Bastidores
Thalles Moura, secretário de Comunicação da Prefeitura de Goianésia, afirma que Jalles Fontoura, “que não aceita vitória do peemedebista, tenta desestabilizar gestão do prefeito do PMDB”
Um auxiliar diz que o peemedebista está tomando ciência do suposto caos deixado pelo PT

O vice-prefeito Carlos “Unabomber” apresentou gastos de campanha incompatíveis com os dados sugeridos pelo prefeito

O parlamentar afirma que, se Michel Temer atuar em defesa de Rodrigo Maia, pode travar a Reforma da Previdência

Vereadores iristas garantem que o empresário e marqueteiro não fez voto de pobreza

Alguns vão acabar disputando para deputado estadual e uns dois podem ir para o Senado

[caption id="attachment_84796" align="alignright" width="620"] Carlos Luciano do Novo Mundo | Reprodução[/caption]
Em 2018, o chamado Tempo Novo, agora Tempo da Maturidade, completará 20 anos de poder — quatro a mais do que o ciclo iniciado pelo PMDB em 1983 e concluído em 1998. O governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), sabe que, dado o longo tempo de poder, sua base terá de redobrar esforços pra eleger o gestor do Estado pela sexta vez. Seu candidato a governador em 2018, mais do que definido, é seu vice, José Eliton (PSDB). Porém, como político experimentado não “joga” com apenas uma hipótese, o tucano-chefe examina outras possibilidades, para o caso de seu postulante não emplacar, numa disputa contra Maguito Vilela (ou Daniel Vilela), do PMDB, e Ronaldo Caiado, do DEM. Uma delas é o empresário Carlos Luciano, do Grupo Novo Mundo. Como não é político, Carlos Luciano, seguindo o estilo de João Dória, o prefeito de São Paulo, seria uma renovação, ao menos do ponto de vista do eleitorado, que tem emplacado nomes novos em pleitos recentes.

O auditor fiscal e ex-deputado está demorando a ser convocado porque faz parte da cota pessoal de Iris Rezende
[caption id="attachment_83163" align="alignright" width="620"] Arquivo[/caption]
O ex-deputado estadual Lívio Luciano, auditor do Fisco do Estado, era cotado para a Secretaria de Finanças, mas acabou barrado por um grupo de vereadores, supostamente liderado por Andrey Azeredo (PMDB), que estaria mais interessado em ser eleito presidente da Câmara Municipal de Goiânia. No momento, interessa-se muito mais em assumir mandato de deputado estadual (se Clécio Alves permanecer na Câmara), mas pode assumir a presidência da Agência Municipal de Meio Ambiente (Amma).

A agonia de um líder de uma instituição que não entende o poder como passageiro pode ser longa e dolorosa

O prefeito de Hidrolândia tem como coordenador de sua campanha um tucano e vai se filiar com ficha abonada pelo governador Marconi Perillo

O deputado Célio Silveira afirma que o prefeito de Morrinhos é um nome qualificado e não teria o menor problema em apoiá-lo

O presidente do Imas sustenta que, na eleição de 2016, os políticos da família Peixoto, Bruno e Wellington, ajudaram na campanha do peemedebista

Prefeitos e vereadores dizem que entendem que é preciso enxugar a máquina pública, mas esperavam pelo menos que suas opiniões fossem pelo menos ouvida
A candidatura do vice-governador começa a encorpar com a participação de políticos de prestígio

O que se sabe é que o vereador do PRP não aceita cabrestos e que suas críticas derivam de sua própria cabeça