Por Raphael Bezerra

O governador do Rio Grande do Sul Eduardo Leite (PSDB) visita Goiás no próximo dia 1º para um evento da legenda. Seu foco é fortalecer seu nome para uma possível disputa das eleições em 2026. A última visita do tucano em Goiás foi em janeiro. Ele esteve na Assembleia Legislativa de Goiás (Alego) para receber um título de Cidadania Goiana.

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Um estudo conduzido pela Universidade de Helsinque, na Finlândia, indica que indivíduos que seguem um estilo de vida noturno têm maior probabilidade de morrer jovens em comparação com aqueles que têm hábitos diurnos. Os pesquisadores acompanharam aproximadamente 24 mil gêmeos ao longo de 37 anos, entre 1981 e 2018, a fim de analisar seus hábitos de vida e investigar os efeitos do estilo de vida noturno. Os resultados desse estudo foram publicados recentemente na revista Chronobiology International.
Os resultados revelaram que cerca de 10% dos participantes se consideraram noturnos no início do estudo, enquanto 33% afirmaram preferir ficar acordados até tarde. Por outro lado, 29% dos participantes se identificaram como matutinos e 27,7% mostraram uma preferência pela manhã.
Descobriu-se que os participantes com hábitos noturnos apresentavam um risco 9% maior de morte ao longo do período do estudo. No entanto, os pesquisadores destacaram que o horário de dormir em si não era o principal fator de risco, mas sim os hábitos associados a esse estilo de vida.
Saúde precária
De acordo com a equipe de pesquisa, os indivíduos que ficam acordados até tarde tendem a ter uma saúde mais precária, pois são mais propensos a consumir álcool e fumar. Dois terços dos participantes noturnos eram fumantes ou ex-fumantes, e apenas 22% afirmaram nunca consumir bebidas alcoólicas.
Além disso, os participantes noturnos também apresentavam uma maior propensão a dormir menos de oito horas por dia, que é o tempo recomendado pelos especialistas em sono para a manutenção adequada do organismo, com benefícios para imunidade, humor, cognição e longevidade.
Por outro lado, menos da metade dos participantes que se consideravam matutinos eram fumantes, e 33% afirmaram nunca beber álcool. O pesquisador Christer Hublin, do Instituto Finlandês de Saúde Ocupacional em Helsinque, ressaltou: "O aumento do risco de mortalidade associado a ser uma pessoa claramente 'noturna' parece ser explicado principalmente pelo maior consumo de tabaco e álcool".
Esses resultados destacam a importância de adotar um estilo de vida saudável, independentemente do horário preferido para dormir. Controlar o consumo de tabaco e álcool, além de garantir horas adequadas de sono, pode contribuir para uma vida mais longa e saudável.

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O percentual de pessoas que moram em casas próprias já quitadas em Goiás é de 50,7%, revela pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (IBGE). O número representa uma queda considerável desde que a série foi iniciada em 2016, quando 60,1% dos domicílios eram próprios e quitados.
O resultado coloca Goiás com o segundo pior desempenho, ficando atrás apenas do Distrito Federal, onde apenas 46,1% se encaixam na descrição. Por outro lado, houve aumento dos domicílios alugados (27,3%) e dos domicílios próprios de algum morador – ainda pagando (11,5%).
Aluguel ganhou mais peso
A pesquisa também revelou que o aluguel de imóveis ganhou mais importância na habitação dos brasileiros entre 2016 e 2022. Em todo o país, 21,1% dos domicílios eram alugados em 2022, um aumento em relação aos percentuais observados em 2016 (18,5%) e 2019 (19,3%).
As regiões que apresentaram os maiores percentuais de domicílios alugados foram a Região Centro-Oeste, com aumento de 3,3 pontos percentuais, e a Região Sul, com aumento de 2,3 pontos percentuais.
Em relação à propriedade dos imóveis, a pesquisa mostrou que, no país como um todo, o percentual de imóveis próprios e já quitados passou de 66,7% em 2016 para 64,8% em 2019 e 63,8% em 2022. Outras condições de ocupação dos imóveis observadas foram domicílios próprios ainda em pagamento (6%), cedidos (8,8%) e outras condições de ocupação (0,2%).

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