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DEM aposta que pode conquistar passe político da senadora Lúcia Vânia

A presidente do PSB não quer compor com Demóstenes Torres, mas prefere disputar a reeleição com o apoio da base governista

Se Thiago Peixoto for vice, Vilmar Rocha sob no palanque de José Eliton

[caption id="attachment_128947" align="alignleft" width="620"] Fotos: Arquivo / Jornal Opção[/caption] O presidente do PSD, Vilmar Rocha, admite, até entre seus aliados mais próximos, que não há mais como afastar o partido do apoio à reeleição do governador José Eliton (PSDB). Democrata, Vilmar Rocha aceitou que o partido seja comandado, em termos de articulação para o governo, pelo deputado federal Thiago Peixoto. O parlamentar é visto como o elemento que renova o pessedismo. Se Thiago Peixoto for indicado como vice de José Eliton, Vilmar Rocha deve subir no palanque do PSDB com o PSD. Tudo em nome do realismo político e, no caso de Thiago Peixoto, da aliança política e da amizade.

Cúpula nacional avisa que PRB não fecha aliança com Ronaldo Caiado

Se insistir com acordo com o senador democrata, João Campos pode perder o controle do partido em Goiás 

Daniel Vilela articula chapa para senador com Kajuru e Pedro Chaves

Iris Rezende não coloca mais obstáculo a uma composição com o vereador do PRP [caption id="attachment_128950" align="alignleft" width="620"] Vereadora Jorge Kajuru (PRP) e deputado federal Pedro Chaves (MDB) | Fotos: Arquivo Jornal Opção[/caption]

No momento, o pré-candidato a governador pelo MDB, deputado federal Daniel Vilela, articula uma chapa para senador com Agenor Mariano — indicação do prefeito de Goiânia, Iris Rezende — e com o deputado federal Pedro Chaves. Mas o quadro pode mudar.

Se Jorcelino Braga conseguir atrair Kajuru para a coligação do MDB, o vereador do PRP será candidato a senador (ou, se quiser, a deputado federal). Aí, possivelmente, Agenor Mariano reflui e a chapa para o Senado passar a contar com Kajuru e Pedro Chaves. Uma chapa forte, por sinal.

Iris Rezende teria dito a Daniel Vilela que não se incomoda mais se Kajuru apoiá-lo. Até porque, se eleito, deixará a Câmara Municipal de Goiânia e irá para Brasília. O vereador é o maior drummond no meio do caminho do prefeito. Incontrolável, ele faz, ao lado de Elias Vaz, as críticas mais consistentes e rigorosas à gestão do emedebista — e sem fisiologismo algum (nunca pediu favores ao decano político da capital).

Dilma Rousseff pode ser candidata a governadora de Minas Gerais

A ex-presidente, forte para o Senado, ressalta que não quer substituir Fernando Pimentel

Rodrigo Maia é cotado para vice de Geraldo Alckmin

Casamento entre PSDB e DEM era feliz, a separação não foi litigiosa e há possibilidade de reconciliação

MDB deve cristianizar Henrique Meirelles, que não quer voltar para o governo

[caption id="attachment_115172" align="alignright" width="620"] Foto: Beto Barata/PR/FotosPúblicasei[/caption]

O engenheiro Henrique Meirelles está percebendo, aos poucos, que o MDB vai utilizá-lo como moeda de troca política. Noutras palavras, não será candidato a presidente. Pode até ser vice, mas não mais do que isto.

Aos que recomendam que abandone sua candidatura e volte ao governo, Henrique Meirelles tem dito que é a Presidência ou nada. Por que “salvar” Michel Temer se o presidente não se esforça para bancá-lo.

Tarso Genro sugere que plano B pode salvar o PT do haraquiri político-eleitoral

O ex-ministro indica que, para salvar Lula da Silva, o petismo não deve matar o PT

Caipira do Cerrado transformou o PROS numa armada política poderosa

[caption id="attachment_93062" align="alignleft" width="620"] Eurípedes Júnior estava gerindo o Pros como se fosse um negócio de sua família e foi barrado pela Justiça[/caption] Sob o comando de Eurípedes Júnior — um goiano da cidade de Planaltina, no Entorno de Brasília —, o PROS se tornou um fenômeno político, ganhando uma musculatura gigante. O PROS tem avião, helicóptero, uma moderníssima gráfica, instituto de pesquisa, fundo partidário e uma ampla retaguarda digital. No início, Eurípedes Júnior era apontado, em Brasília, como “aquele caipira lá de Goiás”. Hoje, é visto como um político que articula de maneira profissional e autônoma — nada subordinado aos Golias da política nacional e da política goiana. Davi se tornou Golias, sem perder a energia de Davi.

Parte do Patriota segue com Ronaldo Caiado e parte banca José Eliton para o governo

[caption id="attachment_128940" align="alignleft" width="620"] Fotos: Reprodução[/caption] O Patriota está dividido. A corrente de Raniery Nunes da Silva e Chico Leite — este, pré-candidato a deputado federal — pretende apoiar o senador Ronaldo Caiado (DEM) para governador. Na posse do empresário Marcelo Baiocchi no comando da Federação do Comércio do Estado de Goiás (Fecomércio), Raniery da Silva e Chico Leite confraternizaram-se com Ronaldo Caiado. A corrente de Santana Pires e Leandro Sena apoiam a candidatura do governador José Eliton. Pré-candidato a deputado estadual, Frederico Bispo é peremptório: “Independentemente da posição do partido, eu apoio a candidatura de José Eliton para o governo e de Marconi Perillo para senador. E não vou mudar de posição”.    

Tucanos apostam que em setembro José Eliton estará na frente de Caiado

[caption id="attachment_128936" align="alignright" width="620"] Montagem[/caption]

Jardel Sebba (PSDB), Giuseppe Vecci (PSDB), Sandes Júnior (PP), Tião Caroço (PSDB) e Benitez Calil (PSD) dizem que não ficarão surpresos se, no início de setembro, José Eliton aparecer já na frente de Ronaldo Caiado.

Os cinco políticos frisam que pesquisas qualis e quantis sugerem que Ronaldo Caiado estagnou, mas com tendência a queda. José Eliton, afiançam, está numa fase ascendente. “A expectativa de poder tende a se transferir do pré-candidato do DEM para o pré-candidato do PSDB”, afirma Jardel Sebba.

Marconi Perillo dialoga com vários partidos pra reforçar musculatura de Alckmin

O ex-governador de Goiás Marconi Perillo (PSDB) movimentou Brasília na sua primeira semana como articulador político da pré-campanha de Geraldo Alckmin a presidente da República.

Marconi Perillo dialogou com políticos de vários partidos, como DEM, PP e PSD, na semana passada. Em Brasília há quem aposte que, até o início de agosto, Geraldo Alckmin, como parte da articulação do tucano goiano, deve fechar aliança com DEM e mesmo com o MDB.

Ao mesmo tempo, Marconi Perillo opera a aliança política em Goiás, para fortalecer a musculatura eleitoral do governador José Eliton (PSDB), candidato à reeleição.

Marconi Perillo e João Doria são vistos como plano B para substituir Alckmin

O político goiano não discute a hipótese e sustenta que Alckmin será o próximo presidente do Brasil

Francisco Júnior prega união para fortalecer candidatura de José Eliton

[caption id="attachment_124240" align="alignleft" width="620"] O deputado Francisco Junior | Foto: Reprodução[/caption] O deputado estadual Francisco Jr., pré-candidato a deputado federal pelo PSD, apoia os encontros regionais da base e afirma que eles servem para união. Os partidos que fazem parte da base aliada, apoiando a reeleição do governador José Eliton (PSDB), devem iniciar em julho uma serie e reuniões no interior para mostrar a força da chapa e animar a militância. O parlamentar destaca que é uma saída para reforçar a união dos partidos da base. “Nós entendemos com naturalidade que os partidos que compõem a base continuem compondo a base.” Bancado por setores significativos da Igreja Católica, como a Renovação Carismática, Francisco Jr. explica que o encontro com todos os partidos garante a força necessária para mostrar a população qual o melhor projeto para Goiás. “A ideia dos encontros é dialogar para encontrar uma boa condição, motivar a base, demonstrar as condições de trabalho, e as perspectivas que tem a nossa chapa. Os encontros são importantes para criar o ambiente favorável para que todos estejam motivados.” Os deputados do PSD se reuniram no inicio do mês de junho e decidiram que a posição deles é caminhar ao lado da candidatura do governador José Eliton a reeleição.

Marconi Perillo trabalha para apaziguar Alckmin e João Doria

[caption id="attachment_77257" align="alignright" width="620"] Alckmin, Doria e Marconi em São Paulo: | Foto: reprodução[/caption]

Há um muro de Berlim entre o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin e o ex-prefeito de São Paulo João Doria — o primeiro pré-candidato a presidente da República e o segundo pré-candidato a governador de São Paulo, que, em si, é um verdadeiro país.

Pode-se derrubar o muro ou transpô-lo? Não está fácil. Mas o ex-governador de Goiás Marconi Perillo, coordenador da campanha de Geraldo Alckmin, está em campo com a missão de apaziguá-los, senão em nome da amizade antiga, em nome do necessário realismo.

Integrantes do mesmo partido, o PSDB, os dois só têm a perder se não colocarem as vaidades de lado e aceitarem que seus caminhos são comuns. Um pode ajudar o outro a ganhar a eleição. Distanciados, se prejudicam. É o que o tucano do Cerrado tem dito com todas as letras.