Pedro Alves tentou refazer o estatuto, mas não encontrou ressonância noutros líderes empresariais

André Rocha e Sandro Mabel

Pedro Alves de Oliveira consultou até advogados sobre uma possível mudança no estatuto da Federação das Indústrias do Estado de Goiás para disputar um terceiro mandato. Porém, a postulação é considerada não legal e não legítima pelos empresários. Nem aliados do presidente da Fieg aprovaram a consulta e a ideia. Ao menos empresários chegaram a chamá-lo de novo Aquino Porto.

A guerra pela presidência da Fieg é, mais do que fria, quente. Hot. Sandro Mabel põe pimenta (e não é a Mendes) na farofa de Pedro Alves de Oliveira. O ex-deputado federal, do PMDB, é candidatíssimo ao comando da federação. “Pule de dez”, afirma um empresário.

André Rocha, representante dos produtores de Etanol e ex-presidente da Celg, é considerado, como Sandro Mabel, “pule de dez”. É tido como “fortíssimo”.

Antônio Almeida e Wilson de Oliveira — este, supostamente, o candidato de Pedro Alves de Oliveira — correm por fora.