Bastidores

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Principal general eleitoral de Marcelo Melo é o prefeito Cristóvão Tormin

O tucano Marcelo Melo divulgou uma pesquisa — registrada — que o mostra bem à frente do prefeito de Luziânia, Cristóvão Tormin, do PSD. Marcelo Melo está montando uma ampla frente política, mas qualitativa e não apenas numérica, tendo como principal apoio o deputado federal Célio Silveira, ex-prefeito. Diego Sorgatto também vai apoiar o postulante do PSDB. “Na hora certa”, teria dito aos amigos. Mas o grande “general eleitoral” de Marcelo Melo é mesmo o prefeito Cristóvão Tormin, que faz uma gestão mal avaliada.

Os amigos de verdade falam “Michel” e os novos amigos o chamam de “Temer”

A linguagem é tudo: se você quiser saber se um político é íntimo de Michel Temer, o próximo presidente do Brasil, verifique se diz “Michel” ou “Temer”. Se o político disser “Michel”, quase sussurrando, é amigo de fato, da cozinha. Porém, se disser “Temer”, com certa frieza, é no máximo próximo — não é do círculo íntimo. Agora, se disser “Michel Temer”, de maneira formal, aí não é amigo. É gente tentando se aproximar de qualquer maneira.

Criticado nos bastidores, Giuseppe Vecci diz que não renuncia agora nem em agosto

Tucanos têm cobrado uma presença mais ativa de Giuseppe Vecci em Goiânia. Ele fica muito tempo em Brasília e quase não tem tempo para atender os aliados. Tem faltado a compromissos, sem apresentar justificativas, não tem conseguido motivar a militância e aglutinar a base governista. O PHS, por exemplo, está escapando da aliança. O PSL chegou a escapar, mas está voltando, dada a interferência do governador Marconi Perillo. Perguntado, Giuseppe Vecci diz que não vai renunciar à disputa, agora ou em agosto (mês da convenção).

Itamar Leão vai deixar o Vapt Vupt para disputar a Prefeitura de Sanclerlândia

Itamar Leão (PSDB) vai deixar a Superintendência do Vapt Vupt para disputar a Prefeitura de Sanclerlândia. Ele é considerado um dos melhores prefeitos da história do município. Chegou a receber prêmio do Sebrae.

Apostando que será abandonada pelo PT, pós-impeachment, Dilma Rousseff anda rancorosa

Na inauguração do Aeroporto Santa Genoveva, a presidente Dilma Rousseff pretende fazer uma série de desabafos. Vai fazer cobranças e reclamar da falta de companheirismo. É o que diz um petista. A petista está se tornando uma pessoa magoada e rancorosa. Seu mau humor tem assustado até os auxiliares mais íntimos. Parece que a presidente acredita que, depois do impeachment, será abandonada pelo PT. Como fará, por exemplo, para custear advogados caros? A presidente não é rica, nem tem vários bens.

PT e PDT devem marchar juntos em Senador Canedo e em Goiânia

O prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira (PDT), tem conversado com frequência com o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia. O PDT e o PT podem marchar juntos na capital e no município vizinho — casando as eleições.

Divino Lemes diz a aliados que, mesmo sob pressão, vai manter candidatura a prefeito de Senador Canedo

Mesmo sob pressão, Divino Lemes (PSD) teria dito a aliados que não vai renunciar à candidatura a prefeito de Senador Canedo. Divino Lemes foi prefeito do município e, como saiu desgastado, nunca mais conseguiu se eleger a nada. Agora, acredita que chegou a sua vez. Seus aliados falam em fadiga de material. Seus adversários contrapõe: o ex-prefeito seria uma mistura de cavalo paraguaio com boliviano — começa bem e termina mal. Mas é cedo para dizer isto.

Bancado por Marconi Perillo, Iris Aurélio deve ser candidato do PSDB a prefeito de Cristianópolis

Iris Aurélio, do PSDB, está definido como o candidato do governador Marconi Perillo a prefeito de Cristianópolis. O prefeito não está animado com sua candidatura, mas, instado pelo tucano-chefe, certamente vai aceitar uma composição. Tido como um fenômeno político, Iris Aurélio tem o apoio da cúpula e das bases. Curiosidade: seu pai era irista e pôs-lhe o nome de Iris. Ele, marconista, pôs o nome de Marconi num filho.

Em Uruaçu, até peemedebistas querem abandonar a prefeita para apoiar Valmir Pedro

Valmir Pedro virou a unanimidade inteligente em Uruaçu, no Norte de Goiás. Todos querem apoiá-lo. A prefeita Solange Bertulino está fazendo um esforço enorme para evitar que até peemedebistas embarquem na candidatura do tucano a prefeito. Mas Valmir Pedro, que nada tem de bobo, não fica parado de jeito nenhum. Sua pré-campanha está cada vez mais azeitada, com o recebimento de adesões quase todos os dias. Consta que até meninos de cinco anos dizem que querem votar no tucano-chefe de Uruaçu. Solange Bertulino e o ex-prefeito Lourenço Filho, sem ter o que dizer, acabam dizendo que estão de queixo caído com a popularidade e a aceitação do jovem político.

Peemedebista diz que Júlio da Retífica não disputa porque teme perder para Eronildo Valadares

O prefeito de Porangatu, Eronildo Valadares, do PMDB, tem dito que vai ser reeleito com uma das mãos amarrada às costas. Um peemedebista sugere que o único que tem alguma chance de derrotá-lo é Júlio da Retífica, do PSDB. “Mas Júlio não tem coragem de enfrentar Eronildo, com receio de perder a eleição”, afirma o peemedebista. “O deputado bancou um cunhado, que é fraco eleitoralmente.”

Discreto e omisso na questão do impeachment de Dilma, o PMDB de Goiás perde força junto a Temer

Por que o PMDB de Goiás foi alijado da escolha de ministros do governo de Michel Temer? Primeiro, porque é fraco — só tem dois deputados federais. Segundo, no movimento do impeachment, Daniel Vilela e Pedro Chaves se comportaram de maneira muito discreta e, até, omissa.

Marconi Perillo tem mais força junto a Michel Temer do que o PMDB de Goiás

O governador Marconi Perillo, ao contrário de peemedebistas como Daniel Vilela e Maguito Vilela — este, posicionou-se contra o impeachment —, tem força com a equipe do “governo” de Michel Temer. Tanto pelo contato direto com o “presidente” quanto pela interlocução com ministros que são aliados e, até, amigos. Um aliado de Michel Temer disse ao Jornal Opção que o “presidente” ficou satisfeito com o fato de 14 deputados ligados a Marconi Perillo terem votado pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff. Dois senadores conectados com o tucano-chefe, Lúcia Vânia (PSB) e Wilder Morais (PP), trabalham pelo impeachment.

Marconi Perillo alertou o núcleo duro do governo Temer que não quer cargos e que pensa na governabilidade

Mostrando descortino, o governador Marconi Perillo alertou o núcleo duro do “governo” de Michel Temer que não está interessado em cargos. O tucano-chefe está mais preocupado em ajudar na governabilidade e, ao mesmo tempo, em viabilizar seu governo.

Alckmin vai para o PSB, Serra para o PMDB e o PSDB banca Aécio ou Marconi Perillo para presidente

O que mais se comenta em Brasília: o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, será candidato a presidente da República pelo PSB, assim como o senador José Serra tende a disputar o cargo pelo PMDB — bancado por Michel Temer. Observe-se que vai ocupar o primeiro cargo que Fernando Henrique Cardoso ocupou no governo de Itamar Franco — ministro das Relações Exteriores. Ao PSDB sobram dois nomes: o do senador Aécio Neves, de Minas Gerais, e o governador Marconi Perillo, de Goiás. Se o mineiro for tragado pela Operação Lava Jato, de maneira incontornável, a candidatura cai no colo do tucano goiano — um político que, todos dizem, tem muita sorte.

Michel Temer, se assumir a Presidência da República, pode fortalecer o projeto político de Daniel Vilela para 2018: a disputa do governo
Michel Temer avalia que presente e futuro do PMDB em Goiás é Daniel Vilela e não Iris Rezende

Homem forte do “governo” de Michel Temer, Geddel Vieira ligou para Iris Rezende para cumprimentá-lo. Mas o temerismo prefere investir nas forças mais renovadoras do partido, como Daniel Vilela, apresentado em Brasília como o golden boy do peemedebismo goiano. A ex-deputada Iris Araújo é vista como “arrogante”. O temerismo avalia que Iris Rezende e Iris Araújo fazem parte do passado do PMDB, não do presente. Costuma-se dizer que, em Brasília, vale quem tem deputado e senador. Iris Rezende, na eleição, de 2014, não mandou nenhum deputado e nenhum senador para o Congresso. Ficou, portanto, mais fraco politicamente.