Bastidores
A crise econômica nacional não impediu Marconi Perillo de manter intactos os investimentos em educação, saúde e segurança pública e nos programas sociais. O tucano-chefe não tirou um centavo das quatro áreas — o que tem garantido uma prestação de serviços adequada para as camadas da população que mais sofrem com o desequilíbrio da economia do país.

[caption id="attachment_62676" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]
O ex-presidente Lula da Silva, primeiro-ministro informal do governo de Dilma Rousseff, está maquinando para travar a privatização da Celg. Ele sempre joga pesado.
O lulopetismo avalia que o governador Marconi Perillo representa um risco eleitoral para o PT na disputa da Presidência da República em 2018.
O ex-governador de Brasília Joaquim Roriz está com Alzheimer, além de, às vezes, fazer hemodiálise duas vezes por semana. Ele fará 80 anos em agosto.
A situação do PMDB no Entorno de Brasília é a pior possível. O maior político do partido na região, Marcelo Melo, migrou para o PSDB, pelo qual vai disputar a Prefeitura de Luziânia. É considerado imbatível. O PMDB de Daniel Vilela, o presidente, e de Iris Rezende não tem nenhum candidato competitivo no Entorno do Distrito Federal, exceto Ernesto Roller, em Formosa. Até Tião Caroço, inimigo figadal do ex-deputado, já está chamando Ernesto Roller de “prefeito”. Pesquisas mostram, segundo o próprio conselheiro do TCM, em conversa recente com um repórter do Jornal Opção, o peemedebista na liderança absoluta. O Entorno do DF é uma região decisiva para qualquer partido que aspire disputar, de maneira competitiva, a eleição para o governo do Estado. Seu eleitorado é um dos maiores de Goiás.
Apelidado de Baixinho, um deputado do PMDB aparece na lista da Odebrecht. Ele recebeu, via caixa 2, ao menos 200 mil reais quentinhos. Irá à Lava Jato, por certo. A Odebrecht era espirituosa para estabelecer apelidos para aqueles que financiava: Boiadeiro (seria do DEM), Matusalém (do PMDB) e Padre (PMDB).
De um deputado peemedebista: “Há certos mistérios que não permanecem mistérios para sempre. Por que o senador Ronaldo Caiado, do DEM, e a oposição em Goiás, notadamente PT e PMDB, calaram-se sobre o vazamento da planilha de supostas propinas da Odebrecht?” Além de senador competente e posicionado, Ronaldo Caiado é um político apontado como íntegro inclusive por seus opositores.
Candidato a governador de Goiás em 2014, Iris Rezende recebeu 200 mil reais da Odebrecht. O ex-prefeito de Goiânia tem um patrimônio de 30 milhões de reais. Iris Rezende diz que é um político honrado. Na sexta-feira, 1º, a esquerda petista fez a festa com a denúncia de que o ex-prefeito recebeu 500 milhões de reais da Odebrecht e usou o dinheiro para comprar uma fazenda. O peemedebista frisa que seu patrimônio é fruto de seu trabalho como advogado e de herança paterna.
Advogados, inclusive aliados, sugerem que o presidente da OAB-Goiás, Lúcio Flávio, imponha sua liderança e comando nas comissões e no conselho. A tática de criticar, com volúpia as gestões passadas, dá certo no máximo no primeiro ano, talvez só no primeiro semestre. O que os advogados esperam é o cumprimento das promessas de mudança na OAB-GO. Até agora, segundo advogados, prevalece a retórica.
O deputado federal Jovair Arantes tem sido elogiado pelos colegas nos primeiros dias como relator do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Seus pares sublinham que o político goiano é ponderado e segue à risca as regras. Sociedade, situação e oposição confiam no seu comando seguro.
Pesquisas que circulam nos gabinetes do governo de Goiás, sobretudo nos mais poderosos, indicam que o secretário José Eliton teve um up grade imenso como resultado de suas primeiras ações à frente da Segurança Pública. Seu nome se tornou conhecido rapidamente e, sobretudo, é bem avaliado pela sociedade. A população, notadamente em Goiânia, Anápolis e Aparecida de Goiânia, aprova as primeiras ações de José Eliton. Ela passou a acreditar que os problemas de segurança pública, com energia e planejamento, têm solução. A redução da criminalidade tem agradado até os mais céticos.
Do deputado federal João Campos, presidente do PRB: “O secretário José Eliton está acertando na segurança pública. Ele motivou as polícias Militar e Civil e está contribuindo para reduzir a sensação de insegurança”.

Com patrimônio declarado de 30 milhões de reais, o ex-prefeito de Goiânia também recebeu 200 mil reais da Odebrecht em 2014. Ele afirma que é “honrado”. Wolney Siqueira é citado

Uma das primeiras empresas a se instalarem no Daia, a Cecrisa de Anápolis era considerada uma empresa sólida, mas não resistiu à crise econômica nacional

Todos querem o especialista como vice. Mas ele tem cacife até para disputar a prefeitura

O militar, expert em segurança pública, também é cotado para disputar a Prefeitura de Aparecida