Por Thiago Burigato

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Aliado de Vilmar Rocha critica Ronaldo Caiado e diz que o Senado não é lugar para vingadores

[caption id="attachment_15212" align="alignright" width="290"]bastidores.qxd Vilmar Rocha: aliado acredita que o pessedista será eleito senador | Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Ligado ao deputado federal Roberto Balestra, do PP, Felisberto Jacomo afirma que não é porta-voz do candidato a senador Vilmar Rocha, do PSD, mas o defende por considerá-lo o mais capacitado para representar Goiás e o Brasil no Congresso. “O Senado não é rinha e, portanto, não é adequado para briga de galo [referência a Ronaldo Caiado, que estaria se considerando um “galo bravo”]. O Senado não é lugar para vingadores e Lampiões passadistas. Professor de Direito na Universidade Federal de Goiás, com ampla experiência na Câmara dos Deputados, Vilmar tem mais competência intelectual e espírito agregador do que Ronaldo Caiado, que é um agente da destruição. Ao contrário, Vilmar é um elemento da construção, da paz, da fraternidade.” Felisberto afirma que, nos discursos, notadamente no interior, “Caiado tem arrostado valentia. Ora, no Senado, não adianta dizer que é ‘selvagem’ e xingar adversários. Lá, para brilhar e ajudar o Estado e o País, é preciso ter competência técnica. Vilmar tem. Caiado, pelo contrário, fala muito e faz pouco. Caiado não se interessa por educação, tanto que não defende a Bolsa Uni­versitária, mas, ao lado de seu chefe político, Iris Rezende, aposta na ‘escola’ do ressentimento, do ódio”. Para Felisberto, ao dizer que, se eleito, vai defender Goiás, Caiado “se equivoca. Defender de quê? Ora, o Estado não está sendo invadido por ETs. O discurso do deputado é sempre bélico, porque não defende a tolerância e a construção. Caiado é reacionário e conservador. Mas uma coisa é praticamente certa: Vilmar Rocha vai ‘virar’ o jogo e vai ser eleito senador. A hora da ‘virada’ está chegando.”

Os sete superfavoritos para deputado federal. PMDB e PSDB têm dois nomes na lista

[caption id="attachment_15221" align="alignright" width="310"]bast7 Daniel Vilela, Thiago Peixoto, Giuseppe Vecci e Magda Mofatto: superfavoritos em 2014[/caption] Políticos experimentados dizem que na eleição deste ano sete candidatos devem despontar para deputado federal, com votações expressivas, acima da média. O PMDB aparece com dois nomes: Daniel Vilela e Iris Araújo. O PSDB tem Giuseppe Vecci e Alexandre Baldy. Thiago Peixoto é o nome do PSD. Magda Mofatto é a estrela solitária do PR. Rubens Otoni, o sétimo nome, está na lista. Podem pintar algumas surpresas, mas, em qualquer lista, os seis nomes vão ser apontados como superfavoritos. Aposta-se que Daniel Vilela pode ser o mais bem votado. Acredita-se, porém, que Giu­seppe Vecci e Thiago Peixoto podem superá-lo. Iris Araújo, com o apoio de Iris Rezende e o reforço do prefeito de Goiânia, Paulo Garcia (PT), ganhou mais fôlego e sua campanha está mais encorpada, mas não deve ter a mesma votação da eleição passada. No PMDB, deve perder o primeiro lugar para Daniel Vilela. Rubens Otoni pode figurar entre os quatro mais votados — isto se repetir a votação expressiva que obteve em Anápolis em 2010. Magda Mofatto pode surpreender e aparecer entre os dois ou três mais votados do pleito deste ano. A empresária de Caldas Novas montou uma estrutura fabulosa, espraiando sua candidatura por todo o Estado. Alexandre Baldy, que reajustou sua máquina de campanha, cortando gorduras improdutivas, também pode surpreender e aparecer entre os três mais bem votados. Sua campanha é uma das mais bem planejadas.

Triangulação de Iris, Vanderlan e Gomide, que visa assegurar o 2º turno, só beneficia o peemedebista

[caption id="attachment_15236" align="alignright" width="310"]Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide: a serviço da campanha  de Iris Rezende, sacrificando seus próprios projetos políticos | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Vanderlan Cardoso e Antônio Gomide: a serviço da campanha
de Iris Rezende, sacrificando seus próprios projetos políticos | Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] Na semana passada, ficou-se com a impressão de que pelo menos dois candidatos, apesar da fofoca espalhada nas redes sociais, haviam desistido da campanha e estavam apoiando outro candidato. Depois de conversas informais, via intermediários — diálogos sempre negados publicamente —, os candidatos do PSB, Vanderlan Cardoso, e do PT, Antônio Gomide, como se tivessem jogado a toalha e desistido de “retirar” Iris Rezende (PMDB) do páreo, aderiram à toada da campanha peemedebista. Os três, numa triangulação que aparentemente só beneficia um — Iris — , decidiram que vão atacar, sem dó nem piedade, o governador Marconi Perillo. O objetivo do trio parada dura — Iris, Vanderlan e Gomide — é assegurar o segundo turno. O grupo de Iris estaria operando uma adesão “cinza” de Vanderlan e Gomide já no primeiro turno. Isto não significa que os dois vão desistir da campanha, e sim que vão continuar operando, conjuntamente, para beneficiar Iris Rezende e, sobretudo, trabalhando pelo segundo turno. Publicamente, Vanderlan aposta que irá para o segundo turno e colocou seus aliados para dizerem, nas redes sociais e nas ruas, que está “crescendo” e que pode “superar” Iris. As pesquisas não registram isto e o próprio Vanderlan, político inteligente e dado a consultar pesquisas, sabe que não é verdadeiro. Gomide, desidratado, esforça-se para se tornar mais conhecido, pensando já no futuro. Se houver segundo turno, vai acompanhar Iris, embora o peemedebista não esteja muito empolgado com a candidatura da presidente Dilma Rousseff, do PT. Alguns de seus principais “aliados”, como o prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, do PT, já estão na campanha de Iris Rezende. Com o mesmo argumento: Gomide “já era” e Iris é o “único” que “tem” chances reais de “enfrentar e superar” Marconi. Na televisão, o que se assiste é um “ataque” coordenado ao governador Marconi. Quem vê os programas de Vanderlan, Gomide e Iris fica com a impressão de que o marqueteiro é o mesmo.

Baldy, candidato a deputado federal, mostra força na reta final da campanha

A campanha eleitoral está chegando na reta final e os nervos estão à flor da pele, especialmente para os candidatos proporcionais e ao Senado — que precisam decidir suas vidas num só turno. É agora que se separam os homens dos meninos. Em outras palavras, distinguir os que têm ou não têm fôlego para as últimas semanas. É também a hora em que desponta o trabalho de quem se organizou melhor e sua campanha passa a ficar mais nítida nas ruas. Um exemplo é o de Alexandre Baldy, candidato a deputado federal pelo PSDB, que deu grandes demonstrações de força nos últimos dias. A mais destacada foi na inauguração do comitê de Mar­coni Perillo, em Anápolis, na quinta-feira, 11. O governador, candidato à reeleição, levou milhares de anapolinos ao chamado Espaço 45, no centro da cidade. Para isso, foram convocados candidatos de todos os partidos da base, que possuem trabalho em Anápolis. Todos atenderam mas, como muitas pessoas observaram, foi a equipe e o material de Baldy que mais se destacaram no evento. Marconi retribuiu o esforço do correligionário e o manteve ao seu lado no palanque, enquanto discursou para a multidão. Analistas apostam que Baldy terá em Anápolis uma grande votação, muito acima do que os candidatos a deputado federal da base marconista alcançaram nas últimas eleições. Segundo um ex-vereador da cidade, Baldy é “leve e tem tudo a ver com a Anápolis”. Ele se refere ao fato de o jovem tucano, ex-secretário de Indústria e Comércio, ser industrial com investimento na cidade e sua família ser anapolina. A força de Baldy também ficou nítida nas diversas carreatas realizadas pela campanha do governador nas últimas semanas. Em uma delas, em Aparecida de Goiânia, chamada de “gigante” por um candidato a deputado estadual, lá estava ele ao lado do governador no carro principal. “Baldy vai impressionar pela quantidade de votos que vai ter em Goiânia e na Região Metropolitana”, diz o mesmo candidato. “É a força da renovação.”

Invasão da legião estrangeira em Rio Verde pode derrotar tanto Heuler Cruvinel quanto Paulo do Valle

bast6Pintou desespero na campanha do deputado federal Heuler Cruvinel, do PSD. Tanto que ele está fazendo um trabalho cerrado em outros municípios. Uma autêntica legião estrangeira invadiu Rio Verde e pode prejudicar tanto seu projeto político-eleitoral quanto o de Paulo do Valle, do PMDB. Ambos podem ser derrotados. Entre os “chegantes” estão José Mário Schreiner, Marcos Abrão, Lucas Vergílio, Alexandre Baldy — todos fortes e com estruturas sólidas. Os candidatos a deputado federal de fora estão obtendo forte apoio no município. Uma breve lista: Alexandre Baldy, do PSDB, conta com o apoio de Aloísio Rodrigues, ex-diretor do Goiasindustrial. José Mário Schreiner (foto), do PSD, tem o apoio do presidente da Comigo, Antônio Chavaglia, e do produtor rural e empresário Sadi Secco. A estrutura do presidente licenciado da Federação da Agricultura do Estado de Goiás (Faeg) em Rio Verde é poderosa, contando com pessoas de prestígio, como os dois nomes citados. Lucas Vergílio, do Solidariedade, tem Leonardo Veloso, do PRTB, como um dos coordenadores de sua campanha. Marcos Abrão, do PPS, é bancado pelo vice-prefeito Demilson Lima. Sua estrutura no município é razoável. Além dos citados, há os candidatos locais, como Náudia Faedo (PT), vereadora, mulher do produtor rural e líder do PT Flávio Faedo, e a jovem Nayara Barcelos (PSB).

Daniel Vilela planeja obter 50 mil votos em Aparecida de Goiânia

bast3O Jornal Opção pediu a políticos de Aparecida de Goiânia para avaliar uma possível votação local em candidatos a deputado federal. Eles concluíram que Daniel Vilela (PMDB) terá cerca de 50 mil votos. Antônio Faleiros (PSDB) pode levar de 13 a 15 mil. Olavo Noleto (PT) pode receber até 15 mil. Sandes Júnior (PP) deve conquistar 10 mil. Alexandre Baldy e João Campos, ambos do PSDB, tendem a receber de 8 a 10 mil. O Delegado Waldir Soares pode surpreender e obter cerca de 8 mil votos.

Eronildo Valadares apoia Iris Rezende, mas sem qualquer entusiasmo. Ele é friboizista

Eronildo Valadares não tem entusiasmo com Iris Rezende, porque pertence ao grupo de Júnior Friboi, porém, por lealdade partidária, apoia a candidatura do peemedebista a governador de Goiás.

Prefeito peemedebista de Porangatu apoia Sandes Júnior para deputado federal

O prefeito de Porangatu, Eronildo Valadares, do PMDB, apoia, para deputado federal, Pedro Chaves, do PMDB, e Sandes Júnior, do PP. “Sandes pôs uma emenda no valor de 1 milhão de reais para Porangatu e já organizamos uma licitação para comprar uma patrol e dois caminhões”, afirma o peemedebista.

Tucano pôs idosos ao lado do cemitério. Eronildo abriu um espaço decente e longe do cemitério para eles

Quando prefeito de Porangatu, o tucano José Osvaldo colocou vários idosos num asilo ao lado do cemitério da cidade. Os velhinhos reclamaram durante oito anos, alegando que, além de “mau agouro”, era de mau gosto e indelicado com eles. Nada adiantou. José Osvaldo fingia que não os ouvia. O prefeito Eronildo Valadares (PMDB) assumiu há menos de dois anos e já tirou os idosos da vizinhança mórbida do cemitério. O Lar dos Idosos agora está no bairro Santa Luzia, numa casa mais confortável e, sobretudo, longe de cemitério.

Ex-jogador do time do Goiás é candidato a deputado estadual no Rio Grande do Sul

Jardel, que jogou como centroavante do Grêmio e do Goiás, é candidato a deputado estadual pelo PSD do Rio Grande do Sul. Evangélico, Jardel diz que é contrário ao casamento gay e afirma que, se eleito, vai trabalhar para recuperar dependentes químicos. Perguntado se é de esquerda ou de direita, Jardel disse: “Sou de direita”. Inquirido por quê, respondeu que é um homem “direito”. Por que Jardel é candidato? “O que me faltava era ocupação”, disse aos repórteres do “Zero Hora”.

Iris Rezende recua e, se eleito, não pretende acabar com a Bolsa Universitária

Chegou-se a comentar que Iris Rezende, se eleito, poderia acabar com a Bolsa Universitária. Porém, depois de discussões internas, o peemedebista teria recuado e decidido que não pretende extingui-la. A irritação do irismo com a Bolsa Universitária é porque o programa “tem a cara” do governador Marconi Perillo — seu criador.

Iris Rezende fecharia o Crer? Ele pode até ter vontade, mas não tem coragem

Se pudesse, para apagar a história do governador Marconi Perillo, Iris Rezende fecharia o Centro de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer). Por três motivos. Primeiro, porque tem o nome de Henrique Santillo, político pelo qual não tinha apreço algum. Segundo, porque a obra foi construída pelo governador Marconi Perillo, do PSDB. Terceiro, porque parte da obra foi edificada com o dinheiro devolvido do escândalo da Caixego (5 milhões de reais). Peemedebistas se envolveram no escândalo com fins eleitoreiros. O Crer, portanto, sempre lembra a Iris o que ele quer esquecer: o famoso Caso Caixego. Convém lembrar que o PMDB fechou o Hospital Geral de Goiânia (HGG) por oito anos.

Lucas Vergílio, candidato a deputado federal, reforça campanha no Entorno de Brasília

bast2O candidato a deputado federal Lucas Vergílio (SD) participou, na semana passada, de eventos em Formosa, um dos principais municípios da região do Entorno do Distrito Federal. Na companhia do candidato ao Senado Ronaldo Caiado (DEM) e de vários candidatos da coligação Amor por Goiás, como Ernesto Roller (PMDB), José Rico (PMDB) e Pedro Chaves (PMDB), Lucas percorreu as principais ruas do Centro, cumprimentou eleitores, pediu votos e expôs suas propostas. Após a caminhada, Lucas participou de reunião política no Centro de Tradições Gaúchas (CTG) da cidade, com presença de mais de mil eleitores, apoiadores e cabos eleitorais. Em seu discurso, Lucas prometeu empenhar mais de R$ 1 milhão de recursos federais para a cidade de Formosa, além de cobrar junto ao governo estadual as promessas referentes à construção dos BRTs — que vai ligar cidades goianas à capital federal. Caiado reforçou a necessidade de melhorias na saúde, segurança e transporte e ressaltou a importância de Lucas Vergílio como deputado federal e representante da região no Congresso. “Lucas certamente fará a diferença, tem competência de um gestor e a energia de um jovem. Não tenho dúvidas de que Lucas vai honrar o jovem goiano na Câmara dos deputados em Brasília.”

A pedido de Virmondes, centro cultural mantém luzes acesas até as 23 horas

bast1Extremamente antenado com o chamado espírito das ruas, o vereador Virmondes Cruvinel (PSD) conquistou mais pontos na semana passada. Atendendo a um pedido dele, o Centro Cultural Oscar Niemeyer ampliou o seu horário de funcionamento, mantendo suas luzes acesas até as 23 horas. Um presente para as milhares de pessoas que ocupam a esplanada do local para a prática de esportes. Só falta, agora, o diretor do centro cultural não fechar, no domingo, o museu às 16 horas. No Centro Cultural, aos domingos, tem uma animada e variada feira de artesanato e lanches alternativos. Virmondes já havia obtido duas conquistas importantes para esse mesmo público. Atendendo a um pedido dele e de diversas entidades ligadas aos esportes de rua, o governador Marconi Perillo providenciou o fechamento da Praça Cívica, aos domingos, para atividades esportivas, como corrida, bicicleta e skate — o projeto Ruas do Esporte. Foi também de Virmondes o pedido, já atendido pela Agetop, de abrir o Autódromo Ayrton Senna para a prática de ciclismo e corrida.

O que o setor cultural diria se Iris Rezende escolhesse o cantor José Rico para secretário da Cultura?

Se Iris Rezende for eleito governador, o cantor José Rico seria indicado para a Secretaria de Cultura? Tudo teria sido acertado num acordo de cavalheiros? Com a palavra, para dizer o que pensa, o presidente da União Brasileira de Escritores (UBE)-Goiás, Edival Lourenço.