Congresso Nacional

Reunião foi realizada em resposta ao pedido do senador Jorge Kajuru (PSB-GO), e teve como objetivo a ampliação da discussão acerca da PEC relacionada ao tema

Já para o senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO), falta clareza em alguns pontos

A votação da nova regra fiscal está emperrada, desde junho, na Câmara dos Deputados. Planalto e Legislativo negociam

Deputados devem analisar 15 emendas e definir data de votação

Primeira etapa da reforma tributária já foi aprovada

Governadores reuniram-se com presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira, para tratar sobre Reforma Tributária. “Sempre foi essa tese: menos Brasília e mais Brasil”, afirma Caiado

Em Goiás, cinco municípios goianos já tiveram as emendas empenhadas, o próximo é realizar o pagamento

Governador relata prejuízos para Goiás com atual projeto durante reunião com chefes do Executivo do Centro-Oeste e relator da matéria na Câmara, deputado federal Aguinaldo Ribeiro

Além da discussão no Congresso, o marco temporal para demarcação das terras indígenas também está em julgamento no STF

Deputados e senadores vão apurar os ataques ao Congresso Nacional, Palácio do Planalto e Supremo Tribunal Federal

Governo Federal enviou ao Congresso Nacional o projeto de lei com a nova política para valorização do salário mínimo

O governador Ronaldo Caiado classificou como “importantes para Goiás” os decretos assinados nesta quarta-feira, 5, pelo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, relacionados ao Marco Legal do Saneamento Básico. As novas regras destravam investimentos públicos e privados para o setor e têm como objetivo viabilizar a universalização dos serviços até 2033.
“A Saneago passa a ter uma expectativa muito maior. Deixou de ser engessada nas ações, principalmente nos pequenos municípios e nas regiões mais vulneráveis, onde as maiores estruturas empresariais não têm interesse em fazer investimentos”, declarou Caiado durante o evento realizado em Brasília.
O presidente Lula afirmou que o ato de hoje representa uma política de “colocar credibilidade na relação entre governo federal, governadores e prefeitos; entre governo e empresários; e dar voto de confiança às empresas públicas que prestam serviço à população brasileira”. E completou: “O sucesso desse decreto será de cada um de nós que está aqui, e de milhões que não estão aqui, mas que serão beneficiários, porque não precisarão mais pisar em esgoto a céu aberto na sua cidade, na sua rua ou no seu bairro”.
O ministro das Cidades, Jader Filho, estima que as mudanças promovidas pelos novos decretos vão permitir investimentos de R$ 120 bilhões até 2033 em todo o Brasil. Em Goiás, o presidente da Saneago, Ricardo Soavinski, afirmou que o plano de investimentos previsto para o quadriênio 2023/2026 é de R$ 4 bilhões. “[Os decretos] destravam algumas coisas que estavam prejudicadas. Agora podemos avançar mais, e mais rapidamente, levando os benefícios a todos os municípios”, pontuou.
O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assegurou que o governo federal será parceiro dos estados no projeto de universalização do saneamento básico. “Nosso desejo é que as companhias estaduais possam modelar vários projetos de acordo com a orientação política e técnica de cada governador e prefeito”, comentou. “O que queremos é mais investimento, mais emprego, mais água, cidades sustentáveis e esgotamento sanitário.”
Pontos controversos
Além dos aspectos positivos, os dois novos decretos do saneamento básico incluem ao menos dois pontos controversos: a permissão para regularização de contratos precários e a autorização para que empresas estaduais prestem o serviço em microrregiões sem necessidade de licitação.

Negociação está sob comando do ministro da Fazenda

A possibilidade foi ventilada devido aos atos ocorridos em Brasília no último domingo

Levantamento encomendado pelo partido Pros é mais um indicativo de que o novo governo terá dificuldade para formar uma base de apoio