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[caption id="attachment_35010" align="alignright" width="620"] Jorge Gerdau e o prefeito João Gomes: Goiás avançou, segundo o MBC | Foto: Prefeitura de Anápolis[/caption]
O prefeito João Gomes participou no Palácio Pedro Ludovico Teixeira em Goiânia, do evento do governo do Estado para a apresentação dos resultados do Programa de Modernização da Gestão Pública de Goiás (PMGP). Com a presença do governador Marconi Perillo (PSDB) foi divulgado um relatório com dados que revelam avanços na gestão estadual em vários setores, os quais receberam auxílio de consultorias do Movimento Brasil Competitivo (MBC).
Após a apresentação dos resultados obtidos em Goiás em importantes áreas do executivo estadual, o presidente do Conselho Superior do Movimento Brasil Competitivo, o empresário Jorge Gerdau, ministrou a palestra Os Desafios da Gestão, que foi acompanhada pelos presentes, entre eles, secretários de diferentes pastas do governo estadual e também de empresários.
Também marcaram presença prefeitos de importantes cidades goianas, como Chico Balla (Itumbiara), Cristóvão Tormin (Luziania), Eronildo Valadares (Porangatu), Dioji Ikeda (Inhumas) e Fernando Vasconcelos (Goiatuba). Estes confirmaram a importância do tema bastante debatido pelo palestrante, reconhecido nacionalmente pelo seu desempenho no setor privado, que traçou a aliança entre os temas governança e gestão, dentro de uma administração pública, a favor da comunidade.
O governador Marconi ressaltou que os resultados do programa foram conquistados em quatro anos de trabalho, onde os estágios eram debatidos em reuniões mensais. “Neste período, conquistamos avanços importantes em Goiás, em todas as áreas”, disse. Para o João Gomes, que é do setor empresarial há mais de 30 anos, as experiências que podem ser alcançadas quando se aliam governança e gestão pública, são positivas para a população. “Quando uma administração adota os principais conceitos do tema, que nada mais é que planejar e monitorar em vista de um resultado, os municípios ganham, pois todas as ações serão focadas num objetivo final, que é o atendimento da população em todas as áreas”, afirma.

Uma geração inteira da comunidade yazidi desapareceu e os que ficaram, a maioria mulheres, preferem morrer para se livrar da dor
Carlos Mario Em relação à matéria “Clube Jaó e Estado travam batalha na Justiça por 400 mil m² de área pública” (Jornal Opção 2078), digo que sou associado do clube Jaó desde menino. A ação antes pertencente à minha mãe agora me pertence. Já se vão quase 40 anos. Nesse tempo todo, a área em questão nunca diminui de tamanho ou teve outro uso que não fosse a preservação. Se como está dito no artigo — que há interesse da Segplan em fazer um parque dentro da área —, que ela continue nas mãos do clube que, ao meu ver, vem fazendo bom uso do terreno em questão. Quem passa do Setor Santa Genoveva para a Rodovia BR-153, fazendo como atalho o trecho que passa na frente do TCU pode ver como a área é bem cuidada: apresenta uma matinha bem densa e, se a pessoa tiver tempo, observará também a diversidade de pássaros e outros animais residentes ali dentro. Então, pergunto: por que tirar do clube a gestão da área, se o Estado não tem condições para gerir a mesma com o mesmo cuidado com que o clube vem fazendo há 40 anos? E-mail: [email protected]
“O poder público não vislumbra meio ambiente”
Adalberto Campo A área verde não deve ficar nas mãos do Jaó, mas a verdade é que a primeira coisa que o Estado de Goiás fará é um estudo pra saber quanto vale a área e, depois, vender para uma construtora de condomínio horizontal. O Estado não vislumbra meio ambiente, mas somente lucro. Aliás, diga-se de passagem, isso é um mal dos entes públicos, senão todos municípios protegeriam pelo menos 50 metros de mata próximo de córregos e rios dentro da cidade. Mas o que vemos aqui são dois shoppings dentro de córregos e vários setores aonde as casas vão até dentro dos mesmos. Acham que no futuro terão como reverter. Ou que se danem seus descendentes. E-mail: [email protected]Adalberto de Queiroz
A respeito do editorial “PT está destruindo a Petrobrás, a gigante criada por Getúlio Vargas” (Jornal Opção 2077), que a Petrobrás, fruto do sonho nacionalista e da personalidade autoritária, não faça agora como fez na era FHC: denunciar jornalistas ao invés de fazer a boa gestão da sua cozinha — seus secos & molhados internos. E que o “Pangloss” da Dilma esteja certo em seu otimismo bilionário, haja vista que afirmou: “Na semana passada, Aldemir Bendine — não tem a ver com Arturo Bandini, personagem do romance “Pergunte ao Pó”, de John Fante; a única afinidade é que a estatal do petróleo está virando pó —, presidente da Petrobrás, divulgou o prejuízo da empresa em 2014. Anote: R$ 21,6 bilhões de reais. Leia sobretudo a palavra “bilhões”. Trata-se do primeiro prejuízo em 24 anos. Para piorar o quadro financeiro e sua imagem no país e no exterior — afinal, a empresa tem ações comercializadas na bolsa de valores —, admitiu-se, por fim, que a corrupção retirou R$ 6,2 bilhões do caixa da estatal...”
A “malícia realista” que a raposa política Tancredo Neves disse dirigir o ato do ditador Vargas não seja agora vitoriosa na tese do Imperador do Bananão que disse, recentemente, sem o otimismo ingênuo do Pangloss que “o mensalão não existiu” e que a Petrobrás tem que ser “defendida”. Como assim, cara-pálida, defendida de quem? Dos bilionários “sócios” que abastecem campanhas ou do raso pensamento nacional-populista, que tem a hegemonia da política nacional? A polêmica está lançada.
Adalberto de Queiroz é jornalista e escritor.
E-mail: [email protected]
“1º de maio: simbologia para todos os dias”
Cíntia Dias Perdoe-me a nostalgia, mas tenho mais saudade do que não vivi. Este momento histórico retrógrado na moral e aguçado na violência não me alenta. Eu ando pelas ruas e não vejo flores. Assisto TV, leio os jornais e acompanho as notícias que não me alimentam. Não compartilho o discurso do ódio. A história da sociedade “moderna” esta sendo construída dia a dia. Não só pelo parlamentar religioso que defende a pena de morte, ou os moralistas que aceitam concessões ao trabalho escravo, ou o defensor da família que não respeita as escolhas do próximo. Mas todos nós de braços cruzados ou não. É, minha gente, somos sujeitos históricos desta escrita, a responsabilidade também é nossa. Depende da nossa participação nas questões coletivas. Isto mesmo: participação. Há duas semanas trabalhadores ocuparam as principais ruas das capitais do Brasil para lutar, mais uma vez, pela manutenção dos direitos conquistados. Esses homens e mulheres têm rostos, sonhos, esperança, mas principalmente sabedoria. E sabem o quanto é danoso uma bancada “BBB”, de viés altamente “(des)moralista” e conservadores “discutindo” e aprovando os projetos contratrabalhistas (PL-4330, a PEC 369, MP 664 e 665 e tantos outros). Os trabalhadores brasileiros conhecem a dura realidade de governos e congressos patronais. Por isso, sabem que os dias de luta estão só recomeçando. Nesses movimentos e manifestações, a classe se distancia do conceito de “massa” e tende a enxergar além das amarras da alienação imposta pela situação da conveniência. Algo benéfico neste contexto, porque intelectual orgânico se forja nas lutas e pelas lutas. A classe trabalhadora tem consciência e está atenta aos cordeiros vestidos de carneirinhos. E como a barriga não dói só uma vez, “dará a César o que é de César”, porque isso, meus amigos, é História. O 1º de maio é uma vez ao ano, mas sua simbologia reflete-se em todos os dias. Sem descansos, façamos da luta nosso instrumento cada vez mais inabalável. Unidos rompemos as barreiras dos retrocessos. Por avanços nas conquistas, estamos nas lutas porque “direito se defende, não se entrega”. Cíntia Dias é cientista social.
[caption id="attachment_34361" align="alignnone" width="620"] Foram criados 667 novos postos de trabalho no município de Anápolis no mês de março, conforme registra o Caged[/caption]
Considerada o polo industrial do Centro-Oeste, Anápolis apresentou números animadores na geração de empregos formais em março. Segundo o Ministério do Trabalho foi registrado saldo positivo de 667 novos postos de trabalho pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). A cidade ficou com a terceira colocação no ranking goiano que inclui a capital.
Os segmentos que mais contrataram em março foram a indústria de transformação e os setores de serviços, comércio e agropecuária. Parte do bom resultado se deve à política desenvolvida no município para qualificação de mão de obra. O programa Qualificar criado pela prefeitura oferece diversos cursos nas diferentes áreas, observando sempre as necessidades da população e a demanda da sociedade.
O programa visa não só a inserção no mercado de trabalho, mas a permanência promovendo sua constante qualificação profissional. Desde a sua criação, em 2009, cerca de 20 mil pessoas foram capacitadas por meio de parceria com escolas de educação profissional, reforçada com a criação dos Centros de Formação Profissional (Cenfor) no Filostro Machado, no Setor Industrial Munir Calixto e Recanto do Sol/Parque Residencial das Flores.
Outro fator preponderante para os resultados na geração de emprego e renda são os investimentos em aparelhamento público. As iniciativas refletem na atração de mais empresas para Anápolis e mesmo na ampliação das já instaladas. O benefício do crédito ao micro e pequeno empresário, política adotada pelo município, por meio do programa Anápolis aCredita, também influencia diretamente a geração de postos de emprego formal.
Caged
O Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) foi criado pelo governo federal por meio da Lei nº 4.923/65, que instituiu o registro permanente de admissões e dispensa de empregados, sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Este Cadastro Geral serve como base para a elaboração de estudos, pesquisas, projetos e programas ligados ao mercado de trabalho, ao mesmo tempo em que subsidia a tomada de decisões para ações governamentais. É utilizado, ainda, pelo Programa de Seguro-Desemprego, para conferir os dados referentes aos vínculos trabalhistas, além de outros programas sociais.O auditório do núcleo ambiental do Parque Ipiranga esteve repleto de anapolinos que compareceram para a discussão do Plano Municipal de Gestão Integrada de Resíduos Sólidos do município. O debate foi uma oportunidade para a comunidade interessada, representantes de entidades classistas, públicas e privadas de colaborar com o fortalecimento das prerrogativas do plano que, após ser transformado em Lei, será o instrumento que conduzirá o tratamento dos resíduos sólidos em Anápolis pelos próximos 20 anos. Durante as falas, a promotora Sandra Garbelini parabenizou a Prefeitura de Anápolis por estar adotando a medida que, segundo ela, atende às exigências da legislação federal na questão do tratamento dos resíduos sólidos. “Anápolis sai à frente. Para o Ministério Público isto é sempre uma satisfação quando vê que as leis estão sendo cumpridas”, ponderou a promotora. O presidente da Câmara Municipal, Lisieux Borges, fez referência àqueles que contribuíram com a elaboração do plano.

[caption id="attachment_34354" align="alignnone" width="620"] Prefeito João Gomes: mais oportunidade de esportes para a comunidade | Foto: Prefeitura de Anápolis[/caption]
Os investimentos na rede de ensino de Anápolis não param. A Prefeitura inaugurou a quadra poliesportiva da escola municipal Maria Aparecida Gebrim. O evento aconteceu na unidade localizada na Rua B, nº 275, no Bairro São Joaquim. A solenidade contou com as presenças do prefeito João Gomes, do deputado federal Rubens Otoni (PT) e de demais autoridades.
Com área construída de 240 metros quadrados, o local teve todo piso revitalizado, colocação de cobertura e também de duas arquibancadas com capacidade para 70 pessoas, além de rampa de acesso. O espaço permite a prática de vários esportes e também de atividades culturais.
Constantes investimentos
As escolas da rede municipal de ensino dispõem de quadras poliesportivas utilizando-as, sobretudo, com finalidade pedagógica. A proposta é garantir não só formação mais ampla e ensino com qualidade, mas, também, segurança aos estudantes, ao permitir que fiquem fora das ruas e se dediquem a atividades complementares. Desde 2009, foram construídos ginásios de esportes nas escolas municipais Moacyr Romeu Costa, no Bairro Paraíso; Luiz Carlos Bizinotto, na Vila União; Raymundo Paulo Hargreaves, no Bairro Santo Antônio; Deputado José de Assis, no Bairro de Lourdes; Desembargador Air Borges, na Vila Norte; Dr. Anapolino Silvério de Faria, no Parque Calixtópolis; Ayrton Senna da Silva e Maria Elizaberth Camelo Lisboa, no Filostro Machado. Nas Escolas Clóvis Guerra e Pedro Ludovico Teixeira, na Vila Jaiara; Manoel Gonçalves da Cruz, no Jardim das Américas; Rodolf Mikel Ghannan, no Bairro Paraíso; Escola Realino José de Oliveira, no Setor Jandaia; Escola Maronita Dias Dourado, no Setor Sul, Escola São José, no bairro de mesmo nome; e Escola Dona Alexandrina, no Jardim Alexandrina.O curso de Engenharia Agronômica da Faculdades Fama vai realizar a segunda Semana de Engenharia Agronômica nos dias 6, 7 e 8 de maio. O 2º Semeaf promoverá a exposição de produtos, maquinários agropecuários, aeromodelismo, análises de solo e nematoides, além de debates de assuntos relativos aos meios agropecuários, ministrados por importantes nomes do setor. Durante o evento os participantes poderão ainda ver palestras, minicursos de extensão – realizados parceria com Senar/Faeg e Sindicato Rural de Anápolis, minicursos acadêmicos – realizados por docentes e convidados da instituição, além de apresentação de seminários e trabalhos científicos de produção dos alunos da Fama. Entre os palestrantes confirmados estão o professor Paulo Alexandre, diretor da Unesp de Dracena, que vai abrir o evento no dia 6 com a palestra “Cana-de-açúcar no Cerrado – Expansão e Água”. José Mário Schreiner, presidente da Faeg, fará a palestra “Centro-oeste e a Produção de Alimentos.”
Turquia não gostaria de revolver o 1915 sangrento, mas o discurso de negação do massacre começa a ser quebrado
Elias Coelho Em relação à nota “Servidores da Educação são feridos em confronto com a Guarda Civil” (Jornal Opção Online), eu tenho uma função que de certa forma educa e reprime. O Estado de Direito foi criado pela própria sociedade e é este corpo abstrato e ao mesmo tempo subjetivo, que tem sua função de acomodar a sociedade, cuidar, zelar e manter em ordem, para que seja possível esse tal de Estado de Direito usar e cria seus meios para reprimir e conduzir os cidadãos. No entanto, a Guarda Municipal é um dos meios criados para que possa exercer seu poder. Se houve uma ordem partida do poder público, ela deve ser obedecida; se assim não for, passa a ser contrária à lei e o poder público utilizará todo o poder necessário para que a sociedade respeite e volte a normalidade. Quando foi dada a ordem conforme relatado e não foi obedecida, houve o uso da força embora não observamos neste relato nenhuma fala do agente acusado e só observamos as supostas vítimas. Mas algo escuso aconteceu e, se houve abuso, com certeza será averiguado e os culpados serão punidos. Mas a razão deverá ser buscada de forma esclarecida nas leis e quem transgrediu a lei deve, sim, ser responsabilizado em ambos os lados. E-mail: [email protected]
“Incorporação da bicicleta ao sistema de transporte de forma adequada”
Fernando Chapadeiro Excelente texto, a matéria “Andar de bicicleta é coisa de pobre: uma prova do atraso na mentalidade do brasileiro (e do goiano)” (Jornal Opção 2074). Parabéns ao jornalista Elder Dias por sentir e apresentar a bicicleta como modo de transporte viável para Goiânia. É necessário compreender as características locais, respeitando-as, para a incorporação da bicicleta no sistema de transporte, de forma adequada. Porém, quanto às limitações ao uso das bicicletas em Goiânia, observa-se uma tendência em dar valor extremo às desvantagens, consideradas por muitos como problemas. Todavia essa valoração parte normalmente de não usuários da bicicleta ou ainda daqueles que a utilizam forma esporádica. Muitas vezes as pessoas concentram-se nos casos em que a bicicleta não é possível, em vez de onde é possível. Fernando Chapadeiro é professor universitário.“Vamos praticar a educação”
Adnaldo Malta Não defendo nem a Prefeitura nem os funcionários públicos. Mas as negociações deveriam ser feitas educadamente. Quaisquer tipos de agressão ou de insulto são atitudes de ignorantes, de pessoas sem educação. Acordem, professores, estamos em 2015, vamos praticar a educação. E-mail: [email protected]“Guardas são despreparados e de baixa instrução”
Ricardo Rezende de Morais Os guardas municipais são na sua maioria despreparados. O grau de instrução deles é baixo e a falta de treinamento é enorme. Talvez por isso eles bateram nos responsáveis pelo ensino. Ricardo Rezende de Morais é perito criminal.“Invadir local restrito não iria dar certo”
Otoniel Morais Essa ideia de invadir local restrito não tinha como dar certo. Questão de boa educação não entrar sem ser convidado. Lamentável. O grande culpado é o prefeito. E-mail: [email protected]“Solução para Goiânia não é ciclovia”
Debson Duarte Com o sol que brilha no Brasil e o calor que faz no Estado de Goiás — e quando chove é trovoada —, bicicleta é mesmo transporte pra este País? Acho que não, precisamos solucionar nossos problemas de forma original. Cópias aqui viram piada. Sobre o trecho “É o caso da capital goiana. Ironicamente, um olhar sobre o relevo goianiense deixa bem claro: 99% das vias da cidade são amplamente favoráveis ao uso da bicicleta como meio de transporte”, até podemos ter relevo favorável, mas o clima simplesmente impossibilita qualquer pessoa com uma cabeça sã optar por bicicleta no lugar de carro. A saída para melhorar o trânsito em Goiânia com certeza absoluta não é copiar ciclovias, mas sim investir em soluções que atentem para suas características particulares. E-mail: [email protected]
[caption id="attachment_33806" align="alignright" width="620"] Em 2014, foram mais de 30 mil toneladas de massa asfáltica para realizar melhorias em 60 quilômetros de pavimentação | Prefeitura de Anápolis[/caption]
Com proposta de recuperar a malha asfáltica da cidade, a Secretaria Municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, segue com um cronograma de ações que, neste período chuvoso, prioriza o serviço de tapa-buracos em ruas e avenidas. Diariamente é feita uma distribuição do serviço nos bairros contemplando todas as regiões da urbanidade. As equipes atuaram nas Avenidas Fernando Costa, Isidoro Sabino Rodrigues, Bernardo Sayão, João Pinheiro, PB1 e Ayrton Senna, no Parque Brasília.
O objetivo é atender a demanda da cidade nos locais críticos que são danificados pelas fortes chuvas. Somente no mês de março foram mais de duas mil toneladas de massa asfáltica. Os trabalhos já estavam sendo feitos nas Avenidas Fernando Costa, Isidoro Sabino Rodrigues e Universitária e as máquinas também passaram pela Avenida Brasil Sul, além do Jardim Alvorada e Vila São Vicente. Em 2014, a Secretaria Municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação usou mais de 30 mil toneladas de massa asfáltica para realizar as melhorias, ou seja, cerca de 60 quilômetros de pavimentação.
O secretário municipal de Obras, Serviços Urbanos e Habitação, Leonardo Viana, ressalta que o período atual requer tal tipo de ação por parte da prefeitura, que, segundo ele, não trabalha sozinha, sendo a participação da população importante no sentido de avisar a localização dos buracos e fissuras para que as equipes cheguem mais rapidamente aos locais das demanda. A pavimentação é feita com asfalto quente, por isso, quando há uma forte chuva na madrugada, por exemplo, é necessário um período mais longo para que o material seja preparado.
Leonardo Viana explica que a cada dia a operação tapa-buracos é feita por três equipes maiores complementadas por outras menores que percorrem as ruas e avenidas da cidade, rastreando os pavimentos danificados. “Por meio do telefone 156, os anapolinos podem solicitar os trabalhos e nos informar para que o pedido seja incluído no cronograma da aecretaria”, informa Leonardo Viana.

[caption id="attachment_33804" align="alignright" width="620"] Investimento em Saúde tem sido prioridade da Prefeitura de Anápolis | Prefeitura de Anápolis[/caption]
Confirmando a política de valorização do servidor público desenvolvida pela administração municipal, o prefeito João Gomes (PT) autorizou o reajuste de 9% no vencimento dos profissionais contratados da área da Saúde. A medida beneficia 489 funcionários que atuam em diversas unidades, como os Centros de Especialidades Odontológicas, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (Cerest), dentre outros. O reajuste alcança servidores em todos os níveis de escolaridade – do fundamental ao superior.
Por terem regime salarial diferenciado, os médicos plantonistas credenciados não foram beneficiados com tal reajuste. O secretário municipal de Saúde, Luiz Carlos Teixeira, afirma que este aumento é um instrumento de valorização do servidor que presta atendimento direto aos cidadãos anapolinos. Ainda segundo o secretário, são eles que fazem com que o sistema funcione, por isso, nada mais justo do que reconhecê-los com um incentivo financeiro. “A administração municipal tem feito constantes investimentos com objetivo de oferecer melhores condições de trabalho e benefícios que possam contribuir para melhorar a qualidade de vida do servidor”, diz.
Neste ano, professores e servidores ativos do quadro efetivo e de comissionados e inativos tiveram seus salários reajustados. Os professores ganharam 13,01% e os demais 9%. O Plano de Cargos, Salários e Vencimentos é o maior exemplo de valorização promovida pela atual administração. Desde o início de 2010, os servidores públicos municipais contam com esse benefício, uma reivindicação antiga da classe. A Prefeitura ainda executa o programa de Socialização Orga-nizacional, que visa adaptar o novo servidor à realidade da administração informando-o dos seus direitos, deveres e responsabilidades futuras, além da capacitação técnica do serviço que o mesmo irá prestar.
Para apresentar propostas de ações de amparo social para a população de Anápolis, o prefeito João Gomes se reuniu em seu gabinete com representantes do Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas. Na oportunidade, foram lembradas todas as ações que a Prefeitura de Anápolis já desenvolve para amparar as pessoas que sofrem dependência química. Exemplos como a inauguração do Centro POP, que oferece atendimentos de saúde, alimentação entre outros serviços importantes. O Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Álcool e outras drogas destacou a importância da parceria para obter bons resultados. Participaram da reunião o secretário municipal de Desenvolvimento Social, Francisco Rosa, o vereador Wederson Lopes, o presidente do Conselho Municipal de Políticas Públicas sobre Álcool e outras Drogas, Odair Borges, o presidente do Conselho de Pastores de Anápolis, Leordino Lopes, entre outras autoridades. O prefeito ressaltou que os trabalhos de combate são importantes, mas é preciso intensificar a conscientização.
A Prefeitura de Anápolis, por meio da Secretaria Municipal de Gestão e Planejamento, via Núcleo Gestor de Planejamento Urbano e Controle do Plano Diretor, realizou audiência pública para atualização do Plano Diretor Participativo de Anápolis. Segundo a diretora de gestão do Plano Diretor de Anápolis, Rafaela Bueno, o objetivo da reunião é a discussão de algumas prerrogativas da Lei Municipal 128/2006, que instituiu o Plano Diretor da cidade. A reunião também contou com a presença do secretário municipal de Gestão e Planejamento, José Roberto Mazon. Segundo ele a opinião dos interessados é fundamental para identificação das demandas e necessidades do nosso Plano Diretor, a fim de que sejam aplicadas, na legalidade, aquelas que melhor virem ao encontro da realidade de Anápolis. “Após nove anos em vigor, se faz necessário adequar a lei a algumas realidades do município que tem crescimento acima da média”, diz.
Desde Homero, a musa vem bafejando o verso com o sopro de vida que lhe garante a permanência. Quase sempre fugidia, esquiva, inacessível, ela funciona como uma espécie de mecenas espiritual da poética -- e do poeta. Afinal, o que seria da "Divina Comédia" sem Beatriz, da lírica de Camões sem sua Dinamene, do pastor Dirceu sem sua Marília bela? Isso para ficar nuns poucos cânones da tradição. A modernidade, malgrado seu propalado antilirismo, não logrou prescindir da musa. O cinema, benjamim das artes, é pródigo em beldades que oferecem às grandes obras o tal sopro de vida que lhes garante a permanência. Não é outro o papel de uma Brigitte Bardot, de uma Juliette Binoche ou de uma Giulietta Masina -- "puta de uma outra esquina" --, senão o de perenizar, por meio da beleza, os grandes filmes nos quais atuam. A beleza, aliás, é o grande artifício de perenização da arte. Além de abordar os chamados temas e dilemas universais, a obra artística, para garantir-se eterna, precisa ser bela -- ainda que terrivelmente bela. E o instrumento mais eficaz da beleza -- embora não seja o único -- é a musa. Por sua força gravitacional, seu magnetismo, a musa tem, na origem, o poder de mobilizar o artista a realizar sua obra. Obra realizada, cabe à musa, como instrumento do belo, atrair os passantes ao misterioso pântano da arte. E é o moto contínuo dessa força de atração que garante a perenidade de um poema, de um romance, de um filme ou de uma tela. Nascida do alumbramento, da miragem, do "sonho num transe", a musa se converte, tanto para o artista quanto para quem frui a obra que a retrata, num amálgama de falta, de desejo, de esperança. E é a falta que move, é o desejo que atrai, é a esperança que eterniza. É a musa, enfim, a força motriz da arte. Pelo menos da arte na qual acredito: eis minha meia verdade.