Bastidores

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Odebrecht fecha acordo de delação premiada e vai comprometer centenas de políticos de vários partidos

Políticos do PMDB, do PSDB e do PT receberam dinheiro da empreiteira. Dilma Rousseff pode ter pedido dinheiro no Palácio da Alvorada

Filho de Lula, Luís Cláudio, faturou 10 milhões de reais. Origem dos recursos é suspeita

A LFT Marketing Esportivo faturou 4 milhões da Marcondes & Mautoni. O restante do dinheiro tem origem suspeita. Luís Cláudio não prestou serviço algum

PSDB pode coligar-se com PMDB e DEM nas eleições para prefeito deste ano? Depende

Para composições vistas como heterodoxas, líderes municipais terão de consultar uma resolução do partido. Sem autorização, podem ser punidos

Rafael Lousa diz que base unida pode eleger Giuseppe Vecci para prefeito de Goiânia

O presidente do PSDB metropolitano afirma que os partidos têm direito de lançar candidato a prefeito, mas que há uma tendência de afunilar em dois postulantes

Asmego repudia atentado a gabinete de magistrado em Iporá

Ataque representa intimidação ao juiz Wander Soares, no exercício de suas funções constitucionais, acabando por atingir toda a magistratura goiana

Giovani Cortopassi desiste de candidatura e apoia Adib Elias para prefeito de Catalão

Júlio Paschoal diz que não vai apoiar o cunhado. Mas as pessoas comentam que ele e o pai, Ênio Paschoal, são os orientadores políticos do líder do PDT

Mauro Faiad deixa Superintendência de Inovação, Ciência e Tecnologia do governo de Goiás

O secretário Thiago Peixoto disse ao Jornal Opção que o substituto ainda não foi definido

Governo Temer vai investigar empréstimos pra Angola, Venezuela e Cuba, mas não se interessa pela JBS

frib Os empresários Joesley Batista, principal dirigente da JBS-Friboi, e Júnior Friboi, hoje no comando do frigorífico Mataboi, são amigos do presidente Michel Temer. Quando Friboi entrou para o PMDB, Temer participou de sua filiação, em Goiânia. Antes de indicar Henrique Meirelles para o Ministério da Fazenda, o presidente consultou Joesley. Além de ex-presidente da holding J&F, que administra a JBS, Meirelles é goiano de Anápolis — como os Batista. Portanto, parece óbvio que, se vai investigar uma suposta caixa preta no BNDES — um rombo (não é o mesmo que roubo) de 500 bilhões de reais —, o Ministério da Fazenda não vai escolher a multinacional brasileira como principal alvo. Estão na mira os empréstimos de avô para neto para Angola, Venezuela, Cuba e Moçambique.

8 políticos lutam para ser vice de Iris Rezende na disputa pela Prefeitura de Goiânia

Há mais políticos disputando a vice de Iris Rezende, provável candidato a prefeito de Goiânia pelo PMDB, do que a própria prefeitura. Todos postulam que ele tem chance de ser eleito. É uma aposta no presente e no futuro. agenor-mariano-fernando-leite   1 — Agenor Mariano, do PMDB — O vice-prefeito de Goiânia é o preferido de Iris Rezende. Inquirido, afirma que quer o melhor não para si, e sim para o decano peemedebista.     armando_vergilio   2 — Armando Vergílio, do Solidariedade — O ex-deputado federal no início não queria ser vice, optando por se dedicar a uma cruzada nacional e internacional em defesa do setor de seguros. Nos bastidores, já admite postular.   bruno-peixoto-foto-y-maeda-ok   3 — Bruno Peixoto, do PMDB — É quase um talibã em termos de vontade de ser vice de Iris. Acredita que, se o peemedebista for eleito, terá chance de disputar em 2020. Sonha de manhã, à tarde e à noite que será vice.   cv   4 — Célia Valadão, do PMDB — É apontada como um nome “de” Iris Araújo. O fato de ser católica seria um atributo para compensar o fato de que Iris Rezende é evangélico. Mas o peemedebista é visto como “ecumênico”.   joel   5 — Joel Santana Braga, do DEM — É um dos homens sugeridos pelo senador Ronaldo Caiado. É irmão do deputado Alexandre Baldy, do PTN. Se vice, puxaria o hermano para apoiá-lo.     jorge kajuru 2   6 — Jorge Kajuru, do PRP — É o nome sugerido pelo empresário e marqueteiro Jorcelino Braga. É popular e, se indicado, tende a retirar voto de Waldir Delegado Soares. Mas Iris Rezende receia seu radicalismo.   [caption id="attachment_53111" align="alignleft" width="150"]Site Solidariedade Site Solidariedade[/caption]   7 — Lucas Vergílio, do Solidariedade — Iris Araújo banca o deputado federal para vice de Iris Rezende. Se Iris for eleito, o parlamentar deixa Brasília e ela assume sua vaga na Câmara dos Deputados. O setor de seguros prefere mantê-lo no Legislativo. Vice “não” ajuda seguradoras.     Silvio antônio fernandes 8 — Sílvio Antônio Fernandes Filho, do DEM — O médico-anestesista é ligado ao senador Ronaldo Caiado. É visto como um nome novo, com presença forte na sua área de atuação.

Acordão político pode colocar Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso no mesmo palanque

[caption id="attachment_58178" align="alignright" width="620"]Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso: os dois podem estabelecer uma aliança no primeiro turno, com o o tucano disputando para prefeito e o segundo como seu vice. Por enquanto, são conversas Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso: os dois podem estabelecer uma aliança no primeiro turno, com o o tucano disputando para prefeito e o segundo como seu vice. Por enquanto, são conversas[/caption] Políticos não dormem no ponto e articulam em tempo integral. Mesmo sabendo que as atuais pesquisas retratam mais conhecimento do que preferência real, eles se preocupam com os números — e por isso intensificam a pré-campanha que, na verdade, é uma campanha nada disfarçada. No momento, há dois pré-candidatos que descolaram — Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Delegado Soares, do PR. Eles são os postulantes mais conhecidos. No segundo pelotão, aparecem Vanderlan Cardoso, do PSB, e Adriana Accorsi, do PT — quase empatados. Em seguida, tentando alcançá-los, aparecem Giuseppe Vecci, do PSDB, Luiz Bittencourt, do PTB, e Francisco Júnior, do PSD. Os políticos que aparecem com menos destaque nas pesquisas de intenção de voto — Vanderlan Cardoso, Adriana Accorsi, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Francisco Júnior — são aqueles que, nas pesquisas qualitativas, recebem menção como gestores. Porém, menos conhecidos do que os líderes populistas — Iris Rezende e Waldir Soares —, até agora não decolaram. O fato de não terem decolado preocupa alguns dos postulantes, que começam a conversar entre si. Giuseppe Vecci, Vanderlan Cardoso e Luiz Bittencourt abriram conversações — o que não significa sublinhar que já definiram o quadro de alianças. Na verdade, trata-se de uma abertura ao diálogo, um sinal de boa vontade. Vanderlan Cardoso conversou recentemente com o governador Marconi Perillo e com Giuseppe Vecci. Ao governador, Vanderlan Cardoso sugeriu que, se sair do jogo, aumentam as chances de Iris Rezende ser eleito no primeiro turno. A um aliado, o pré-candidato do PSB apresentou a versão de que, se não deslanchar até julho, um pouco antes da convenção, pode retirar seu time de campo. Teme uma terceira derrota consecutiva — as duas anteriores foram para o governo do Estado — o que o cristalizaria como um político perdedor. O postulante do Partido Socialista Brasileiro gostaria de obter o apoio do tucano-chefe e de seu grupo político. Ele acredita que, se isto acontecer, aos poucos se aproximará tanto de Iris Rezende quanto de Waldir Soares. Porque sua avaliação como gestor é positiva. Porém, se Giuseppe Vecci crescer até julho, será possível uma aliança com Vanderlan Cardoso, com aquele para prefeito e este para vice? No momento, parece uma coligação impossível — dado o fato de que o tucano ainda está bem atrás do socialista. Mas, se o deputado federal crescer um pouco mais, aproximando-se de Adriana Accorsi e Vanderlan Cardoso, não será nenhuma surpresa se este retirar sua candidatura para apoiá-lo. Há outra possibilidade. Vanderlan Cardoso pode ser vice de Giuseppe Vecci em Goiânia e o PSDB pode bancar seu candidato, o empresário Zélio Cândido, para prefeito de Senador Canedo. É possível que, se não deslanchar, o pré-candidato seja substituído por Izaura Cardoso. Se candidato a prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso não terá como bancar sua mulher. Entretanto, se optar pela vice do tucano, não haverá problema algum de lançá-la. Vale ressalvar que nem todos os dados foram lançados. A aliança entre Giuseppe Vecci e Vanderlan Cardoso é possível, mas ainda não está definida. Se for confirmada, não será agora, e sim entre o final de julho e o início de agosto (prazo final das convenções). Acrescente-se que o tucano e o socialista se respeitam e se elogiam, pública e privadamente.

Vecci, Vanderlan e Adriana têm de “acordar” e criticar tanto Iris Rezende quanto Waldir Soares

[caption id="attachment_61652" align="alignright" width="620"]Adriana Accorsi, Francisco Júnior, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Vanderlan Cardoso: políticos que também são gestores qualificados. Adriana Accorsi, Francisco Júnior, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt e Vanderlan Cardoso: políticos que também são gestores qualificados.[/caption] Marqueteiros e pesquisadores recomendam duas coisas. Primeiro, os candidatos a prefeito de Goiânia que estão no pelotão intermediário e os que estão mais atrás devem mesmo se apresentarem e, ao mesmo tempo, apresentarem suas ideias para os eleitores. Cobram, porém, que isto seja feito de maneira mais enfática e com o máximo de clareza, sem nenhuma empolação acadêmica. Segundo, postulam que se deve começar a apresentar as primeiras críticas a Iris Rezende (PMDB) e ao deputado Waldir Delegado Soares (PR). Eles ressaltam que o irismo começa a criticar Waldir Soares, mas os pré-candidatos governistas — Giuseppe Vecci (PSDB), Vanderlan Cardoso (PSB), Francisco Júnior (PSD) e Luiz Bittencourt (PTB) — e a postulante do PT, Adriana Accorsi, ainda não perceberam que têm de fazer o mesmo. Iris Rezende quer descolar-se de Waldir Soares, deixando que fique “brigando” com os demais candidatos, deixando-o livre, rumo ao segundo turno. Em 2014, os candidatos a governador pelo PT, Antônio Gomide, e pelo PSB, Vanderlan Cardoso, adotaram uma tática político-eleitoral equivocada e suicida. Sem perceber que Marconi Perillo, do PSDB, havia descolado de Iris Rezende, mantiveram suas críticas centradas no tucano-chefe. Quer dizer, no lugar de se ajudarem, contribuíram para levar o peemedebista para o segundo turno, para disputar contra o atual governador de Goiás. Em 2016, os postulantes governistas e Adriana Accorsi, se errarem, vão adotar a mesma tática de Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide. Como a campanha começou agora, quando se prefere nominá-la, legalmente, de pré-campanha, os políticos que querem ser prefeito de Goiânia não definiram suas táticas com precisão. Mas uma coisa é certa: os alvos de Vanderlan Cardoso, Giuseppe Vecci, Luiz Bittencourt, Francisco Júnior e Adriana Accorsi são os mesmos: Iris Rezende e Waldir Soares. Porém, se perceberem que um deles descolou, terão de enfrentá-lo primeiro antes de partir para cima do que descolou. Há uma regra elementar em política: candidato que está disputando o primeiro turno tem de pensar no primeiro turno. Se ficar pensando em alianças para o segundo turno, aí adotando a tática de preservar o candidato “x” ou “y”, acaba fora da disputa — e, babau, segundo turno. Só se chega ao segundo turno retirando Waldir Araújo ou Iris Rezende do páreo. Recomenda-se, porém, que crítica não é o mesmo que destempero verbal.

Agenor Mariano diz que Iris Rezende é candidatíssimo a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_51890" align="alignright" width="600"]Agenor Mariano junto com Iris Rezende iris e agenor _ ph Iris e Agenor Mariano[/caption]   Ninguém é tão ligado a Iris Rezende quando o vice-prefeito de Goiânia Agenor Mariano. São carne, unha e cutícula. Perguntado se o peemedebista será candidato a prefeito, o vice, rompido com o prefeito Paulo Garcia (PT), diz que responde com uma palavra gigante: “Candidatíssimo”. “O escritório de Iris anda tão cheio que ele, quase todos os dias, é obrigado a almoçar por volta das 14 horas. Todos vão levar seu apoio e dizer que deve disputar a prefeitura”. Agenor Mariano sugere que “não há escapatória”. “A candidatura de Iris Rezende não pertence mais a ele — nem ao PMDB. Pertence às ruas. Há um clamor coletivo por sua volta à prefeitura.”

TCM vai entregar lista dos políticos ficha para o TRE. Aposta-se que Adib Elias é um de seus “líderes”

O Tribunal de Contas dos Municípios vai encaminhar, nos próximos dias, a relação de políticos avaliados como fichas sujas — inelegíveis na disputa deste ano para prefeito e vereador — para o Tribunal Regional Eleitoral. Com contas rejeitadas, por terem cometido irregularidades tidas como insanáveis, Adib Elias, de Catalão, e Divino Lemes, são tidos como “cabeças” da lista.

Michel Temer pode bancar Sandro Mabel para governador de Goiás em 2018

[caption id="attachment_64519" align="alignright" width="300"]Sandro Mabel junto com Michel Temer Mabel-e-Michel-Temer-300x200 Mabel, Friboi, Temer e Leandro Vilela[/caption] O PMDB teoricamente tem três opções para disputar o governo de Goiás em 2018: o deputado federal Daniel Vilela, o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e o senador Ronaldo Caiado (hoje, filiado ao DEM). Porém, se depender do presidente Michel Temer, o partido poderá tomar outro caminho. O peemedebista-chefe pode bancar o ex-deputado federal Sandro Mabel para governador. Se o projeto não vingar, o ex-parlamentar pode ser bancado para senador. Se inquirido sobre o assunto, ele diz que só quer uma coisa na vida daqui pra frente: sossego. Sabe-se, também, que hoje está mais próximo de Ronaldo Caiado do que de Maguito Vilela e Daniel Vilela.