Mais Colunas

Encontramos 2523 resultados
Prefeitura lança diagnóstico da situação juvenil

A Secretaria Municipal de Desen­volvimento Social irá lançar o primeiro diagnóstico da Situação da Criança e do Adolescente de Anápolis. O evento vai ocorrer na próxima sexta-feira, 7. O diagnóstico foi um pedido do Conselho Municipal do Di­reito da Criança e Adolescente e contou com a parceria da UniEvangélica. Profissionais de diferentes áreas como geográfos, biólogos e conselheiros do Conselho Tutelar realizaram um levantamento geral sobre as políticas públicas existentes na cidade, tendo como objetivo resgatar a cidadania de jovens em situação de risco. Com o estudo, também será possível conhecer os bairros que precisam de ações sociais do poder público. Após o diagnóstico, a secretaria pretende adotar medidas para garantir a proteção da infância e juventude.

“Titica de galinha”

De tão tensa, relação entre o primeiro-ministro de Israel e o presidente norte-americano começa a cheirar mal

O que Marconi faz por Trindade

[caption id="attachment_19566" align="alignnone" width="620"]Prefeito Jânio Darrot e primeira-dama Dairdes Darrot recebem Marconi Perillo em Trindade durante a entrega de certificado de qualificação profissional | Foto: Iris Roberto Prefeito Jânio Darrot e primeira-dama Dairdes Darrot recebem Marconi Perillo em Trindade durante a entrega de certificado de qualificação profissional | Foto: Iris Roberto[/caption] Jânio Darrot Especial para o Jornal Opção Minhas amigas, meus amigos: O convívio com o governador Marconi Perillo marca o início da mi­nha trajetória na atividade política. Ele me encorajou a participar e­fetivamente da vida pública. Juntos, em­preendemos inúmeras lutas em defesa dos interesses maiores da so­ciedade. E continuamos firmes na con­solidação de nossos sonhos e ideais. Marconi tem um amor especial para com Trindade e sempre manifestou este carinho desde o início da sua bem-sucedida caminhada. Em todos os governos, procurou beneficiar nossa população por meio de sucessivas obras de infraestrutura, programas sociais e serviços de qualidade. Desde o início de minha gestão na prefeitura, atendeu prontamente o município e, num curto es­paço de tempo, viabilizamos um vo­lume recorde de realizações resultado de uma parceria que deu muito certo. Este trabalho conjunto permitiu a reestruturação total e o reaparelhamento do Hospital de Urgências de Trindade (Hutrin). Implantamos um centro cirúrgico para partos e outras cirurgias, fizemos a reforma predial e de leitos, contratamos mais médicos, dentre muitas outras ações. No plano social, ampliamos em Trinda­de o numero de beneficiários dos pro­gramas Renda Cidadã, Bolsa U­ni­­versitária, Bolsa Futuro, Passapor­te do Idoso e Cheque Mais Moradia. Com Marconi, a Nova Rodovia dos Romeiros se tornou realidade e se constitui, hoje, no grande cartão-pos­tal de Goiás. Garantimos a re­construção da GO-050 (Trindade-Campestre), construímos a GO-469 (Trindade-Abadia), bem como a GO-469 (Trindade-Goianira). Com o Rodovida Urbano, são recapeados 630 mil metros de asfalto. A extensão do Eixo Anhanguera até a cidade é conquista de dimensão histórica. Marconi é o governador que mais contribuiu com Trindade de maneira positiva em todos os tempos. Estamos certos, seguros que o desenvolvimento de Trindade e de Goiás continuará em ritmo forte e acelerado. Disposição para o trabalho, humildade e perseverança são atributos que acompanham os passos de Marconi na sua vitoriosa jornada de lutas. Agradeço a todas e todos que nos ajudaram nesta exitosa campanha eleitoral. O apoio dos eleitores de Trindade à reeleição do governador significa mais desenvolvimento, mais oportunidades e muito mais benefícios para todos. Saúde, paz e felicidades para você e para os seus familiares. Um abraço a todos! Jânio Darrot é prefeito de Trindade

“Este é um serial ou um psicopata? Só o laudo psiquiátrico poderá dizer”

João Bosco C. Freire Comento a matéria “Se considerado doente mental, suposto serial killer goiano pode ficar à solta” (Jornal Opção 2051) a partir do entendimento de que não há nem haverá mais nada em torno do caso. Tudo depende do exame de sanidade mental, cujo resultado incidirá no processo. No caso, se comprovada a insanidade e se ele tinha condições de se auto determinar ou não no momento, além de outros quesitos, é que se definirá o rumo a tomar: se doente mesmo e incapaz de se conduzir devido a mais uma anormalidade, a solução é o tratamento em presídio especial para o caso. Se doente, mas tinha, resumindo, consciência do que fazia, não é provável que impeça de ser julgado, é preciso mais ainda: de uma outra doença ou deformação, por formação, desenvolvimento incompleto ou retardado. Pelo que definiu o Psiquiatra Forense, ele não tem condições de ser absorvido pela sociedade nem de se tratar solto, em ambulatório. O psicopata, por exemplo, nasce psicopata e morre psicopata, não há cura; ele tem menos massa cefálica na parte frontal do cérebro e outras particularidades. Existem exames por aparelhos, atualmente, capazes de detectar a doença, desde o nascimento ou tenra idade. Na Finlândia, construíram um presídio especial para estes casos e o índice de criminalidade interna é zero. Psicopata não ataca psicopata. Este é um serial ou um psicopata? Ambos matam seguidamente, diferenciando na forma de execução. Só o laudo poderá dizer. Devido à quantidade de homicídios, pouco provável que mesmo sendo doente, não tenha capacidade de entender o mal que faz, pois tem habilidade e entendimento para fazê-lo além da percepção do clamor que o cerca. Creio que será julgado.

“Não podem contar nem a metade de seus assassinatos”

Alberto Nery Sobre a matéria “O pistoleiro brasileiro que matou 492 pessoas e não foi preso pela polícia e condenado pela Justiça” (Jornal Opção 2051): Eu era jovem e o ouvi dizer muitas vezes que havia matado mais gente do que muitos batalhões de polícia. Eu pensava que balela dele, mas quando mataram o Nativo no Carmo do Rio Verde e o acusaram ele desapareceu. Mas no Bico do Papagaio ele era famoso. Tra­balhou para muitos políticos. Não li o livro, mas de uma coisa eu tenho certeza: não conta nem a metade de seus assassinatos. A primeira vez que eu o vi eu devia ter uns 15 anos. Isso foi na cidade de Xambioá, hoje Tocantins.

“A maior preocupação é que o governo mantenha o modelo atual de economia”

Everaldo Leite Sobre a matéria “Lula indica Henrique Meirelles para ministro da Fazenda e mais dois nomes” (Jornal Opção 2051): A maior preocupação de vários analistas é que o governo mantenha o modelo atual de forte estímulo ao consumo e de intervenção setorial. De fato, este seria o pior caminho para a economia. Espera-se que a presidente Dilma ao menos crie mecanismos internos de eficiência na gestão pública, suprima alguns ministérios improfícuos, despolitize os bancos públicos e coíba sistematicamente a corrupção. As contas públicas não podem ser mais fechadas anualmente “na marreta” (a tal contabilidade criativa) para fazer acreditar que existe superávit primário e o setor privado precisa ser oxigenado via reformas microeconômicas. Uma mudança radical de sua equipe econômica, por si, já seria capaz de suavizar as tensões entre empresariado e governo. Everaldo Leite é economista.

“Se o Cristo Redentor pudesse se mexer, ele mesmo mandaria um abraço para o Nordeste brasileiro”

Nildo Marley “Nordestinos viram alvo de preconceito após vitória esmagadora de Dilma na região” (Jornal Opção Online): Tenho orgulho de sobra por ser nordestino. Falo feio, mas sou bonito por dentro e por fora. As mãos de Deus devem ter me feito da poeira do Nordeste. Não recebo bolsa de nada, mas se recebesse não estaria roubando nada de ninguém. Se o meu Nordeste parar, o nosso país morre de fome, digo nosso porque é meu por direito. Já vocês vivem a depender deste que maltratam por estupidez. Se aquela estátua de braços abertos no Rio de Janeiro, que chamam de o Cristo Redentor, pudesse fazer algum movimento ainda que fosse com os braços, já que não pode vir até aqui, ele mesmo apertaria a mão de um nordestino e mandaria um abraço para o Nordeste. Email: [email protected]

“É compreensível o descaso de quem tem o poder e não debate”

Cláudio Luiz Sobre a entrevista “O Cerrado está extinto e isso leva ao fim dos rios e dos reservatórios de água” (Jornal Opção 2048): Nessa correria da vida a qual fomos condicionados, nessa busca incessante de valores e deveres ao qual somos submetidos é de total compreensão o descaso de quem tem o poder e a máquina nas mãos de não querer debater e dialogar com a classe competente esse bem tão valioso que é o meio natural do qual todos dependemos. Não financeiramente, e muito menos emocionalmente, mas com certeza uma dependência tão profunda que põe em xeque a sobrevivência humana. E isso por um mísero momento de ilusão no qual vivemos comparados aos milhões de anos que um bioma que, como o cerrado, demorou para existir. E nós, simples mortais com hábitos embriões, nos colocamos no meio e fazemos o ato principal dessa destruição desenfreada que se chama sociedade desorganizada. É triste ler e entender o quão valioso são esses assuntos que, por causa dos interesses econômicos, vão continuar passando despercebidos e pessoas chegarão à extinção juntamente com o bem maior para a vida, a água. Email: [email protected]

“Vamos à luta por uma reviravolta na Educação deste nosso país”

Rosliene Achei uma maravilha a forma imparcial como o texto “Esquerda já controla o conteúdo da imprensa e quer controlar também o cofre” (Jornal Opção 2030) apresenta a questão da regulamentação da mídia. Não faz acusações a ninguém, nem protege ninguém, apenas mostra as tendências maléficas que essa coibição poderá trazer para a nossa democracia brasileira, já tão enfraquecida pelas ditaduras que se arrastaram e ainda se mantêm no poder, a custa dos cidadãos que, como eu, trabalham muito e não temos tempo para ler ou nos informar melhor! Vamos à luta por uma reviravolta na Educação no país! Email: [email protected]

“O voto do Sarney em Aécio já era esperado”

Antonio Alves “Veja vídeo: Sarney votou em Aécio no segundo turno” (Jornal Opção Online). O voto do Sarney em Aécio já era esperado por quem conhece a história política do país, Sarney é amigo pessoal da família há muitos anos, tanto que se tornou presidente por fazer parte como vice na chapa de Tancredo Neves para a presidência da República em 1983. Email: [email protected]  

Não fale mais comigo.

Passadas as eleições e com a poeira baixando aos poucos, "revenons à nos moutons" (o que em bom dilmês significa voltemos as vacas frias). Nunca na história desse país presenciei uma eleição tão acalorada e com os ânimos tão à flor da pele (nunca entendi essa expressão) entre os militantes/fãs/eleitores dos dois candidatos a Presidência da República. A tensão de um Goiás e Vila com estádio lotado virou briguinha de criança no recreio perto do que vimos e passamos nessas eleições. Bastava declarar seu voto no candidato X, deixando isso bem claro pra quem quisesse achar ruim, e lá vinha uma saraivada de insultos da turma do candidato Y, que achava ruim mesmo. E achava “di cum força”, só pra usar uma expressão bem conhecida por aqui. E vice versa. Discussões exaltadas deram o tom nas ruas, nas rodinhas etílicas e, principalmente, nas redes sociais. Muito xingamentos, ameaças e o fim de amizades antigas. E taca-le pau. E tome insultos. E tome porrada, cusparada, dedo no olho. Chute no saco não, esse era proibido. E nem preciso mencionar o preconceito e os absurdos ditos e não ditos ao povo nordestino, como se “o nosso voto valesse menos”, reclamou um amigo baiano. Peraí, isso não seria xenofobia? Racismo? Isso não é crime? Sei lá. Só sei que alguns amigos nem querem mais curtir uma água quentinha em praias de Porto Seguro. Natal? Fortaleza? Nem pensar. Mas calma, classe média. As praias caribenhas são ótimas e mais baratas que as praias da Dilma. #partiupuntacana Chegamos ao absurdo de ver um empresário mandar um recadinho nada amoroso aos seus próximos. “A mensagem é clara: se você votou no Partido Tal, não quero que você faça parte da minha vida. Quero você distante da minha casa e da minha família. Suma. Desapareça. Mude para o nordeste!”. Simples assim. Tão tá. A intolerância atingiu até inocentes crianças. Uma escola primária aqui da capital fez uma eleição com 20 alunos de uma sala qualquer. Dezenove votaram no candidato X e o único aluno a votar diferente do restante ficou isolado no recreio sofrendo com a ira dos amiguinhos. Meodeos. Tô nem aí em quem você votou ou deixou de votar. Problema seu. Cada um sabe onde o calo aperta e que assuma as consequências dos seus atos. Mas tem uma coisa...se não torce pro Vila Nova, mantenha distância de mim. Seu pulha.

Após um ano e meio, viaduto do Daia é entregue aos anapolinos

[caption id="attachment_18785" align="alignleft" width="620"]Viaduto agiliza o tráfego entre as BRs 060/153, dá mais segurança e facilita o acesso ao Distrito Agroindustrial de Anápolis Viaduto agiliza o tráfego entre as BRs 060/153, dá mais segurança e facilita o acesso ao Distrito Agroindustrial de Anápolis[/caption] Com quase R$ 30 milhões investidos e um ano e meio após o início das obras, a Prefeitura de Anápolis e o Ministério dos Transportes entregaram, oficialmente, o viaduto construído no encontro das BRs 060/153 e local de acesso ao Distrito Agroindustrial de Anápolis (Daia). Ainda que liberado há algumas semanas, o ato solene de entrega do viaduto foi realizado na terça-feira, 21, com a presença do ministro dos Trans­portes, Paulo Sérgio Passos, que destacou a importância da obra localizada em uma rodovia que corta todo o território brasileiro – a Transbrasiliana. Porém, nem tudo são flores. O viaduto estava previsto para ser entregue em agosto. A obra, que de fato significa um grande benefício para quem transita pela BR-153 e, principalmente, para a população da cidade, envolveu diversos transtornos durante seu andamento. Primeiramente, por ter demorado anos para sair do papel. Depois, por ter causado longos congestionamentos e acidentes, que marcaram o período de construção da obra. Na solenidade, o prefeito João Gomes lembrou os transtornos. Segundo ele, o viaduto é uma conquista que merece ser comemorada: “É uma obra aguardada há quase uma década e sua conclusão traduz a importância de Anápolis no cenário regional e nacional”. Gomes também destacou que o entroncamento das BRs 060/153, trecho de grande fluxo, não suportaria a estrutura antiga e que, com a obra, o trânsito será mais seguro, sem contar o fim dos engarrafamentos. A prefeitura divulgou um dado da Polícia Rodoviária Federal de Goiás, em que 40% dos acidentes entre os quilômetros 84 e 102 da BR-060 se concentravam no trecho onde foi construído o viaduto. Em horário de pico, cujo tráfego de carros é bem maior, a estatística no trecho era de 80% das ocorrências. No evento, organizado pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transposrtes (Dnit), Gomes falou de algumas obras de infraestrutura urbana que envolvem o trânsito de Anápolis que devem ser iniciadas em breve. Segundo ele, são obras de corredores de ônibus e viadutos que vão melhorar a fluidez no trânsito da cidade e que serão realizadas em parceria com o governo federal, por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC Mobilidade).

Porto Seco investe em ramal ferroviário

O Porto Seco de Anápolis investirá aproximadamente R$ 15 milhões na construção de um ramal ferroviário ligando-o à Ferrovia Norte-Sul e cerca de US$ 10 milhões na compra de uma locomotiva que transporta até 8 mil toneladas. Segundo o superintendente do Porto Seco, Edson Tavares, o projeto está na última fase de avaliação na Valec: “Será um investimento de alto custo e que precisa ser definido com muita precisão.” O superintendente informou que já está negociando com empresas estrangeiras e nacionais a aquisição de equipamentos e materiais importantes para a funcionalidade do ramal ferroviário. Além disso, o Porto Seco e a Granol, empresa que também investe em ramais, estão dialogando com a Valec e com a Agência Nacional de Transporte Terrestre (ANTT) para que seja feito o balizamento horizontal e instalação do centro de monitoramento operacional da ferrovia. As obras serão iniciadas após a avaliação da Valec e serão concluídas em até 90 dias.

Município gera mais de 300 empregos e fica em terceiro lugar no ranking goiano

[caption id="attachment_18779" align="alignleft" width="620"]32 e 33 - coluna anapolis_toques.qxd Setores de serviços, comércio, indústria, construção civil e agropecuária foram os que mais geraram empregos[/caption] Após registrar um saldo negativo em agosto, o mercado de trabalho de Anápolis apresentou uma reação positiva no mês de setembro. De acordo com dados do Cadastro Geral dos Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), foram gerados 333 empregos no município. O número representa a diferença entre 4.359 admissões e 4.026 demissões e coloca Anápolis como a terceira cidade goiana que mais gerou empregos formais durante o período. Dos 4.359 trabalhadores admitidos com carteira assinada, 483 foram para o primeiro emprego e 3.821 para o reemprego. As funções que mais ofereceram oportunidade de trabalho foram as de alimentador de linha de produção, auxiliar de produção farmacêutica, servente de obras, vendedor de comércio varejista, auxiliar de escritório em geral, motorista de caminhão, atendente de lanchonete, almoxarife, assistente administrativo e operador de caixa. Entretanto, o saldo positivo não representa nem a metade dos 5.160 empregos gerados no mesmo mês de 2013. Além disso, a estatística significa o quarto pior resultado em 12 anos. Ainda assim, Goiás se manteve em quinto lugar entre os Estados que mais criaram empregos este ano.

Em promoção à saúde bucal

Em comemoração ao Dia do Dentista, o município ganha diversas atividades na Semana de Promoção à Saúde Bucal. Em sua 11ª edição, o evento teve início na quinta-feira, 23, e segue até o dia 30 deste mês. Nesse período, as unidades de saúde reúnem profissionais de saúde bucal para palestras sobre diversos assuntos como higiene oral, cárie dentária, doença periodontal, além de uma palestra com tema livre para discutir a realidade anapolina. Como fechamento, será realizado o 6º Encontro Anápolis Sorridente, às 8 horas da manhã, no Teatro Municipal. As ações estão sendo realizadas nas unidades de Estra­tégia Saúde da Família (ESF), Cais Progresso, Cais Abadia Lopes da Fonseca, Hospital Dia do Idoso e nos Centros de Especialidades Odontológicas (CEO), durante todo o dia.

PRF prende quadrilha

O Ministério Público Federal (MPF) no município denunciou uma quadrilha especializada em furtar motocicletas apreendidas no pátio da Polícia Rodoviária Federal (PRF), localizado na BR-060, no KM-90. O grupo, formado por João Bosco da Cunha, Paulo Roberto Queiroz, João Anderson Pereira e um menor, ainda não identificado, exibia fotos dos veículos em rede social. João Bosco foi preso em flagrante no ano passado por furtar motocicletas que estavam depositadas no pátio da instituição. Durante as investigações, foi comprovado que ele induzia os demais integrantes a praticarem outros furtos de motocicletas e peças de automóveis. João Bosco e o menor responderão por tentativa de furto qualificado e formação de quadrilha. Já Paulo Roberto e João Anderson devem responder pelos crimes de receptação e também por formação de quadrilha.

“Crimes brutais de Goiânia não se prestam às especulações filosóficas de Crime e Castigo”

Cassio Nei O texto “Serial killer Tiago Henrique está à espera de um Truman Capote para contar e explicar sua história” (Jornal Opção 2.050) é bem inconsequente, com cara de país com uma cultura ainda anacronicamente atrasada. A quem interessa uma biografia dessas? Os crimes brutais deste assassino não se prestam às especulações filosóficas de “Crime e Castigo”, livro que adota uma sistemática de análise da gratuidade do assassinato sob a ótica de poder envaidecido de um estudante (o assassino em pauta apenas e tão somente é um psicopata, sem inteligência relevante e sem profundidade); e muito menos é comportado pelo jornalismo literário de um Capote, cuja genialidade estancou na consumação do último modelo de uma época nos EUA que tinha interesse por crimes deste porte. Hoje em dia, nos EUA, em que o terrorismo e os massacres promovidos por homens armados em locais públicos, o culto ao serial killer já foi abolido, tornou-se, em sua real dimensão de imprensa marrom, figura do pior tipo. A última grande obra sobre o gênero, o filme “Zodíaco”, de David Fincher, esvaziou com muita inteligência esse fetiche que o autor do post parece ainda alimentar. No filme, o assassino recebe sua dimensão real de persona vazia, alguém que saiu impune mas que não é de maneira alguma uma força da natureza a ser explicada ou uma entidade intrincada que é chave para profundos enigmas humanos. Fincher produziu uma obra-prima em que não dá a catarse da violência e sua celebração para um público que se surpreende por ele mesmo não mais desejar isso; desmistifica o criminoso, torna sua ferocidade à espera dos holofotes em mera exclusão insofismável da normalidade. Ninguém precisa de um biógrafo desse maníaco burro e sem charme, que foi preso em 70 dias de investigação porque, ao contrário de um ladrão de casaca tradicional de alto QI da literatura, é simplesmente um rapaz com “vida loka” tatuado no braço e seguidor regimentado do óbvio cotidiano, caindo em todos os vacilos que deram pontos fáceis para a polícia. Precisa-se, sim, esquecê-lo nos mais de 30 anos em que ele passará trancado e sem regalias jurídicas, em respeito à dor dos parentes das vítimas e em memória das tantas pessoas exterminadas por ele. Email: [email protected]

“Apregoa-se que nossa única arma, como cidadãos, é o voto. Quem acredita nisso?”

Luciana M. Santos Arraes Excelente entrevista com o prof. Altair Sales Barbosa [“O Cerrado está extinto e isso leva ao fim dos rios e dos reservatórios de água” (Jornal Opção 2.048)]. É a melhor exposição que já li sobre este tema. Fiquei muito emocionada porque gostaria de encontrar os caminhos para reverter esta gravíssima situação e não vejo como. Apregoa-se que nossa arma é o voto. Quem acredita nisso? As campanhas estão somente estruturadas sobre políticas imediatistas que garantem voto. Dilma, Aécio... tanto faz, pois por trás de cada candidato existe apenas comprometimento com os grandes financiadores das campanhas – que, em instância nenhuma, é o povo, mas os grandes cartéis. Os programas sociais de Dilma têm a função de resolver o agora. Pronto: e depois? O importante mesmo é ter o controle do poder. A preservação do meio ambiente depende da sensibilização dos indivíduos de uma sociedade e o prof. Altair Sales Barbosa com a plena consciência do que expõe é uma voz isolada, diante de nossos governantes, e ouvida apenas por nós poucos, que só temos como arma o voto. Email: [email protected]

“Estávamos certos naquilo que pregávamos como melhor projeto para Goiás”

Robeldo Resende No apagar das luzes de mais uma campanha política para o governo de Goiás, quero agradecer o apoio que me dispensou o prestigioso Jornal Opção, que propiciou que nossas ideias e práticas democráticas fossem lidas, comentadas e interpretadas pelos leitores e que, no final, pelo que apontam as pesquisas, mostrassem à sociedade goiana de que estávamos certos naquilo que pregávamos e defendíamos como melhor projeto de gestão e de política para Goiás – a reeleição do governador Marconi Perillo. Robledo Resende é advogado Email: [email protected]

“Esperar uma reincidência para reduzir a maioridade penal é um crime monstruoso”

Damir Sobre a matéria “Aécio desperdiça apelo popular da redução da maioridade penal” (Jornal Opção 2.039): Esperar a reincidência (cometer duas vezes crime brutal semelhante) para poder enquadrar o delinquente na redução da maioridade é colocar as vítimas nas mãos de psicopatas, é um crime monstruoso. Segundo, reduzindo a maioridade, os que forem julgados e enquadrados nessa modalidade de ação criminosa (crime hediondo, com requintes de perversidade, ou não ter dado chance a vítima), que, após o julgamento e condenação, seja enviado para um estabelecimento intermediário, não as que estão sob a jurisdição do Eca [Estatuto da Criança e do Adolescente], nem os presídios comuns do sistema penal. Que sejam criados estabelecimentos próprios e que fiquem divididos de acordo com a faixa etária equivalente. Além disso, é necessário que seja dada escolaridade e aprendizagem profissional dentro dessas instituições. Só assim poderemos verificar mudança de comportamento e de personalidade. Email: [email protected]

“Oswaldo Cruz, levantai do túmulo!”

Carlos Oliveira A volta da malária, como mostra a matéria “Pela primeira vez na história, casos de malária confirmados podem ter surgido em Goiânia” (Jornal Opção Online), dengue e até mesmo dos percevejos de cama (atualmente uma peste de grandes proporções nos Estados Unidos), fora a febre amarela, deve-se à proibição do DDT [sigla para diclorodifeniltricloroetano, um pesticida], que matava todas estas pragas! Agora, teremos um mundo “ecologicamente equilibrado”, mas, quem sabe, no futuro sem nenhum ser humano vivo. Oswaldo Cruz, levantai do túmulo! Email: [email protected]

Protesto existencialista

Alguns anos depois daquele insólito levante, eu obtive do escritor Roberto Amaral, nosso professor de português à época dos fatos, o seguinte depoimento: “Coincidiu que naquele momento eu lia Sartre – 'O existencialismo é um humanismo' --, e vivia, vivíamos, a angustiante ameaça de demissão coletiva, afinal consumada. De súbito, no intervalo de umas pachorrentas aulas matinais, uns minguados pirralhos entoaram um grito de guerra que me fez supor um delírio sartreano: 'Queremos ser! Queremos ser! Queremos ser!' Progressivamente, os infantes subversivos da quinta e sexta séries foram secundados pelos grandalhões imberbes da sétima e até da oitava. Eis que, num átimo, meninos vigorosos e meninas saltitantes ecoavam por toda a escola o grito que, aos meus ouvidos, soava como uma sentença existencialista: 'queremos ser! Queremos ser! Queremos ser!' 'O quê? O quê? O quê?' Era a pergunta que corria de boca em boca entre professores, funcionários e mesmo entre uns poucos alunos desavisados (ou alienados, como anacronicamente classificavam os próceres da miniestudantada.) Aliás, foi a parcela mais alheada dos estudantes que me ajudou – a mim e aos meus pares – a entender as razões do movimento. E essas razões eram, por assim dizer, assaz existenciais. A nova direção do colégio (Rudá) cancelara a semana esportiva, uma espécie de olimpíada interna durante a qual as aulas eram suspensas. O cancelamento da Semana Esportiva do Rudá – a SER -- retirara dos estudantes seu troféu coletivo. E era por ele aquele prosaico brado com sotaque sartreano: 'Queremos SER! Queremos SER! Queremos SER!' Enquanto o protesto se dissolvia sem sucesso aparente, eu cogitava haver naqueles alunos a centelha do engajamento proposto pelo filósofo d’O ser e o nada. Ao descobrir que existiam, eles agora queriam ser. E o ser tem lá suas urgências – ainda que seja uma mera (a olhos alheios) semana esportiva”. O que o Roberto Amaral só viria a saber depois é que o ser -- pelo menos o meu ser – tinha lá outras urgências. Quando lideramos aquele improvável protesto, o Augusto e eu queríamos provar à Luiza que a injustiça não prevaleceria. E vê-la sorrir de novo. A Luiza era filha e sobrinha das duas irmãs recém-apeadas da direção da escola. A alegre menina (ou estonteante mulher) nem entrada nos 15 anos agora andava tristíssima. E o Augusto e eu, à frente do inoperante grêmio, só no que pensávamos era numa ação capaz de devolver à Luiza o riso perdido. A causa era nobre. Veio o mote da semana esportiva, e com ele o apoio das camadas inferiores (quinta e sexta séries). Fortalecidos pela base, estabelecemos uma aliança pontual com a elite da escola: os brutos fisiológicos da sétima e da oitava. Fizemos, enfim, a boa e velha política. Mas quando fomos chamados pela nova direção para uma “conversa”, questões pessoais tumultuaram o processo. Acusados de “amiguinhos” da Luiza, cujos interesses estavam calcados no nepotismo, fomos taxados de complacentes com a antiga direção e seus malfeitos. A semana esportiva foi rapidamente esquecida, e a nova direção criou seus fatos novos. O Augusto se declarou à Luiza, tão mais bela quanto triste. Pra mim ela disse que explodiu em indignação, mas ele me contou foi outra coisa. E pediu segredo. No fim do ano a escola fechou. O terreno, de origem filantrópica mas em área nobre, foi vendido a uma grande universidade privada. Ah, e os professores foram Demitidos coletivamente. Não consta que tenham protestado.

TERRA, Planeta ÁGUA?

“Gotas de água da chuva alegre arco-íris sobre a plantação, Gotas de água da chuva tão tristes, são lágrimas na inundação, Águas escuras dos rios que levam a fertilidade ao sertão, Águas que banham aldeias e matam a sede da população, Águas que movem moinhos são as mesmas águas que encharcam o chão, E sempre voltam humildes pro fundo da terra, pro fundo da terra...” (GA)

Saúde anapolina é referência, mas não é a ideal

[caption id="attachment_18367" align="alignright" width="620"]Secretário de Saúde, Luiz Carlos Teixeira: “Daqui a uns 20 ou 30 anos é que vamos ter a dimensão do que tem sido feito” Secretário de Saúde, Luiz Carlos Teixeira: “Daqui a uns 20 ou 30 anos é que vamos ter a dimensão do que tem sido feito”[/caption] O secretário de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, à Câmara Muni­cipal de Anápolis, na semana passada, conversar com os vereadores. Ele destacou que, atualmente, a saúde pública do município ainda não pode ser considerada “a ideal”, ainda que um processo de melhorias já tenha sido iniciado e que as ações resultem, em um futuro próximo, em um quadro positivo. “Daqui a uns 20 ou 30 anos é que vamos ter a dimensão do que tem sido feito”, afirmou. Segundo ele, a saúde anapolina é referência para outros municípios e até para outros Estados. Por outro lado, isso faz com que o sistema seja sobrecarregado por pacientes de outros locais. “Temos o lado bom, mas também temos o lado ruim de possuirmos uma rede de saúde que serve de referência para outros municípios.” O secretário também ressaltou que, com a abertura de novas unidades nos bairros e da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), o Hospital Municipal deixou de ser utilizado como pronto socorro e que, assim, tem priorizado os casos que são encaminhados por outras unidades, aumentando o número de leitos de UTI’s. Mauro Severiano (SD) ressaltou que a saúde de Anápolis, quando comparada com os demais municípios goianos, deveria ser motivo de comemoração para os anapolinos. Alguns vereadores, entretanto sublinharam que, por mais que o quadro esteja melhor, a saúde ainda carece de melhorias. O petebista Frei Valdair, por exemplo, questionou o secretário sobre os planos da pasta para solucionar o atendimento às pessoas que residem mais distantes e que necessitam de acompanhamento médico. Já o vereador Jakson Charles (PSB) enalteceu o trabalho desenvolvido pela secretaria, pontuando apenas quanto à comunicação da pasta: “Talvez o que falte à secretaria é comunicação. Às vezes, as críticas negativas ainda surgem, mas porque faltam informações do que tem sido feito e onde tem sido realizado as ações”. Pegando o gancho, Sargento Pereira (PSL) destacou, por exemplo, os comentários sobre as unidades básicas de saúde que não realizam procedimentos, considerados simples, por falta de material. “Não sei, realmente, se é por essa falta ou se o problema é de logística”, pontuou. Por fim, Pereira sugeriu que a secretaria auxilie na mobilidade de quem precisa do serviço, mas não tem condições de se deslocar. A saúde anapolina tem recebido investimentos estaduais e municipais. As obras de ampliação do Hospital de Urgência Dr. Hen­rique Santillo (Huana), a entrega da UPA do setor Vila Espe­rança e programas como o “Con­sul­tório na rua” são exemplos de ações desenvolvidas.

Obra de recuperação de toda malha asfáltica anapolina é iniciada no Bairro de Lourdes

[caption id="attachment_18362" align="alignleft" width="300"]32 e 33 - coluna anapolis_toques.qxd A parceria entre município e Estado destinará mais de R$ 6 milhões para a recuperação de quase 380 mil metros quadrados de asfalto[/caption] Viabilizada por meio de convênio entre a Prefeitura de Anápolis e a Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), a obra de recapeamento da malha asfáltica das principais linhas de ônibus de 27 setores do município foi iniciada na terça-feira, 15. O prefeito João Gomes (PT) e o presidente da Agetop, Jayme Rincón (PSDB), inspecionaram a intervenção realizada, primeiramente, no Bairro de Lour­des. “Essa obra é fruto de um planejamento e acreditamos que ela resolverá um grave problema nas principais vias dos bairros o que resultará, inclusive, na redução considerável de custos com tapa-buracos, por causa da qualidade do serviço”, disse o secretário municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, Leonardo Viana. A obra faz parte do projeto Gestão de Pavimentos do Muni­cípio, que prevê a recuperação da malha asfáltica da cidade ao longo da administração. Com custo de aproximadamente R$ 6 milhões e 700 mil, a obra recuperará quase 380 mil metros quadrados de asfalto. O cronograma propõe que o serviço seja completamente finalizado em até seis meses. Do Bairro de Lourdes, a frente de serviço segue para os setores Tropical, Parque Brasília e Jundiaí. “A recuperação da malha asfáltica é uma de nossas prioridades. Temos muitos projetos prontos para atender mais setores de Anápolis, levando, cada vez mais, qualidade de vida aos nossos moradores”, destacou.

Delegacia de Apoio ao Deficiente será inaugurada em breve

Na manhã de quarta-feira, 15, o titular da Delegacia do Idoso, Manoel Vanderic, apresentou ao prefeito João Gomes (PT) o projeto da Delegacia de Apoio ao Deficiente de Anápolis, cuja inauguração está prevista para o próximo mês. A nova delegacia funcionará junto a Delegacia do Idoso, no setor Novo Industrial. “Já iniciamos a reforma da nossa unidade e estamos preparando uma equipe capacitada para servir à população. Será a segunda delegacia no Brasil com essa especialidade. Colocaremos Goiás em destaque”, disse Manoel. O delegado regional Álvaro Cássio, que também estava presente na reunião, acrescentou que foi feito um levantamento que identificou essa demanda em atender, especificamente, os deficientes que estão em situação de risco e, por isso, as delegacias estão à procura de estrutura física e humana para implantar esse benefício na cidade. O prefeito sinalizou a disponibilidade da administração municipal para parcerias. “Temos nossas secretarias de Desenvolvimento Social e Saúde que já acompanham os trabalhos da Delegacia do Idoso. Acom­panhare­mos o projeto para garantir que os serviços sejam continuados”, afirmou.