Bastidores

Encontramos 18850 resultados
Líder do PHS diz que Aécio Neves pressiona Marconi por vaga para Caiado na chapa majoritária

O presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, diz que o governador Marconi Perillo é o lutador de boxe que está no ringue, sozinho, à espera dos adversários — que, por enquanto, não têm coragem de enfrentá-lo. “A eleição de 5 de outubro deste ano vai ser a mais fácil da vida de Marconi. Os adversários estão batendo-cabeça e não têm projetos para ampliar a modernização de Goiás”, afirma.

Nas conversas com Marconi, o líder do PHS afirma que o sente “leve”, “feliz” e “tranquilo”. “Há, não um processo de acomodação, e sim a sensação de dever cumprido.”

Sobre a composição da chapa majoritária, Eduardo diz que o presidenciável Aécio Neves está pressionado para que Marconi abra uma vaga para o deputado federal Ronaldo Caiado. “Mas, pelo que sei, não há nada definido. Até porque a política local se define no local. Evidente, porém, que o tucano goiano quer se manter em bons termos com o senador mineiro.”

Aliado afirma que Marconi aposta que desistência de Friboi tem a ver com baixos índices nas pesquisas

Um aliado do governador Marconi Perillo pediu sua opinião sobre a desistência de Júnior Friboi, mas o tucano-chefe não estava muito interessado em discutir o assunto. Como o aliado insistiu, o tucano-chefe teceu um breve comentário. Ele acredita que o empresário desistiu porque as pesquisas mostraram que não tinha viabilidade eleitoral.

Com dados do “DataFriboi”, instituto fictício, Friboi andou dizendo que já tinha 22% das intenções de voto — o que nenhum instituto sério confirma.

Se Marconi for reeleito, Jayme Rincon deve ser candidato a prefeito de Goiânia

[caption id="attachment_4849" align="alignleft" width="300"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] A eleição de 2014 vai criar um novo tempo na política de Goiás. Se o governador Marconi Perillo for reeleito, o presidente da Agetop, Jayme Rincon (PSDB) — conhecido pelo empresariado como Jayme Gestor e Jayme Resolve Tudo (tal sua eficiência e agilidade) — provavelmente será candidato a prefeito de Goiânia, em 2016, com a vereadora Cristina Lopes (PSDB) ou o vereador Virmondes Cruvinel (PSD) na vice. O deputado federal Sandes Júnior (PP) disse ao Jornal Opção que gostaria de ser vice de Jayme Rincon. A disputa possivelmente será com candidatos do PT e do PMDB. Dificilmente os dois partidos vão se unir na próxima disputa, devido ao conflito de 2014.

Eduardo Machado avalia que Iris Rezende pode bancar Vanderlan Cardoso para o governo

O presidente do PHS nacional, Eduardo Machado, é sobretudo um formulador político. Eis uma de suas teses: “Não ficarei surpreso se, amanhã, entre o dia 14 e o dia 30 de junho, Iris Rezende, do PMDB, e Vanderlan Cardoso, do PSB, anunciaram uma composição político-eleitoral”.

Agora, a informação diferenciada: “Todos dizem que Iris não abre da candidatura ao governo. Porém, e ele surpreender, provando que não é tão ortodoxo, e bancar Vanderlan para o governo e disputar mandato de senador? Não ficarei espantado. O sonho de Iris é derrotar o governador Marconi Perillo. Para tanto, faria qualquer acordo político”.

Iris Rezende pode enfrentar Vanderlan Cardoso e Jayme Rincon pela Prefeitura de Goiânia em 2016

O prefeito de Senador Canedo, Misael Oliveira, do PDT, pode ficar tranquilo: se for derrotado na disputa pelo governo de Goiás, o empresário Vanderlan Cardoso, do PSB, dever transferir o domicílio eleitoral para Goiânia. O líder socialista deve disputar a prefeitura da capital.

A disputa pela Prefeitura de Goiânia tende a ser acirrada. Porque o PMDB, se Iris Rezende for derrotado para o governo, deve bancá-lo. Se Iris não concorrer, o candidato deve ser Agenor Mariano, atual vice-prefeito.

O PT também lançar candidato, possivelmente o deputado Humberto Aidar (grupo do deputado Rubens Otoni) ou a delegada de polícia Adriana Accorsi (grupo do prefeito Paulo Garcia). O PSDB tende a bancar o presidente da Agetop, Jayme Rincon.

Tempo de televisão do PSD e do PP pode ser mais importante do que ter DEM na chapa majoritária

O programa de televisão dos candidatos deve continuar decisivo nas eleições deste ano. Quanto mais tempo, desde que bem utilizado, mais oportunidade um candidato a governador tem de se apresentar ao eleitor e mostras suas propostas. Por isso, o governador Marconi Perillo, do PSDB, pode optar por uma composição com o PSD do deputado federal Vilmar Rocha e com o PP do vice-governador José Eliton.

PSD e PP têm mais tempo na programa de televisão do que o DEM, hoje um partido nanico.

 

PROS era aliado de Friboi, passou para Gomide e saltou para Marconi. É a democracia!

O PROS era dado como certo na composição de Júnior Friboi, do PMDB. Depois, passou a ser mencionado como definido ao lado do pré-candidato do PT, Antônio Gomide. Como tem ministério no governo da presidente Dilma Rousseff, era dado como certo o apoio ao petista goiano.

Na semana passada, era dado como apoio certo ao governador Marconi Perillo.

Armando Vergílio deve ser candidato a deputado federal

O presidente do Solidariedade em Goiás, deputado federal Armando Vergílio, confidenciou a um presidente de outro partido que deve ser candidato à reeleição. Ele teria dito que podem pensar que está “chegando tarde”, mas tem estrutura para bancar uma grande campanha. Na eleição passada, teria sido eleito praticamente sem o apoio de prefeitos.

Armando teria frisado que pode ser candidato a vice na chapa do pré-candidato do PT a governador de Goiás, Antônio Gomide.

O líder do outro partido diz que ficou sabendo que Armando também articula com o governador Marconi Perillo, do PSDB. “Mas, curiosamente, o político que ele mais criticou foi exatamente o tucano goiano.”

 

Eduardo Campos saiu de Goiás acreditando que teria o apoio de Iris

O candidato a presidente da República pelo PSB, Eduardo Campos, saiu de Goiás acreditando que poderia obter o apoio de Iris Rezende, virtual candidato do PMDB a governador, para sua campanha.

Mais hábil, Vanderlan Cardoso, pré-candidato do PSB de Goiás, sugeriu que era mais adequado esperar um pouco. O socialista tinha e tem razão: Iris, embora esteja mais preocupado com seu projeto local do que com qualquer projeto nacional — seja da presidente Dilma Rousseff, seja doe ex-governador de Pernambuco —, tende a fechar com a candidatura da petista, mais por pressão da cúpula do PMDB (leia-se Michel Temer e Valdir Raupp),

Gomide rejeita pressão de Iris Rezende e garante que vai disputar o governo de qualquer maneira

[caption id="attachment_2009" align="alignright" width="300"]Viagens de terça-feira começam por Professor Jamil. Nesta segunda, o petista esteve em quatro cidades. Foto: Rosevir Ribeiro de Paiva Viagens de terça-feira começam por Professor Jamil. Nesta segunda, o petista esteve em quatro cidades. Foto: Rosevir Ribeiro de Paiva[/caption] Pressionado pelo PMDB, o pré-candidato do PT a governador, Antônio Gomide, disse que será candidato de qualquer maneira. O presidente do PHS, Eduardo Machado, diz que conhece os irmãos Rubens Otoni e Gomide. “Quando dizem que vão para um rumo, saia da frente, porque vão mesmo. Eles não mudam de rota e não aceitam pressões. Vão até o fim.” Machado avalia que, com um mínimo de estrutura, Gomide será um candidato forte e, talvez, o grande rival de Marconi. Petistas avaliam as pressões de Iris como “falta de cortesia” e “falta de respeito” com o líder de outro partido. “Iris comporta-se como um coronel, que, depois de afastar Júnior Friboi, que mandar também nos outros partidos. Mas ao menos no PT ele não manda. O PT não aceita coronelismo”, frisa um petista moderado. O prefeito de Anápolis, João Gomes, do PT, esteve na redação do Jornal Opção confirma o que disse o petista: “Anote: Gomide vai disputar o governo. Ele é determinadíssimo e faz política em tempo integral”. Outro petista frisa que Gomide “é o Marconi Perillo do PT. Os dois são obcecados com política, aficionados mesmo”.

Candidato do PSDB a deputado estadual, Gustavo Sebba tem o apoio de três prefeitos do PMDB

gustavo sebba bastidores O médico Gustavo Sebba aparece em todas as listas de favoritos para deputado estadual. Aposta-se que estará entre os mais bem votados do pleito de outubro. O tucano conta com o apoio de 15 prefeitos e trabalha para conquistar o 16º. Detalhe: três prefeitos do PMDB vão subir no seu palanque eleitoral. “Parece que nasci para fazer política. Eu me encontrei”, afirma Gustavo Sebba, filho do prefeito de Catalão, Jardel Sebba. Prefeitos concordam e dizem que o garoto é um “avião político”. Além de ter uma cabeça simpática, o jovem é tido como “simpático” e atento àquilo que as pessoas lhe dizem.

Estranho não é Friboi não ter percebido ambiguidade de Iris, e sim seus aliados não terem captado seu jogo

Hábil como Tancredo Neves, o político Iris Rezende, quando pressionado, não diz que sim nem que não.

O interlocutor fica pensando que disse sim, mas às vezes Iris disse não, com seu estilo enviesado e evasivo de dizer as coisas.

Júnior Friboi parece ter acreditado que seria candidato a governador pelo PMDB, com o apoio de Iris, porque, quando ia visitá-lo, era incentivado a continuar no páreo.

Mas o estranho não é o fato de Friboi ter feito uma leitura errada do que dizia Iris, e sim o fato de políticos experientes do PMDB não terem percebido a ambiguidade das palavras e do comportamento do veterano peemedebista.

Cleovan Siqueira aposta que PL pode conseguir registro para a campanha de 2016

Cleovan Siqueira é um guerreiro que não desiste nunca. Primeiro, aliou-se a Júnior Friboi para tentar legalizar o Partido Liberal (PL). Mas o empresário, antecipando outras renúncias, depois certo tempo, deu para trás. Em seguida, Cleovan uniu ao ex-prefeito de São Paulo Gilberto Kassab, presidente nacional do PSD, e voltou a trabalhar, em todo o país, para organizar o partido, sobretudo para conseguir o registro definitivo.

Ex-seminarista, ex-deputado e professor, Cleovan acredita que, possivelmente para as eleições de 2016 — para prefeito —, o PL já estará organizado. “Com a crise do DEM, é importante para o país a recriação de um partido de fato liberal”, frisa Cleovan.

Encontro de Eduardo Campos em Goiânia provocou saia justa entre defensor de Marconi e seus críticos

Uma verdadeira saia justa. Recentemente, em Goiânia, durante encontro do candidato a presidente pelo PSB com seus aliados, começaram a “malhar” o governador Marconi Perillo e, de repente, deram a cara “amarrada” do presidente do PHS, Eduardo Machado, que não estava aprovando as diatribes. Os críticos, percebendo o incômodo, paravam de falar.

Pouco depois, esquecidos da presença de Eduardo, começavam a atacar Marconi mais uma vez, mas aí, quando olhavam para o líder do PHS, mais uma vez paravam de criticar o tucano-chefe.

Ocorre que Eduardo Machado não era um espião na pré-campanha do seu xará, Eduardo Campos. Na verdade, o presidente do PHS apoia a candidatura do ex-governador de Pernambuco. Tanto que foi convidado diretamente pelo presidente do PSB nacional.

Marconi teme salto alto e cobra mais empenho de seus auxiliares e dos aliados

O governador Marconi Perillo (PSDB), candidato à reeleição, está pedindo para alguns de seus aliados baixarem a bola. O tucano-chefe teme o velho e perigoso salto alto, em decorrência da surrada tese do “já ganhou”.

Marconi sabe que eleição só se decide na marca do pênalti e que sempre é muito difícil, com quaisquer que sejam os candidatos. Iris Rezende, embora não tenha uma estrutura adequada e comande um partido dividido, não é nenhuma “galinha mortal”, frisa um tucano de bico erado. “Todo cuidado é pouco. É preciso cautela e continuar trabalhando muito, tanto do ponto de vista administrativo quanto do político”, afirma.

Marconi tem cobrado que as obras sejam aceleradas, mas mantendo a qualidade.