Por Redação
Eurico Dutra conheceu a nova capital goiana e visitou a feira pecuária.
Veja a lista completa dos lotes a serem recolhidos.
Placar foi de 24 votos favoráveis à derrubada dos vetos, e dois contra
Colegiado considerou que o motorista não apenas descumpriu as condições impostas pela Justiça, mas também teria dificultado o curso normal das investigações
De acordo com um parlamentar, o governo deverá vetar atos do presidente da Agehab. O ex-deputado estaria fazendo política eleitoreira
Por Pettras Felício
Que vivemos um momento terrível de polarização política e de ideologias extremadas já sabemos e isso vem de alguns anos. A todo momento os discursos tensionam ainda mais a já esticada corda do debate sobre governo, políticas públicas, pautas abordadas pela cultura, aspectos do comportamento dos indivíduos e das famílias, modelos de segurança pública e outros.
Tudo é tratado com histrionismo de ambos os lados em que a divisão de ideias se entrincheirou. Em todas as falas, as postagens, os textos, vê-se a canalha tática de recortar e descontextualizar a fala do outro, de focar em apenas um aspecto de uma questão complexa e, a partir desse recorte, produzir uma peça panfletária.
Tem sido assim, sabemos. Mas choca e indigna que não se deponha as armas do sofisma, as técnicas de se manipular informações, os artefatos de explosão viral assentados em distorções ou inverdades mesmo diante de uma tragédia ímpar, de uma calamidade com nenhum ou poucos precedentes.
Não respeitamos nem a desgraça.
Ao escritor Otto Lara Rezende é atribuída uma frase contundente: O mineiro só é solidário no câncer.
Ele refuta a paternidade da frase.
Pois é preciso dizer que o brasileiro médio metido em discussão política hoje não é solidário sequer no câncer.
Com o Rio Grande do Sul submerso, afogado naquela que talvez seja a maior catástrofe da sua história, temos preferido caçar culpados (coisa que talvez alguns sejam), fazer proselitismo, fazer legendas demagógicas para fotos que deveriam provocar somente a piedade e a ajuda, a comoção e a doação.
Alguns contabilizam quantos minutos ou em quantas cidades uma autoridade esteve. Outros misturam entidades federativas e questionam cachê de artista que deveria ser usado em forma de auxílio. Outros ainda, deixam de lado a questão financeira e fixam o debate na questão moral do show. Enquanto isso o Guaíba sobe, Porto Alegre afunda, o RS inteiro naufraga.
Na hora em que a humanidade grita por união ante a desgraça, o auxílio diante do caos, os abutres da baixa política se engalfinham para sair com a razão.
Esse pessoal não é solidário nem no câncer, no dilúvio, no Apocalipse. Não importa a vida. Importante é ter razão.
Pettras Felício é professor de literatura do Colégio Arena, e poeta. Autor do livro "Todo mundo é ninguém é todo mundo" (Kelps, 2024).
*Este artigo é de opinião pessoal do autor e não representa, necessariamente, a opinião do Jornal Opção.
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Ação solidária do Poder Legislativo segue até o próximo dia 15/05 e visa arrecadar cobertores, agasalhos, produtos de higiene e água mineral. Além desses itens, também serão enviadas mais de três toneladas de ração a entidades de proteção animal do estado gaúcho
Sensibilizado com a situação do Rio Grande do Sul em virtude das fortes chuvas dos últimos dias, o presidente da Assembleia Legislativa de Goiás (Alego), Bruno Peixoto (UB), lançou na manhã desta terça-feira, 07, uma grande ação solidária para ajudar as vítimas do desastre climático. Além do envio de mais de três toneladas de ração para abrigos e entidades de proteção animal e da arrecadação de cobertores, agasalhos, produtos de higiene e água mineral, o chefe da Casa de Leis anunciou ainda que o avião cedido pela Justiça ao Poder Legislativo está à disposição do Governo Gaúcho para auxiliar nas operações de suporte às vítimas.
“Estamos todos atentos e sensibilizados com o sofrimento enfrentado pelos nossos irmãos gaúchos e, por isso, estamos dando início a esta importante ação social. Além das mais de três toneladas de ração, também já arrecadamos centenas de cobertores e agasalhos que, entre hoje e amanhã, serão enviados ao Rio Grande do Sul. Também conversamos com o presidente da Assembleia Legislativa de lá, deputado Adolfo Brito, e colocamos o avião que está cedido à Alego à disposição do governo gaúcho para auxiliar no que for necessário”, disse Bruno Peixoto.
Idealizador da Campanha SOS Rio Grande do Sul, o presidente da Alego destacou ainda o empenho dos servidores do Parlamento estadual que, segundo ele, abraçaram essa nobre causa em prol do bem. “Somente a Procuradoria da Casa realizou uma doação de 5 toneladas de alimentos, e outros servidores já doaram centenas de cobertores e agasalhos, mas sabemos que muitos outros itens ainda irão chegar. Então quero agradecer a todos aqueles que já contribuíram e dizer que, até o dia 15 de maio, toda doação será muito bem-vinda”, acrescentou.
Também presente na cerimônia de abertura da campanha, o comandante de operações da Defesa Civil de Goiás, coronel Carlos Borges, enalteceu a ação empreendida pelo Legislativo estadual e reforçou a parceria com o Governo de Goiás. “Essa parceria já acontecendo e todas as doações serão recolhidas e transportadas ao Rio Grande do Sul através do Corpo de Bombeiros e Defesa Civil. Isso foi determinado pelo governador Ronaldo Caiado, que pediu urgência no envio desses materiais”, ressaltou.
Falando em nome dos demais parlamentares, o deputado Ricardo Quirino afirmou que o momento é de “união e solidariedade” entre todos os deputados e deputadas, independente de sigla ou ideologia partidária. “Deixamos de ser simples legisladores para agir com sensibilidade, vamos trabalhar e arrecadar juntos. Nosso partido deve ser o da solidariedade, da responsabilidade e do respeito, buscando amenizar a situação do Rio Grande do Sul”, pontuou.
Prestigiaram ainda a solenidade de abertura os deputados estaduais Issy Quinan, Júlio Pina e Gugu Nader; a secretária de projetos especiais da Procuradoria da Mulher, Cristina Lopes Afonso; o secretário de assistência do Corpo de Bombeiros da Assembleia, tenente coronel Neriton Pimenta Rocha; o secretário de arrecadação e controle de fundos especiais da Alego, Marcos Ferreira Cabral; servidores e secretários da Alego.
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