Economia

Próxima aposta do setor são os brinquedos eróticos integrados com inteligência artificial

Objetivo da iniciativa é reduzir a extensa fila de espera pelo benefício

Cooperativismo mostra força em Goiás e o agronegócio representa cerca de 80% do movimento de receita do setor

Média mensal em reais na capital está em R$ 3.519,74.

Durante esse período, houve um aumento positivo de 17,12% no valor

Caso a venda seja realizada antes desse prazo, será necessário efetuar o pagamento do desconto concedido pelo governo, por meio da Guia de Recolhimento da União (GRU)

Outro resultado apontado é a quantidade de homens inadimplentes, a maioria, com 50,64%, o que deixa o número de mulheres em 49,36%

Valor é fatia de renda que não pode ser cobrada no crédito consignado

A Caixa Econômica Federal divulgou que irá implementar a cobrança de tarifas sobre transferências via PIX para suas empresas clientes. Essa medida entrará em vigor a partir do dia 19 de julho. É importante ressaltar que pessoas físicas e Microempreendedores Individuais (MEIs) continuarão isentos de taxas.
As diretrizes estabelecidas pelo Banco Central do Brasil determinam que pessoas físicas não sejam tarifadas pelo uso dessa ferramenta de pagamento instantâneo, tanto para realizar pagamentos quanto para receber. No entanto, desde novembro de 2020, é permitida a cobrança de tarifas para pessoas jurídicas.
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Conforme informado pela Caixa, as tarifas serão aplicadas exclusivamente às empresas privadas e variarão de acordo com o tipo de operação realizada. Confira:
1. PIX Transferência, que inclui:
- o envio de PIX de pessoa jurídica para pessoa física por meio de inserção manual de dados, chave PIX e por iniciador de pagamento;
- envio de PIX de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de inserção manual de dados e chave PIX.
Nessa modalidade, a tarifa será de 0,89% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 8,50 — ou seja, o piso e o teto da tarifa. Caso o percentual dê um resultado maior ou menor do que esses valores, essas serão as cobranças limites sobre a operação.
2. PIX Compra, que inclui:
- recebimento de PIX em transações de pessoa física para pessoa jurídica por meio de inserção de dados bancários, iniciador de pagamento, chave PIX e QR Code estático;
- recebimento de PIX em transações de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de QR Code estático e iniciador de pagamento.
Nesse caso, a tarifa será de 0,89% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 130.
3. PIX Checkout, que inclui:
- recebimento de PIX em transações de pessoa física para pessoa jurídica por meio de QR Code dinâmico;
- recebimento de PIX em transações de pessoa jurídica para pessoa jurídica por meio de QR Code dinâmico.
Já para essa modalidade, a tarifa será de 1,20% do valor da operação, com cobrança mínima de R$ 1 e máxima de R$ 130.
Em nota, a Caixa Econômica Federal reforçou que "não realiza cobrança de tarifa PIX de seus clientes pessoa física, de Microempreendedores Individuais (MEI) e de beneficiários de programas sociais".

O ex-deputado federal João Campos (Republicanos), rebateu a fala de Gleisi Hoffman sobre a Reforma Tributária. Pelas redes sociais, o parlamentar criticou o discurso da presidente nacional do PT sobre a unificação e simplificação da proposta.
"Vocês só falam em simplificar o sistema tributário, desburocratiza-lo, e diminuir a quantidade de impostos fazendo a junção deles, mas ninguém fala em quanto será diminuída a carga tributária. Esta é a pergunta de cada brasileiro. Quanto?", questionou.
Gleisi desembarcou em Goiânia para sentir o clima político da legenda no Estado e enfrentou resistência quanto à reforma. O governador Ronaldo Caiado (UB), que criticou o presidente Lula por ter anunciado incentivo para a indústria automobilística e impedir que Estados desenvolvam políticas de incentivo.

Entidades se reúnem na próxima quarta-feira, 19, para deliberar sobre os juros

Segundo a pesquisa da ANP, os valores médios para o combustível caíram em 14 estados e no Distrito Federal, subiram em nove e ficaram estáveis em três unidades federativas

Levantamento foi feito com 90 itens de 24 estabelecimentos da capital

A vaca Viatina-19 FIV Mara Móveis faz história com 1/3 vendido por R$ 6,99 milhões. O preço final de venda pode sair por cerca de R$20 milhões

O percentual de pessoas que moram em casas próprias já quitadas em Goiás é de 50,7%, revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O número representa uma queda considerável desde que a série foi iniciada em 2016, quando 60,1% dos domicílios eram próprios e quitados.
O resultado coloca Goiás com o segundo pior desempenho, ficando atrás apenas do Distrito Federal, onde apenas 46,1% se encaixam na descrição. Por outro lado, houve aumento dos domicílios alugados (27,3%) e dos domicílios próprios de algum morador – ainda pagando (11,5%).
Aluguel ganhou mais peso
A pesquisa também revelou que o aluguel de imóveis ganhou mais importância na habitação dos brasileiros entre 2016 e 2022. Em todo o país, 21,1% dos domicílios eram alugados em 2022, um aumento em relação aos percentuais observados em 2016 (18,5%) e 2019 (19,3%).
As regiões que apresentaram os maiores percentuais de domicílios alugados foram a Região Centro-Oeste, com aumento de 3,3 pontos percentuais, e a Região Sul, com aumento de 2,3 pontos percentuais.
Em relação à propriedade dos imóveis, a pesquisa mostrou que, no país como um todo, o percentual de imóveis próprios e já quitados passou de 66,7% em 2016 para 64,8% em 2019 e 63,8% em 2022. Outras condições de ocupação dos imóveis observadas foram domicílios próprios ainda em pagamento (6%), cedidos (8,8%) e outras condições de ocupação (0,2%).