
Elias Vaz, Andrey Azeredo, Dra. Cristina e Wellington Peixoto | Fotos: Câmara Municipal e reprodução
Os candidatos a presidente da Câmara Municipal de Goiânia já estão articulando, mas, para colocar o bloco na rua, estão esperando o término do segundo turno. O prefeito eleito terá um papel decisivo na escolha do dirigente do Legislativo. De qualquer maneira, há um consenso: se vão apostar na renovação dos métodos, na contenção do fisiologismo, é preciso arrancar Anselmo Pereira, do PSDB (ou do PG, Partido do Governo), da presidência. O tucano é a figura-símbolo que impede a mudança e a moralização no Legislativo municipal.
O PMDB está colocando três nomes na disputa: Clécio Alves, Wellington Peixoto e Andrey Azeredo. O terceiro, embora inexperiente em termos de articulação política, é competente tecnicamente. Conta com o trunfo de ser o vereador “de” Iris Rezende. Wellington Peixoto é irmão de Bruno Peixoto, um deputado hábil nas tratativas de bastidores. A aposta do PSB é Elias Vaz. A principal aposta do PSDB é Cristina Lopes. Se quiser mudar a Câmara, e não apenas encenar, o tucanato aposta na vereadora, que é ética e respeitada.
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