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Grupo texano quer investir R$ 4,5 bilhões em Goiás

[caption id="attachment_10473" align="alignleft" width="620"]Usina de biocombustível, se concretizada, deverá gerar 5 mil empregos | Foto: Divulgação Usina de biocombustível, se concretizada, deverá gerar 5 mil empregos | Foto: Divulgação[/caption] Um grupo empresarial com sede em Houston, Texas, Estados Unidos, está se instalando em Goiás. Esses empresários vieram ao estado para instalar aqui uma usina de biocombustível, que produz combustível através de algas. Já acharam um local para instalar o investimento nas proximidades de Anápolis. Uma fazenda grande, plana e perto da água, o que facilitará a produção do produto final da usina. É certo que o grupo queria investir em Goiás, inicialmente, cerca de US$ 400 milhões, algo aproximado de R$ 1 bilhão. Uma quantia considerável, que poderá ser aumentada. Os representantes do grupo vêm a Goiânia nesta segunda-feira para detalhar um acordo que, se feito, valerá ao Estado um investimento de US$ 2 bilhões, isto é, aproximadamente R$ 4,5 bilhões. Uma quantia muito considerável, fora a criação de empregos: cerca de 5 mil. O grupo parece ter já acertado um financiamento com o Banco Mundial, que irá financiar 93% do valor do investimento. Assim, os empresários pediram ao governo de Goiás auxílio para saber como conseguir cobrir os outros 7%, algo em torno de R$ 310 milhões. O Estado conta com vários programas de incentivo, que poderão ajudar o grupo a conseguir arcar com a quantia. Entre os programas estão: o Fundo Constitucional de Finan­ciamento do Centro-Oeste (FCO), o Fun­do de Desenvol­vimento do Centro­-Oeste (FDCO) — que é de responsabilidade da Superin­ten­dência do Desenvol­vimento do Centro-Oeste (Sudeco) — e o próprio Fomen­tar (Fundo de Partici­pação e Fomento à Indus­tria­lização do Estado de Goiás), principal programa de incentivos oferecido pelo governo estadual. Nesta semana, tanto os empre­sários quanto representantes do Banco Mundial vem a Goiás conversar com a equipe técnica da secretaria de Indústria e Comércio. A primeira usina de biocombustível do Brasil foi instalada em Pernambuco no fim do ano passado com a intenção de diminuir a emissão de CO2 na atmosfera. Atualmente, os Estados Unidos continuam como o maior produtor de biocombustível do mundo. O Brasil é o segundo no ranking e, com a construção desse “parque verde”, como os texanos chamam, Goiás entrará de vez no mercado de biocombustíveis.

Vanderlan adianta trabalho para fazer campanha mais objetiva

Vanderlan Cardoso (PSB) foi o primeiro candidato a colocar o “bonde para andar”. Ainda em março, ele já havia iniciado sua pré-campanha. Porém, se atrasou um pouco no que concerne às visitas nas cidades do interior quando a campanha virou campanha de verdade. Mas já está em dias. A fase de reuniões acabou e agora o governadoriável parte para as caminhadas, principalmente no interior. “Temos muita gente nos apoiando. E pessoas de todos os partidos. Vem gente do PMDB, do PSDB, do PP, entre muitos outros”, diz Vanderlan. E para fazer as passeatas livremente, o pessebista já está adiantando a gravação de seus programas eleitorais — que só serão veiculados a partir do dia 19 de agosto. Pelo que se sabe até o momento, Vanderlan será o mais objetivo possível e falará de propostas. Afinal, será algo em torno de apenas dois minutos de espaço. “Falaremos daquilo que propomos para o Estado. Temos o Banco de Leitos e Franquia da Saúde, por exemplo. Essa última funciona como um convênio entre o governo e os municípios, em que técnicos do Estado ensinarão aos municípios como captar recursos. Fiz isso em Senador Canedo e deu certo”, relata. O início das gravações aconteceu na sexta-feira, 18, e o objetivo de agilizar essa questão é ficar livre para viajar pelo Estado, fator que também já está definido.

Com discurso de tributação mais simples, Baldy aglomera apoio de setor econômico

Alexandre Baldy (PSDB) conseguiu mais um apoio a sua candidatura a deputado federal. Trata-se de Elione Cipriano da Silva, presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Goiás (CRC). Elione diz que o apoio se dá, entre outros fatores, pela defesa que Baldy tem feito de uma tributação mais simplificada. “Além disso, ele tem uma boa visão de desenvolvimento”, diz.

O que aconteceu em 2012 voltou para assombrar os partidos em 2014

O PMDB de Inhumas vive uma situação parecida com a das bases do partido nos demais municípios goianos: sem candidato e dividido. A divisão se dá, entre outros motivos, devido às desavenças de José Essado, nome grande do partido na cidade, com João Antônio. Acontece que Essado “traiu” João nas últimas eleições para prefeito quando, no meio da campanha, declarou apoio ao atual prefeito Dioji Ikeda (PDT). Como a diferença de votos foi pequena (2.233), atribui-se a Essado uma grande participação na eleição de Ikeda. Assim, João teria feito de tudo para minar a candidatura do companheiro de partido. Além disso, uma boa parte da legenda foi com Maria José Pacheco, peemedebista e ex-presidente da Câmara Municipal, apoiar a candidatura de seu sobrinho Pacheco Júnior, candidato a deputado estadual pelo PP. Essado ainda ficou sem o apoio (recíproco) do prefeito. Logo, Essado desistiu da candidatura e é grande a possibilidade de o PMDB na cidade declarar apoio à candidatura do governador Marconi Perillo.

Goiânia: o prefeito é bom, mas a gestão…

O vereador de Goiânia Anselmo Pereira (PSDB) diz que a má gestão em Goiânia irá, ao contrário do que dizem os peemedebistas, atrapalhar a candidatura de Iris Rezende (PMDB). Afinal, foi ele que avalizou Paulo Garcia (PT). “Goiânia está com muito entulho e isso enfeia a cidade”, diz o vereador, que também bate na qualidade do atendimento da saúde. Ironicamente, o vereador elogia Paulo, ao ressaltar que a prefeitura não tem portas fechadas para os vereadores.

Após outubro, Abelardo Vaz pode perder espaço no PP

Corre por Inhumas a seguinte questão: o líder do PP na cidade, o ex-prefeito Abelardo Vaz, pode perder espaço após as próximas eleições. Tendo desistido da candidatura a deputado estadual, a vaga foi preenchida por Pacheco Júnior. Se ele se sair bem, é possível que Abelardo perca o controle do partido, que já vive certa divisão. O grupo do ex-superintendente de Comércio Exterior da SIC, Ronnie Pessoni, por exemplo, está apoiando Vanderlan Cardoso (PSB) ao governo. As especulações ganharam força quando Abelardo não foi ao lançamento da candidatura de Pacheco, porque estava na praia com a família. Porém, o ex-presidente estadual do PP, deputado federal Roberto Balestra, afasta todas essas especulações ao afirmar que é Abelardo o coordenador da campanha de Pacheco, ao lado de Celsinho Borges – que deveria ter sido o candidato, mas que teve alguns problemas e, portanto, não quis assumir candidatura. “Ele [Abelardo] está de corpo de alma na campanha”, afirma Balestra.

Afinal, qual o real motivo para a desistência de Mabel?

Que o deputado federal Sandro Mabel não irá concorrer à reeleição, todos sabem. A questão é o motivo da “desistência”. Chegou-se a ventilar que ele quereria concorrer à Prefeitura de Goiânia em 2016. Ele, porém, desconversa. Diz não ter certeza se irá disputar ou não. Segundo ele, o motivo maior é querer descansar. “Minha saída da política estava planejada desde o último mandato. Só voltei para a política porque o Iris foi me buscar, mas já disse a ele que, terminando a campanha, eu vou embora”, disse ele em tom de brincadeira. Acontece que Mabel é o coordenador-geral da chapa peemedebista. E ele confirma que tem conversado com Iris Rezende para enxugar o discurso. “E ele tem gostado disso. Está animado. O discurso precisa ser mais objetivo e deixar as coisas velhas para trás”. Aliás, Mabel diz ter causado mudança no ânimo do pessoal: “As pessoas que estão na campanha estão aprendendo a levantar às 6 horas da manhã. E já vejo resultados, pois celulares que antes estavam desligados às 9 horas, agora atendem com o raiar do sol.”

QG peemedebista conta com animadores levantamentos internos

O ânimo principal por parte da chapa peemedebista nestas eleições, aparentemente vem de pesquisas. O que circula pelos corredores do QG peemedebista, na Avenida 85, é que várias pesquisas qualitativas têm sido feitas e os resultados apontam para uma renovação. “Com 16 anos, qualquer governo se cansa. Com o PMDB foi assim e, por isso, o governador Marconi Perillo foi eleito em 1998. Agora não será diferente”, diz um aliado de Iris. Ele aposta, principalmente, na rejeição ao nome de Marconi para sair vitorioso neste pleito.

Independente de estar no interior, o eleitor sabe o que está acontecendo

Os eleitores estão acompanhando tudo o que está ocorrendo, independentemente de estarem no interior ou na capital. É o que aponta o advogado e presidente do DEM em Crixás, Willian Xavier Machado. Ele afirma: “Não existe eleitor bobo mais. Aqui em Crixás, por exemplo, todo mundo está sempre conectado na internet e tem visto o quadro político se desenhar e eles irão ouvir o que os candidatos têm a dizer.”

Votação em Minaçu deve ficar em total equilíbrio entre Iris e Marconi

Minaçu é uma cidade em que o PMDB tem importância histórica. Tanto que nas eleições passadas a cidade ficou com Iris por uma diferença de 8% dos votos. Contudo, este ano será mais apertado. Pelo menos, é a análise feita por Maurides Rodrigues (PSDB), prefeito da cidade. Ele reconhece que Iris é forte na cidade, mas acha que o governador deu uma atenção especial ao município durante este mandato e, por isso, o quadro de votos deve ficar equilibrado nessas eleições. Ele diz: “Não tem eleição fácil. O que temos que fazer é já entrar com o time em campo. Precisamos mostrar a nossa capacidade de governança aqui e fazer o povo ver a quantidade de obras que o Marconi tem feito.”

“PHS não perderá nenhum candidato”

Na lista de processos de impugnação, divulgada pela Procuradoria Regional Eleitoral (PRE), o PHS tem três nomes, todos candidatos a deputado estadual: Rui Figueiredo, Eliezer Borges e Alex Batista. Porém, o partido acredita que não perderá nenhum candidato. O diretório estadual está acom­panhando de perto a questão. Dos três, Alex Batista é o favorito. Acredita-se que o ex-prefeito de Cidade Ocidental deva conseguir entre 10 mil e 12 mil votos nas eleições de outubro. Entre os favoritos, estão também: Jean Carlo, o Jean da Goiás Fomento, e Chiquinho de Oliveira.

João Campos avalia como “ótimo” o novo modelo de gestão de presídios

Luiz Bacci se dirigiu a apresentadora da Record com imagem do Instagram que foi entendida por seus seguidores como provocação e reacendeu debate sobre a identidade goianiense

Vilmar Rocha requer multa à chapa peemedebista por agir de “má-fé” em pedido de impugnação

O período oficial de campanha, geralmente, é marcado por embates no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). E Goiás já vivenciou algumas batalhas. A mais nova trata-se de um verdadeiro rascunho de guerra entre a chapa “Amor por Goiás”, encabeçada pelo PMDB, e o candidato ao Senado na chapa do governador Marconi Perillo (PSDB), Vilmar Rocha (PSD). Eis o cenário: a chapa peemedebista apresentou no TRE pedido de impugnação contra Vilmar Rocha. Por meio de seus advogados - Roberto Vilela França e Rosemberg André Batista de Prado, da Prado e França advogados associados -, a chapa utiliza de três argumentos para pedir a impugnação do pessedista. O principal diz que Vilmar não teria apresentado aos autos de seu registro “a prova de sua desincompatibilização ou de sua desincompatibilização tempestiva”, o que contrariaria o “previsto no inciso V, do art. 27 da Res. TSE nº 23.405”. Essa alegação é, entretanto, contestada pela equipe jurídica de Vilmar, que já apresentou defesa junto ao TRE. Os advogados de Vilmar - cinco ao todo - afirmam que o candidato "deixou o cargo em 20 de dezembro de 2013 por meio do Decreto publicado no Diário Oficial Nº 21.739". A defesa anexou no processo: declaração assinada pelo superintendente executivo da Casa Civil, Laércio Peixoto Ferrante, além de exemplar do Diário Oficial e matérias jornalísticas. Mas os advogados de Vilmar foram além e requereram da parte denunciante, isto é, da chapa peemedebista, "pagamento de uma multa em valor a ser arbitrado por esse Juízo". O requerimento feito ao juiz Fábio Cristóvão de Campos Faria, do TRE-GO, foi apresentado com base na Lei 64/90, que diz, em seu artigo 25, constituir em crime eleitoral: "a argüição de inelegibilidade, ou a impugnação de registro de candidato feito por interferência do poder econômico, desvio ou abuso do poder de autoridade, deduzida de forma temerária ou de manifesta má-fé". Vamos aguardar os próximos capítulos.

Governador convida presidente nacional do PHS para compor coordenação-geral da campanha

eduardo machadoO presidente nacional do PHS, Eduardo Machado, foi convidado para integrar o conselho político da campanha do governador Marconi Perillo (PSDB). O convite foi feito pelo governador em reunião na tarde desta terça-feira, 15. A função específica de Eduardo será realizar as conversas com os partidos da base aliada. Assim, ele se junta aos senadores Cyro Miranda e Lúcia Vânia; ao deputado Helder Valin; ao presidente da AGM, Cleudes Baré; ao ex-prefeito de Goiânia Nion Albernaz; e ao peemedebista Frederico Jayme, que já haviam sido anunciados. Marconi já havia dito que a coordenação-geral ficará a cargo dele e dos demais componentes da chapa majoritária: José Eliton (PP) e Vilmar Rocha (PSD). Porém, Eduardo pode assumir papel primordial nas tarefas da coordenação-geral da campanha. Com essa possibildiade, Eduardo estaria desistindo de sua candidatura a deputado federal.

Desistência de “já eleitos” abre novas vagas para Câmara Federal

Candidato a deputado federal pelo PSC, Joaquim Liminha, tem analisado o cenário eleitoral deste ano como extremamente favorável para os novos candidatos a uma cadeira na Câmara Federal. Isso acontece porque, segundo ele, aqueles que tinham “cadeira garantida” não vão disputar. Liminha, que começará a fazer campanha de modo efetivo nesta semana, se refere, principalmente, a: Ronaldo Caiado (DEM), que é candidato ao Senado na chapa de Iris Rezende; Vilmar Rocha (PSD), candidato ao Senado na chapa do governador Marconi Perillo (PSDB); Sandro Mabel (PMDB), que quer sair candidato a prefeito de Goiânia em 2016; e Marcelo Melo, que era o principal nome do PMDB na região do Entorno do Distrito Federal, desistiu, “aparentemente” por não concordar com a atual situação vivida por seu partido. “Com essas desistências, acredito que outras coligações vão conseguir eleger novos nomes”, diz Liminha. Além dele, há mais quatro candidatos a federal pelo PSC: Elias Correia, Jorge Kerpen, Marcelo de Oliveira e Wemerson Queiroz.