Por Raphael Bezerra

As chuvas intensas provocaram 41 mortes, segundo o último balanço da Defesa Civil do estado

Público-alvo do programa são adolescentes de etnia tradicional como indígena, quilombola, cigano ou afrodescendente

Além dos cigarros contrabandeados, a PF também efetuou a prisão em flagrante de dois indivíduos

A obra transcende as fronteiras tradicionais e oferece uma experiência imersiva e participativa aos admiradores da obra de Siron Franco

São 153 milhões de usuários cadastrados, sendo 92% pessoas físicas

O anúncio entusiasmante foi feito através das redes sociais da banda

A Lei denomina o trecho de 620 km da BR-153 entre as cidades de Anápolis a Aliança do Tocantins como Rodovia Iris Rezende Machado

Com isso, ela foi privada dos seus direitos civis e não conseguia emitir a segunda vida da identidade

Ligação cultural, econômica e estrutural é fundamento para inclusão

Faturamento da empresa em 2021 foi estimado em R$ 1,7 bilhões

Teatro, cinema, exposições e show marcam o feriado prolongado

Eventual novo comando da legenda deverá ser definido com o aval do senador Vanderlan

Obras no trechos da BR-158, em Jataí, terão investimento de quase R$ 50 milhões

Suspeita do ator é que a agressão tenha sido movida pela orientação sexual

A Justiça de São Paulo determinou o bloqueio das contas de Galvão Bueno após um processo movido por um antigo sócio da empresa do locutor. O surpreendente foi que na conta da ex-estrela da Tv Globo tinha apenas R$ 36,87. O processo envolve a vinícola Bueno Wines Itália, que fica na região da Toscana, mas tem representação no Brasil.
O ex-sócio de Galvão era o administrador do negócio, Alex Reiller de Moraes. Ele possuía 10% das cotas da empresa e, com o rompimento da sociedade em 2018, Galvão deveria ter formalizado a exclusão de Moraes do quadro societário. As informações foram divulgadas pelo jornalista Rogério Gentile, do Portal UOL.
O administrador processou Galvão argumentando que o fato estaria prejudicando a entrada dele em outros negócios. Moraes argumentou ainda que sem a exclusão do seu nome dos quadros da empresa, ele corria o risco de ser responsabilizado por atos da vinícola.
A Justiça paulista determinou que fosse feita a exclusão do nome do antigo sócio.
O locutor, segundo a Justiça, não entregou todos os documentos determinados no processo e sofreu uma multa de R$ 71,5 mil. Com o não pagamento da multa, as contas do esportista foram bloqueadas pelo juiz Marcelo Augusto de Oliveira.
As contas da empresa também foram bloqueadas, mas apenas R$ 51 mil foram obtidos.
Em sua defesa, Galvão argumentou que a para encerrar a sociedade, seria necessário arcar com uma altos valores na Itália e que não houve acordo sobre como seria feito esse pagamento.
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