Bastidores

Se confirmada, a situação pode, inclusive, "pender a balança" em Goiânia no quesito do apoio de evangélicos, já que Sandro Mabel e Vanderlan Cardoso correm simultaneamente em busca de alianças com lideranças religiosas

Uma parte massiva dos membros do Fórum Empresarial já está fechada com o candidato do governo, Sandro Mabel

Evento promovido pela USP e Universidade de Coimbra comemora os 200 anos da 1ª Constituição do Brasil, com professores, parlamentares e ministro do STF

Coronel Polidório pode disputar a prefeitura pelo MDB. Ele seria o plano “b” da base governista. Mas Vanuza Valadares está no páreo e é forte

Se Gustavo Gayer desistir, o vice do candidato do União Brasil tende a ser do PL. Se continuar no jogo, sobe a cotação do presidente da Câmara de Goiânia

Um pesquisador pondera que, se for puxado para baixo, ante o crescimento dos candidatos do PL e do Republicanos, Antônio Gomide pode sucumbir eleitoralmente

O vice-presidente estadual do MDB, Manuel Cearense, postula que Lissauer Vieira e Osvaldo Júnior “lutam” pelo título de “vice-campeão” e não pelo de “campeão”

A superinflação de candidatos pode beneficiar o prefeito Claudiney Bode, do União Brasil. A vice-prefeita rompeu e será candidata

O governador já está procurando definir os aliados com os quais realmente poderá contar para a disputa presidencial

Comenta-se também que o gestor de Goiânia, se realmente renunciar à candidatura, poderá apoiar o postulante do União Brasil a prefeito, Sandro Mabel

Um deles afirma que o senador tem chance de se eleger na capital e de eleger sua mulher em Senador Canedo. Por isso não desistirá do pleito

Um vereador que apoia o prefeito Vilmar Mariano afirma que a vida pessoal e empresarial do deputado será esquadrinhada. “A vida do homem público é pública”, diz

A vereadora é favorita, mas as oposições avaliam que, unidas, podem derrotá-la. O vereador Murillo Rodrigues permanece no páreo

O prefeito Rogério Cruz (Solidariedade) teria dado a ordem para que os vereadores que já sinalizam que não estarão com ele no projeto de reeleição e que têm servidores comissionados indicados no Paço Municipal, em pastas nas quais têm influência, "selecionem" ao menos 30% desses para serem exonerados.
Conforme apurado pela coluna Bastidores, a intenção do prefeito, com isso, seria reduzir a influência dos "infiéis" na Prefeitura, mantendo - mesmo que temporariamente - o apoio deles (uma vez que uma parte dos indicados ainda permaneceria) e, ao mesmo tempo, abrir espaço para possíveis novos aliados ou para aqueles que já sinalizaram que permanecerão na base.
No entanto, o efeito foi reverso. A devolutiva dos vereadores que receberam o ultimato teria desmontado a estratégia de Rogério. Segundo apurado pela coluna, os parlamentares teriam batido o pé, uma vez que essa "escolha de Sofia" geraria grande desgaste para eles, e delegado o ônus ao próprio prefeito.
Foram dadas as opções: que Rogério, se quisesse mesmo seguir com essa estratégia, ou demitisse todos os indicados de uma vez - perdendo assim, automaticamente, o apoio que esperava ser mantido -, ou ele mesmo escolhesse os "30%" que seriam exonerados.
Quanto à decisão do prefeito diante da devolutiva provocadora, ainda há de se ver.

De acordo com um parlamentar, o governo deverá vetar atos do presidente da Agehab. O ex-deputado estaria fazendo política eleitoreira