vereador Lucas Kitão (PSD) apresentou nesta terça-feira, 13, um projeto de lei que cria a Política Municipal Vini Jr de Combate ao Racismo em ginásios e estádios em Goiânia. A proposta faz referência ao jogador do Real Madrid que sofreu recorrentes ataques racistas na Espanha e se tornou um grande representante da causa antirracista.
De acordo com a proposta, serão obrigatórias a divulgação e a realização de campanhas educativas de combate ao racismo nos períodos de intervalo ou que antecedem os eventos esportivos ou culturais, de políticas públicas de atendimento às vítimas de racismo, além da previsão de interrupção e até mesmo encerramento de partida em andamento em caso de manifestação de conduta racista.
Além da previsibilidade, o projeto prevê ampla divulgação e a criação do Protocolo de Combate ao Racismo (PCR) a ser criado em Goiânia. Nele, qualquer cidadão poderá informar a qualquer autoridade sobre conduta racista, dando conhecimento ao plantão do juizado do torcedor presente na arena, ao organizador do evento esportivo, ao delegado da partida e, quando for possível, ao Ministério Público de Goiás (MP-GO) e à Defensoria Pública do Estado (DPE).
A interrupção, segundo Kitão, será feita se houver reincidência sem que haja interrupção nos ataques racistas, como aconteceu de maneira recorrente com o jogador Vinícius Júnior, ponta do Real Madrid, acontece em jogos na América do Sul, na Espanha e em estádios da capital.
“Nosso objetivo é tornar os eventos culturais e esportivos locais acolhedores para toda a comunidade esportiva. Dos torcedores aos jogadores de futebol, é preciso preservar todos e punir os casos de racismo em Goiânia”, justifica o autor.

Próximo jogo da brasileira em Roland Garros será contra Iga Swiatek, nesta quinta-feira

Melhores colocados em cada categoria recebem premiações em dinheiro e medalhas. A entrada para o público é gratuita

Revista observou aumento de valorização dos clubes por disposição de investimentos no mercado