Pergunta de 1 trilhão de pesos argentinos: por que as universidades federais do país estão entrando em greve e a Universidade Federal de Goiás (UFG) decidiu não parar?

Não se sabe a resposta. Mas, de acordo com cinco professores, os mestres e doutores não estão nada satisfeitos com os salários — achatados pelo governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, do PL, e mantidos achatados pelo governo do presidente Lula da Silva, do PT.

Os professores, que conversaram com o Jornal Opção, preferem não se identificar. Mas questionam: “Estaria a UFG tão aparelhada pelo PT que não consegue nem mais participar de uma greve das federais do país? Oxalá não prevaleça, por muito tempo, o peleguismo”.

Outros questionam: “Por que a cúpula da UFG está satisfeita com os atuais salários pagos pelo governo federal e a cúpula de outras federais não estão?”