Ciência

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Reportagem
Carolina Horta inspira como a única mulher da UFG na lista de pesquisadores mais influentes do mundo 

“As mulheres se cobram muito, tanto no trabalho quanto em casa. O equilíbrio é essencial”, afirma Carolina, que destaca a necessidade de apoio às mulheres na ciência

Ciência
Conheça a Mamacadela, planta do cerrado usada para tratar vitiligo

Popularmente utilizada na medicina tradicional, a mamacadela é conhecida por suas propriedades terapêuticas contra doenças da pele, como o vitiligo

UFJ e UFR
Pesquisadores de Jataí revelam como cápsulas com sementes nativas do Cerrado auxiliam na restauração ecológica

Pesquisa das universidades federais de Jataí e de Rondonópolis comparou o uso de cápsulas biodegradáveis com a semeadura direta do baru, do angico-branco e do tamboril

Superbike Brasil | Foto: divulgação/SEEL
Saúde
Pedalar organiza atividade cerebral e traz benefícios para pessoas com Parkinson

Estudo mostra que atividade cerebral é menor e mais organizada durante a prática de ciclismo em comparação com o estado de repouso. Descoberta pode fornecer subsídios para tratamento das doenças de Parkinson e Alzheimer

Estrela-das-montanhas
Cientistas da UFG descobrem nova espécie de margarida ameaçada de extinção

Pesquisadores do INMA e da UFG encontraram a planta Wunderlichia capixaba em expedição científica nas ilhas rochosas do sul do Espírito Santo

Ciência
Pesquisador usa vídeos com expressões faciais para identificar sinais de precoces de doença degenerativa

O diagnóstico precoce permite um tratamento mais eficaz da esclerose lateral amiotrófica (ELA), doença degenerativa do sistema nervoso que enfraquece os músculos e afeta funções físicas – que acometia o físico britânico Stephen Hawking. A partir de vídeos com uma variedade de expressões faciais, cientistas desenvolveram uma ferramenta capaz de ajudar neste processo, que identifica sinais precoces da doença. O estudo, publicado na revista científica “Digital Biomarkers” nesta quinta-feira, 29, foi desenvolvido em parceria entre pesquisadores da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e do Instituto Real de Tecnologia de Melbourne (RMIT), na Austrália.

A pesquisa usou uma base de dados pública da Universidade de Toronto que incluía vídeos de 11 pessoas saudáveis e 11 pessoas com ELA, realizando expressões faciais como assoprar uma vela, abrir a boca e sorrir sem os dentes. Esse material serviu para desenvolver uma ferramenta computacional para reconhecer, entre todos os participantes, os pacientes com a doença degenerativa, a partir das expressões faciais.

Os valores programados neste estudo-piloto pelos pesquisadores foram eficazes em detectar, nestes vídeos, traços de fraqueza muscular e hiperatividade, comuns na ELA, e também em contrastar movimentos normais e anormais da musculatura facial.

Guilherme Oliveira, doutorando e pesquisador principal do artigo, destaca que a ferramenta tem potencial promissor, mas ainda está em teste. Ao identificar sintomas precoces, ela pode auxiliar o tratamento e monitoramento de pessoas com a doença, especialmente aquelas que apresentam perda de expressão facial. “Essa tecnologia pode ser particularmente útil para o monitoramento remoto, beneficiando os pacientes em regiões com acesso limitado a cuidados especializados”, explica.

Os resultados do estudo ainda destacam o potencial de um sistema computadorizado de codificação de microexpressões para detectar sintomas de fraqueza facial. Essa abordagem pode ser aplicada também para outras doenças neurológicas que afetam os músculos faciais como acidente vascular cerebral (AVC) e doença de Parkinson. Há ainda a possibilidade de desenvolvimento de um aplicativo para smartphones que permita a verificação dos sintomas das doenças.

Oliveira ressalta que o estudo é baseado em um conjunto de dados relativamente pequeno e que, para validar essa abordagem em diferentes contextos, seria preciso “ampliar a base de dados, considerando fatores como idade e etnia”. Além disso, espera-se que outras pesquisas utilizem a técnica em diferentes estágios da ELA para entender sua progressão.
Fonte: Agência Bori

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