Por Yago Rodrigues

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X-Classes no El Club

A galera do Clubinho está com um curso supimpa de introdução à discotecagem e ao universo do Dj. São pesquisas de estilos musicais, seleção de repertório, mixagens e uso da tecnologia. E quem ministra as aulas é Laurent F.. O Dj já levou suas técnicas de ensino por muitas escolas de Sampa como a GrooveArte, Dub Music e Dj College. Serão duas turmas com até cinco alunos. O curso, de 16 horas, começa nesta segunda, 18, e vai até a quinta-feira, 21. O investimento é de R$ 500. Os interessados devem enviar o e-mail para [email protected]

Rápidas

  1. A série Goiânia Música Hoje veio de uma iniciativa de diversos artistas locais, que procuram ficar longe dos rótulos de “música contemporânea” ou “pós-mo­derna” e, até mesmo, da in­dús­tria cultural. Este é o segundo programa de três.
  2. As obras de cada programa são apresentadas duas vezes: a primeira é nesta segunda, 18, às 20h, no Goiânia Ouro; a segunda é na sexta-feira, 22, no IFG. O Pro­gra­ma #2 traz obras de Estércio Cunha, Felipe Valoz, Gabriel A­raújo, Lucas Manassés, Rodrigo Car­valho, Rodrigo Santos e U­biratan Costa. É R$ 10, a inteira.

Playlist Opção

“Eu tocarei isso até o dia em que eu morrer”, diz B.B. King no vídeo da música “Riding With The King”, que ele canta com Eric Clapton. Nesta sexta, essa música deve continuar tocando em todos os fones, afinal o compositor se despediu das guitarras. A playlist de hoje é em homenagem ao cantor, afinal “the thrill has gone”. B.B. King & Eric Clapton – Riding With The King Alabama Shakes – Gimme All Your Love Alceu Valença – Morena Tropicana Criolo – Plano de Voo (Part. Síntese) Device – Vilify Karol Conka – Gandaia Maurício Pereira – A Loira da Caravana Miley Cyrus feat. Ariana Grande – Don't Dream It's Over O Rappa – Papo de Surdo e Mudo Pato Fu – Canção Para Você Viver Mais Sandy – Tempo The Police – Every Breath You Take

“Talvez a Gente Caiba Aqui”, no Grande Hotel de Goiânia

[caption id="attachment_35507" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] Yago Rodrigues Alvim O artista visual Benedito Ferreira adentrou o Grande Hotel, pois para ele “Talvez a Gente Caiba Aqui”. Foi o título que deu ao trabalho que começou numa viagem a Paris. Era algo íntimo, uma história de paixão entre dois garotos num centro urbano. Gravou, virou videoinstalação. Com atores e equipes francesas, o trabalho binacional levou um ano até ser finalizado em Goiânia, cidade onde pôde primeiramente mostrá-lo. É da sala do Grande Hotel –– lugar significativo para o artista, pois, para ele “o Grande Hotel é um lugar que brinca com a crise, com a substituição” –– o rodapé da parede, donde a história vislumbra quem quer que passe por ali. As visitações, sem custo, começaram na quinta-feira, 14, e vão até o dia 2 de junho. [caption id="attachment_35506" align="alignleft" width="300"]Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação) Benedito Ferreira começou a gravar "Talvez a Gente Caiba Aqui” na França, finalizando-o na capital goiana (Foto: Divulgação)[/caption] “Talvez a Gente Caiba Aqui” nasceu duma observação do centro da capital e da necessidade de ocupar os espaços da cidade. “Tem muita coisa pra ser feita em Goiânia. É fundamental ocupar esses espaços. Ao final do processo de finalização, imaginei que devíamos mostrá-lo num lugar aconchegante, um espaço cujo uso atual não tivesse uma relação muito direta com aquilo que fora no passado”, diz Benedito, que já finaliza seu próximo projeto, o titulado “O Dia Secreto”, que conta com a participação da bailarina Sônia Mota. Serviço Videoinstalação “Talvez a Gente Caiba Aqui” Visitações até 02 de junho, das 9h às 17h Local: Grande Hotel Goiânia Entrada gratuita

Acieg homenageia Frederico Schmidt e lança edição brasileira de Ortega Y Gasset em Noite Cultural

[caption id="attachment_35504" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] O escritor e jornalista João Condé tinha, em seus arquivos, a resposta de Augusto Frederico Schmidt, quando perguntaram a ele “O que fizeste da vida?”. O poeta carioca, que nasceu em 1906 e da vida se despediu em 1965, então disse: “Dou graças a Deus por ter nascido de gente boa e sensível. Tive uma infância sobressaltada. Minha mãe, que faleceria tendo eu 16 anos, esteve ameaçada pela morte durante todo o tempo de minha infância. Comecei a trabalhar aos 14 anos de idade, porque não dava para os estudos. Vivi repartido entre duas velhas mulheres a quem devo o melhor que há em mim mesmo: minha tia-avó Filomena de Menezes Miranda e minha avó Francisca Menezes de Azevedo. Andei em negócios de livros. Fui viajante. Vendedor de aguardente e álcool. Trabalhei numa serraria em Nova Iguaçu. Casei-me com a mulher que amei. Consegui o que todo mundo acha uma contradição: ser poeta e homem de negócios. Tive muitos amigos, a alguns dos quais me conservo ligado a despeito de toda sorte de divergências. Vi surpreso surgir em meu caminho uma coorte de inimigos sem que conseguisse saber por que o eram. Nunca fiz até hoje conscientemente mal a ninguém. A poesia tem me dado as maiores e melhores surpresas da minha vida. Também as maiores tentações. Tenho viajado muito. Ao completar 50 anos, tenho uma sensação de surpresa: nunca esperei viver tanto.” Publicado pela revista “O Cruzeiro”, numa edição de junho de 1958, resposta, acima, conta um pouco de Schmidt, que será homenageado pela Associação Comercial, Industrial e de Serviços do Estado de Goiás (Acieg). Na noite do dia 21, também será o lançamento de uma edição brasileira da obra do pensador espanhol José Ortega Y Gasset, o livro “A beleza foi feita para ser roubada”. O professor e tradutor da obra Ricardo Araújo estará na ocasião para autógrafos. Além de leituras de poemas de Schimdt, projeção de vídeos e celebração musical, a "Noite Cultural" propõe uma alocução do professor sobre a importância do pensador espanhol. “Eu me sinto muito à vontade para o lançamento deste livro junto com a homenagem ao Schmidt, porque homenagens a poetas sempre reúne boa conversa, bom gosto e refinado ambiente estético”, disse Araújo, que também foi organizador de uma Antologia da Poesia Brasileira em vídeo, em três volumes, na qual constam poemas do carioca. Nas palavras do o curador do evento, empresário e poeta Adalberto Queiroz, o empresário fundador da Orquima, Meridional Seguros e também editor de grandes talentos da literatura brasileira, como Graciliano Ramos, Vinícius de Moraes, Gilberto Freira e Jorge Amado, o poeta Schmidt “é um grande lírico da poesia brasileira, que marcou a segunda fase do modernismo. Dentre os grandes esquecidos da literatura, ele é um dos que foram injustamente esquecidos na poesia, por um sistema editorial e de divulgação que não dá chance à leitura dos clássicos, nem à grande literatura que se expressa com base em valores cristãos”. Schmidt é membro da tríade de poetas católicos do Brasil, junto com Jorge de Lima e Murilo Mendes. O poeta-empresário também fundou a editora Schmidt. O evento, em sua homenagem, é uma iniciativa da Acieg em parceria com a seccional goiana da União Brasileira de Escritores (UBE-GO) e com a Editora & Livraria Caminhos. Serviço Noite Cultural – Homenagem ao poeta-empresário Augusto Frederico Schmidt e lançamento do livro “A beleza foi feita para ser roubada”, de José Ortega Y Gasset. Data: 21 de maio Horário: 18h30 Local: sede da Acieg

Clássico de Alfred Jarry, “Ubu, meu rei” nos palcos do Sesc Anápolis

Sob direção de Alexandre Nunes, os atores Amanda Constantino, Cleber Sanviê, Flávia Suarez, Iago Araújo, Karine Matos, Lívia Vergara, Roger Thomas, Saulo Dallago, Takaiuna Correia, Walace Oliveira e Yasmin Ribeiro apresentam uma paródia e adaptação do clássico de Alfred Jarry, “Ubu, Meu Rei”. A apresentação é neste sábado, 16, às 20h30, no auditório do Sesc Anápolis. Já um pouquinho mais cedo, às 14h30, o diretor da peça ministra a oficina “Corpo e Imagem na Cena Contemporânea”. A ação tem apoio da Escola de Música e Artes Cênicas da Universidade Federal de Goiás (Emac/UFG) e realização de La Cena e Sesc Goiás. "Ubu, meu rei" conta a história de um coronel de confiança do rei de Goiás, conhecido como Pai Ubu, que decide reeditar o golpe da tomada de poder pela ditadura, influenciado pela ambição de sua esposa. Ele, assim, assassina o rei e é coroado em solenidade popular, seguida de um baile funk. Sua ganância o deixa vulnerável, no momento em que o caçula do antigo rei reúne um exército para retomada de poder. Serviço "Ubu, meu rei" Data: 16 de maio Horário: 20h30 Local: Sesc Anápolis Ingressos: R$ 10, a inteira

Nila Branco lança DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo” no Oscar Niemeyer

[caption id="attachment_35463" align="alignnone" width="620"]Foto: Flávio Isaac Foto: Flávio Isaac[/caption] Em comemoração aos vinte anos de carreira, a cantora Nila Branco lança o DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo” na noite de hoje, no Centro Cultural Oscar Niemeyer (CCON). O show de lançamento começa às 21h e o valor do ingresso será revertido ao Centro de Valorização da Mulher (CEVAM). O oitavo trabalho da cantora foi gravado na capital goiana, no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás (CCUFG). “Sete Mil Vezes” traz convidados especiais como Fabiano Lin, da Casa Bizantina, que acrescenta rock’n roll a canção “Seja breve” e o músico Marcus Biancardini –– a grande surpresa da noite –– que com sua viola soa quase fado, rememorando as origens mineira e goiana de Nila, na faixa “Contos da lua cheia”. A noite conta com a presença de artistas convidados como Grace Carvalho, Carina Duarte, o DJ Múcio e Lin. Serviço Lançamento DVD “Sete Mil Vezes ao Vivo”, de Nila Branco Local: Centro Cultural Oscar Niemeyer Data: 14 de maio de 2015 Horário: 21h Ingressos: R$ 25

Um vernissage dos Mestres da Arte no HGG

[caption id="attachment_35361" align="alignnone" width="620"]Divulgação Divulgação[/caption] A mostra Mestre da Arte traz quatro artistas goianos para exporem seus trabalhos no Hospital Alberto Rassi - HGG. São eles Alexandre Liah, Amaury Menezes, Sáida Cunha e o chinês Tai Hsuan-An, que tem a capital goiana como berço artístico. As obras estatelam a fauna e a flora brasileira e o cenário dos grandes centros urbanos mundiais em uma arte naturalista e figurativa, contemporânea. A abertura da exposição é daqui a pouco, às 19h, no próprio hospital, que realiza a edição da mostra pelo projeto Arte no HGG.

As 8 melhores frases de Francis Coppola

“Tudo aquilo que construir em grande escala ou com muita paixão convidará, irremediavelmente, o caos”, adverte o diretor de “O Poderoso Chefão”

Quasar traz “Céu na Boca” para o Sesc Centro

“Passei a língua no céu da boca e percebi que tinha uma imensidão dentro de mim”. Foi o que escrevi quando li “Céu na Boca”. Já a Quasar Cia. de Dança escreveu que há uma distância infinita entre o céu e a boca, entre o paraíso que está nas vontades e a realidade que vem com os dias. “O céu é o ideal inatingível e a boca é a realidade palpável”. Pelo não-linear, a cia. goiana não só escreve sobre “Céu na Boca”, ela dança essa narrativa sem começo, meio e fim encadeados. São ações, reações relacionadas pela ironia, desejo, frustração e humor. Coreografado por Hen­rique Rodovalho e estreado em 2009, o espetáculo ganha os palcos do Sesc Centro, às 20h dos dias 16 e 17 de maio (sábado e domingo), pelo projeto Território Nacional. Os ingressos custam R$ 30, a inteira.

“The Flash Day Tattoo” ganha o Bananada deste ano

Em agosto de 2014, apareceu em Goiânia um evento bacana que deixa todo mundo mais colorido. De uma parceria entre a Pin Up Botons, o Ca­sulo Moda Coletiva e o Retrô Fo­od & Drinks, surgiu o “The Flash Day Tattoo”, que propõe aos tatuadores saírem de seus estúdios e deixar o dia de quem quer se tatuar e dos amigos que acompanham, é cla­ro, bem mais animado. Para se ter u­ma ideia, o evento é no espaço do Casulo, que é uma delícia, e é sempre regado de boa música e cerveja gelada. Já foram quatro edições, com participação de 16 tatuadores e mais de 150 tatuagens. Dessa vez, o “The Flash Day” ganha o festival Bana­na­da! Nas tardes dos dias 15, 16 e 17, você pode descolar uma tattoo, por um preço que vai de R$ 100 a R$ 400, ganhar um bóton estilizado para ocasião e aproveitar a programação de um dos maiores festivais de Goiânia. Bora?

Rua 57, nº 60

O grupo Vida Seca apresenta o espetáculo “Rua 57, n° 60” no Centro Cultural da Universidade Federal de Goiás, pela Série Músi­cas. O espetáculo é inspirado em álbum homônimo, lançado em fevereiro, que traz uma reflexão sonora sobre o acidente com o material radioativo Césio-137 em 1987, na capital goiana. O espetáculo ainda conta com a peça “Fuku­shima”, inspirada no acidente da usina nuclear de mesmo nome no Japão, em 2011. É nesta terça-feira, 12, às 20h. A entrada é franca.

Agenda

  • A Orquestra Filarmônica de Goiás se apresenta com o maestro Neil Thom­son e a pianista Sônia Rubinsky no Tea­tro Goiânia. É às 20h30, do dia 14. A entrada é franca.
  • A 5ª edição da Anime Clube Fest será neste domingo, 17, no Colégio Cla­re­tiano. Além de exibição de animes, concurso de cosplays e muitos games, tem batalha medieval, arco e flecha e até torta na cara. É das 11h às 19h, R$ 20.
  • Mercado das Pulgas no domingo, 17, das 15h às 21h. É Mercado 74 que propõe reciclagem afetiva, músicas, comidas de boteco, além de exposições e trocas.

Playlist Opção

Mais uma sexta-feira chegar e com ela a playlist do Opção. São as músicas que embalaram os foninhos dos nossos redatores. Vale aumentar o volume, acha não? Belle and Sebastian – If She Wants Me Britney Spears feat. Iggy Azalea – Pretty Girls CITIZENS! – True Romance Curumin – Vestido de prata Destiny’s Child – Say My Name Hozier – Someone New Jorge Ben Jor – Por causa de você, menina/Chove Chuva Seether – Same Damn Life Scorpions – Rock You Like A Hurricane (Live at Wacken Open Air) The Neighbourhood – Sweater Weather The Truth Is A Cave – The Oh Hello's