Imprensa

Preso pelos nazistas quando ainda era adolescente, Andor Stern passou pelo mais letal dos campos de extermínio e campos de trabalhos forçados. Com quase 90 anos, mora em São Paulo

O advogado, que morreu na semana passada, atuou de graça para dezenas de presos políticos, e conseguiu libertar (e salvar a vida de) vários deles

Herbert de Moraes criou um jornal para ser, mais do que moderno, eterno. Sobretudo, ele queria que o Jornal Opção fosse lido, pela qualidade do texto, com prazer

A delação “premiada” do poderoso chefão devastou a Cosa Nostra, uma das mais poderosas organizações mafiosas da Itália
O jornalista brasileiro Leandro Demori, de 35 anos, decidiu enfrentar um tema espinhoso: a vida do mafioso italiano Tommaso Buscetta, que provocou uma devastação na Cosa Nostra ao se tornar informante da polícia e da Justiça. Ao constatar que não havia nenhuma biografia de Buscetta (pronuncia-se “Bucheta”; quando foi preso no Brasil, apresentadores das redes de televisão faziam uma espécie de contorcionismo verbal ao mencionarem seu nome), nem mesmo na Itália, decidiu escrevê-la. O resultado sai agora: “Cosa Nostra no Brasil — A História do Mafioso Que Derrubou um Império” (Companhia das Letras, 224 páginas).
Curiosa ou sintomaticamente, a editora não escreve o nome do mafioso na capa do livro, quem sabe para não escandalizar os leitores patropis, que seriam pudicos.
A Companhia das Letras divulga uma sinopse no seu site: “Se nos dias de hoje a máfia italiana não parece contar com o mesmo tipo de poder que a tornou lendária em filmes e livros, durante praticamente todo o século XX essa entidade misteriosa comandou um império do crime.
“Um dos principais nomes da ascensão da máfia moderna foi também um dos homens que a derrubou. Tommaso Buscetta foi o delator mais infame da Cosa Nostra, condenando centenas de mafiosos à prisão. Preso duas [três?] vezes no Brasil e torturado pela ditadura militar, ele foi também um dos responsáveis por incluir o Brasil na rota internacional do crime.
“Nesta reportagem explosiva de Leandro Demori, narrada em ritmo de thriller, documentos até agora inéditos revelam um dos capítulos mais tenebrosos da máfia e da história recente do Brasil.”
O historiador britânico pretende lançar um segundo volume para examinar a ruína do socialismo e o fim da guerra fria

Só de créditos trabalhistas, o jornal deve mais 17,1 milhões de reais

Em 1959, Fidel liderou um grupo relativamente pequeno que tomou o poder em Cuba e arrancou Fulgencio Batista do poder

Ronie Von, de 20 anos, estava morando em Goiânia, onde roubava automóveis e assaltava bancos

Academia Sueca deve dar o Nobel de Literatura para Francis Ford Coppola, que transformou, com um filme, “O Poderoso Chefão”, de Mario Puzo, num romance fenomenal

Pode-se falar em coincidências? Sempre é possível. Cabe ao leitor decidir se se trata de plágio ou não

Se um policial deve ser atendido depois do criminoso, após ter defendido as pessoas de bem, os cidadãos, por que devemos continuar a pedir a sua ajuda para nos proteger?

O repórter Léo Dias publicou uma nota sugerindo que o rei da música sertaneja seria pai de uma filha da atriz Mariana Kupfer

Ao saber que a petista estava com câncer, em 2010, o ministro da Fazenda do governo Temer teria sugerido a Lula que poderia ser seu candidato a presidente da República

O jornalista trabalha na TV Globo e escreveu sobre música no Jornal do Brasil, no Jornal da Tarde e na Veja

Para escapar da tirania de um pai amoroso, Marcus Messner vai estudar numa universidade distante, onde apaixona-se por uma garota com problemas mentais e se torna vítima (e agente) do moralismo americano