Bastidores

[caption id="attachment_118375" align="alignright" width="620"] Divulgação[/caption]
Na conversa entre a senadora Lúcia Vânia, o governador de Goiás, Marconi Perillo, e o vice-governador José Eliton — pré-candidato a governador pelo PSDB —, praticamente ficou definido que a presidente do PSB será candidata à reeleição bancada pela base aliada. A veterana política vai dobrar com Marconi Perillo.
A senadora também é cotada para ser vice de José Eliton, embora o nome de Heuler Cruvinel esteja avultando com possível indicado.

[caption id="attachment_27830" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
A senadora Lúcia Vânia (com o deputado federal Marcos Abrão) ainda não fechou a secretaria para a qual vai indicar o titular.
A principal opção é a Secretaria Cidadã, que conta com ampla estrutura. O governo já aceita que o presidente do PSB comande a secretaria, via algum aliado, com porteiras fechadas. Afinal, o PTB já comanda a Secretaria de Desenvolvimento Econômico (SED) de porteiras fechadas.

[caption id="attachment_92893" align="alignright" width="620"] Foto: Eduardo Ferreira [/caption]
Ao assumir o governo, no dia 7 de abril — num sábado —, José Eliton (PSDB) vai cobrar mais ação de seus subordinados e vai lutar contra a burocracia que trava muito das realizações.
José Eliton, embora saiba que está num ano eleitoral, vai trabalhar firme para manter a máquina pública ajustada, sem gastos excessivos. Uma de suas características é a responsabilidade, a vida de estadista.

O tucano tem dito que o crime organizado só pode ser combatido de maneira eficaz se um órgão unificar as ações e Inteligência

O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e o vice-governador José Eliton — pré-candidato tucano a governador — estão empolgados, aprovam e deram carta branca para o presidente da ABC, João Bosco Bittencourt, continuar as mudanças na TBC e RBC.
Nas redações, as mudanças são comentadas. Numa redação, jornalistas debatiam a nova TBC e a nova RBC, quando um jornalista disse: “Se estamos discutindo, é porque tem importância”. Antes, falando francamente, quem discutia a televisão e a rádio públicas? Talvez os funcionários. Talvez nem eles.

O prefeito de Catalão, Adib Elias, sugere, em várias reuniões, que está deixando o MDB em busca de novo projeto político. Ele pode ir para o DEM ou para outro partido de menor expressão. Ele tem criticado o comportamento do MDB nas últimas cinco eleições. Num vídeo, Adib Elias diz que Rezende — como chama Iris Rezende, prefeito de Goiânia — disputou três vezes o governo e um Vilela, referência a Maguito Vilela, disputou duas vezes. E mais: outro Vilela, Daniel, quer disputar eleição em outubro deste ano. Mensagem de Adib Elias: é preciso apoiar outro candidato, se as oposições querem ganhar do candidato do governo, José Eliton (PSDB). O prefeito apoia Ronaldo Caiado, pré-candidato do DEM a governador, e é cotado para ser o seu vice. [video width="400" height="400" mp4="https://jornalopcao.com.br/wp-content/uploads/2018/03/VID-20180302-WA0065.mp4"][/video]

Representante da executiva nacional afirma que não tem dúvida do legado que o atual grupo deixa para o Estado

Prefeito de Catalão reúne um grupo, conta que vai mudar de rumo político e faz duros ataques a policiais e delegado da Polícia Civil O presidente Costa e Silva, quando da aprovação do AI-5, ouviu seus ministros e todos aprovaram as novas regras ditatoriais — uma espécie de golpe dentro do golpe, tornando-o mais autoritário, quase totalitário. O coronel Jarbas Passarinho e o economista Delfim Netto aprovaram a medida discricionária com louvor. Mas uma voz sensata levantou-se, ante o barulho dos coturnos e o silêncio dos sapatos civis, e disse ao general-presidente que, com o novo ato, o perigo não era o general, ou os generais, e sim o guarda da esquina. Pedro Aleixo, a voz civil, era o vice-presidente da República — o que, na época, era sinônimo de nada. [relacionadas artigos="118377"] Antes da ditadura de 1964, Goiás viveu uma ditadura com eleições, na República Velha. Os coronéis mandavam e desmandavam, perseguindo de maneira implacável os seus adversários, que eram tratados como inimigos — e não como adversários. A partir de 1985, a democracia “mudou-se”, mais uma vez, para o Brasil — espera-se que para ficar, para ser eterna. As instituições estão funcionando e a democracia, portanto, é sólida. Mas há pedras no meio do caminho. Recentemente, um grupo de funcionários comissionados da Prefeitura de Catalão tentou explodir a casa do radialista Ricardo Nogueira — deixando-o ferido, assim com sua mulher. Dois foram presos pela polícia. Entretanto, no lugar de louvar a ação dos policiais e do delegado da Polícia Civil, o prefeito de Catalão, Adib Elias, reuniu uma turma e fez um discurso virulento. O emedebista disse que está mudando de “rumo político” — vai apoiar Ronaldo Caiado para governador e deve trocar o MDB pelo DEM do senador — e atacou, com extrema ferocidade, os policiais e o delegado de Catalão. A sua fala parece conter uma ameaça, quando diz que, a partir de janeiro de 2019, tudo será diferente em Goiás. Chegou a frisar que dará o destino que “eles” — policiais — “merecem”. Noutras palavras, Adib Elias parece que está repetindo a linguagem dos tempos coronelísticos: “Aos amigos, tudo; aos inimigos, a lei”. Ou a perseguição. Delegados serão “demitidos” ou “transferidos” — à revelia da lei. Ministério Público e associações de policiais Até agora não se ouviu nenhuma manifestação das associações de policiais e delegados e do Ministério Público. Há indícios de crime nas palavras do prefeito Adib Elias? Tudo indica que sim, e é lamentável, sobretudo porque o emedebista tem uma história positiva em defesa da liberdade. Para que o leitor não tenha dúvida do que Adib Elias falou, publicamente, confira o vídeo: https://youtu.be/_NiFcSy2mlE

A sucessão deste ano é o prato principal do diálogo

Lula da Silva aparece em terceiro lugar, atrás de Jair Bolsonaro e Alckmin. Ciro Gomes aparece em distante

Aos domingos, alegando problema com exaustor e com a cozinha, o restaurante frequentemente não abre suas portas

Sérgio Fornalla e Argélia Teixeira são suspeitos de terem jogado explosivos na casa do radialista Ricardo Nogueira
Paulo Humberto é o superintendente-executivo de Meio Ambiente e Recursos Hídricos e Gustavo Henrique é o superintendente de Recursos Hídricos
O líder goiano frisa que Marcelo Aro permanece no comando do PHS nacional

O ex-governador sai de suas fazendas e começa a comparecer em eventos ao lado do pré-candidato a governador pelo DEM