Bastidores

O governador de Goiás chamou-a de “secretária-cidadã” e, em seguida, de deputada. Para o tucano, um pingo é letra e, até, frase

Os deputados não vão atacá-la diretamente, mas vão liberar seus aliados, nas redes sociais e nas bases, para mostrar insatisfação com os vetos às nomeações

Os parlamentares cobram a volta de algumas subsecretarias. Quatro delas foram autorizadas pelo governador Marconi Perillo

O autor de livro sobre a saga “Senhor dos Anéis” é visto como um jurista qualificado, íntegro e conservador

Alexandre de Moraes é um advogado e homem íntegro. Mas, como o presidente e alguns de seus aliados são citados na Lava Jato, a indicação pode não ser legítima, ainda que legal

Merval Pereira sustenta que é “a solução que tem mais consenso”, mas “é preciso a concordância dos ministros da 2ª turma”

O presidente do partido afirma que vai trabalhar nos 246 municípios de Goiás, notadamente no Entorno de Brasília
O PSL elegeu dois deputados estaduais em 2014: Lucas Calil e Santana Gomes (que, depois de uma recontagem de votos, perdeu o mandato para o Pastor Jefferson, do PRB). O presidente do partido, Benitez Calil, afirma que os objetivos para 2018 são mais ambiciosos.
“O PSL planeja eleger um deputado federal e três deputados estaduais. Para tanto, vamos organizar o partido nos 246 municípios de Goiás”, afirma Benitez Calil. “Nós vamos trabalhar bem o Entorno de Brasília, sem descuidar das outras regiões.”
O PSL pretende organizar uma “chapinha” com quatro partidos. O PHS de Eduardo Machado participará? “Não, porque o PHS vai apostar todas as suas fichas no deputado estadual Jean Carlo. Não é nada contra o PHS ou Eduardo Machado, com quem me dou muito bem. É, isto sim, uma questão de realismo político. Nós temos de criar igualdades de condições para os postulantes da chapinha.”

O deputado estadual pode assumir, brevemente, uma secretaria do governo de Goiás, provavelmente, se recriada, a de Esporte

O editor da coluna “Radar” diz que os governadores de São Paulo e de Goiás estão discutindo a formatação de uma chapa puro-sangue

O peemedebista saiu na frente e quer o PSD na chapa majoritária. Na base aliada, por enquanto o PSD é tratado como patinho feio

Daniel Vilela pode até ter índices menores nas pesquisas, mas, como elemento da renovação, pode crescer durante a campanha

Deputados governistas são frequentes interlocutores de Daniel Vilela em Brasília

Na disputa pela Procuradoria Geral do MP-Goiás, Benedito Torres, da oposição, disputa contra Rodney Silva, da situação

O prefeito de Goiânia, ao menos no momento, está pouco preocupado com os projetos políticos de Ronaldo Caiado e Maguito Vilela

O presidente do PP pode abrir espaço para Lúcia Vânia ou para Vilmar Rocha
[caption id="attachment_85294" align="aligncenter" width="620"] Wilder Morais, Vilmar Rocha e Lúcia Vânia | Fotos: reprodução e Jornal Opção[/caption]
Para possibilitar a recomposição da base aliada, o senador Wilder Morais, presidente do PP, poderá mudar seu projeto. O empresário opera para garantir sua reeleição. Entretanto, ante a possibilidade de divisão da base governista, pode abrir espaço para a senadora Lúcia Vânia, do PSB, ou para o ex-deputado Vilmar Rocha, do PSD. Um deles seria o candidato a senador ao lado governador Marconi Perillo.
Fora da disputa da disputa pelo Senado, Wilder Morais ocuparia uma vaga na chapa majoritária, como vice de José Eliton, que deve ser o candidato a governador de Goiás em 2018. O quadro está definido? Não. Mas abre-se uma nova possibilidade.