Por Aline Bouhid

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Atenção: prazo para contribuinte aderir ao Refis 2023 de Anápolis termina em outubro

Receita calcula que meta é conseguir refinanciar de 30% a 40% da dívida com o município até o final do programa

Grilagem de terras: mais três pessoas são baleadas em comunidade tradicional no norte da Bahia

Comissão Pastoral da Terra já havia alertado sobre a presença de homens armados na região de Campo Alegre de Lourdes (BA); famílias camponesas da região ocupam tradicionalmente o território há mais de 150 anos e são considerados povos de Fundo e Fecho de Pasto

Secretária do Entorno, Caroline Fleury, detalha ações do Governo de Goiás no Entorno

Em entrevista para o Opção Play, a secretária do Entorno Caroline Fleury afirma que o Estado de Goiás busca formas de subsidiar o transporte da região. Além disso, Caroline comenta ações à frente da pasta.

Confira:

https://youtu.be/hE-Xh8tpJ-I

Nos últimos seis meses, preço do ônibus na região acumulou aumento de 27%. E, além disso, a ANTT prevê novo reajuste em fevereiro de 2024 afetando mais de 1,5 milhão de habitantes da região. Se isso se concretizar, o aumento total será de 37% em menos de um ano.Maria Caroline conta que um estudo está sendo realizado pela ANTT para analisar os gastos com o transporte, a fim de chegar a um preço ideal para a tarifa. Com isso, o passageiro que já gasta mais de 7% do salário mínimo mensalmente, desembolsará um valor menor com as viagens.

Morre José Gregori, ex-ministro da Justiça, aos 92 anos

Ele estava internado há dois meses no Hospital Sírio Libanês e não resistiu às complicações de uma pneumonia

Wallisson José de Freitas (Pode) é o novo prefeito de São Simão

Os eleitos exercerão os mandatos até 31 de dezembro de 2024.

Termômetros podem bater 37ºC em Goiás nesta segunda

Passagem de frente fria oriunda do sudeste do Brasil deve ainda provocar chuvas isoladas durante a semana

Prefeitura conclui obras na região da Vila Redenção e Alto da Glória; veja como fica o trânsito

Nova configuração viária no entorno do cruzamento da 2ª Radial com a Alameda Emílio Póvoa visa mair fluidez no tráfego local

Vacinação é um ganho civilizatório, afirma Nísia Trindade

Ministra da Saúde avalia que PNI é conquista histórica dos brasileiros

Caetano Veloso cobra indenização milionária de herdeiras de Olavo de Carvalho

Roxane, viúva de Olavo, e a filha Leilah Maria foram notificadas em Santa Catarina. Elas representam os bens deixados pelo escritor.

Trabalhadores do Daia terão vagas em especialização da UFG a partir de outubro

Vagas são para áreas de Tecnologias Analíticas e Processos Aplicados à Indústria, Cidades Inteligentes e Economia Circular e Segurança em Redes e Sistemas. Aulas, em Anápolis, devem começar em outubro

Polícia prende pastor responsável por clínicas clandestinas em Anápolis

O pastor responsável por duas clínicas clandestinas em Anápolis se entregou à polícia na madrugada deste sábado, 2. Ele é suspeito de manter 93 pessoas em cárcere privado, submetidas a tortura e maus-tratos. Em depoimento à Polícia Civil, Junior Klaus disse que ele a mulher, a também pastora Suelen Klaus, são inocentes. Ela foi presa nesta semana. As clínicas ficam na zona rural de Anápolis.

Leia mais: Clínica clandestina é fechada em Anápolis; 50 pessoas são resgatadas vítimas de maus-tratos e de tortura

Segundo o delegado Manoel Vanderic, grande parte das vítimas estava amarrada em camas de cimento ou trancada na hora do resgate. O local era insalubre, havendo alimentos vencidos e sedativos aplicados sem receita e orientação médica. As vítimas relataram agressões físicas e contaram que só eram soltas para fazer duas refeições por dia.

Até agora sete pessoas foram presas por manter os dois “campos de concentração”, sendo quatro funcionários e o casal de pastores. Dois seguranças fugiram, mas já foram identificados, conforme o delegado. Juntas, as duas clínicas mantinham 93 pessoas com idades entre 14 e 96 anos. 

Relembre

Entre os resgatados havia pacientes com deficiência intelectual, cadeirantes e alguns dependentes químicos. Segundo a investigação, eles foram levados de forma ilegal e involuntária ao local.

As vítimas eram trancadas, em ambiente insalubre, com alimentação precária, sem medicação ou acompanhamento médico e psicológico, conforme explicou a polícia. Muitas tinham lesões graves, desnutrição e confusão mental compatível com sedação no momento do resgate.

Para permanecer na clínica, era cobrado no mínimo um salário mínimo por mês de cada paciente. A polícia não explicou, porém, quem pagava o valor, se eram familiares dos internos ou eles mesmos.

Os resgatados foram acolhidos pelos serviços de saúde mental e assistência social da Prefeitura de Anápolis. Alguns dos resgatados precisaram de hospitalização e foram conduzidos pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).

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Os eleitos no domingo cumprirão mandato até dezembro de 2024

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Goiás e Unesco promovem seminário internacional sobre o futuro da água

Seminário "Águas para o Futuro" reunirá representantes de 22 países e expoentes do setor produtivo, em Rio Quente, entre os dias 10 e 13 de setembro

PGE quer reduzir litígios e duração de processos em Goiás

Os processos que envolvem o Estado de Goiás, suas autarquias e fundações passam a contar com a possibilidade de negócio jurídico processual. Pela nova portaria, editada pela Procuradoria-Geral do Estado de Goiás (PGE-GO), as partes dos processos poderão (voluntariamente) “estipular mudanças no procedimento para ajustá-lo às especificidades da causa e convencionar sobre os seus ônus, poderes, as suas faculdades e os seus deveres processuais”.

A finalidade dos ajustes é colaborar para a redução da litigiosidade e da duração dos processos. “É uma forma de aumentar o grau de eficiência da atuação do Estado e também permitir a efetiva prestação do serviço de Justiça tanto para o ente público quanto para o cidadão”, destaca o procurador-geral do Estado Rafael Arruda.

O negócio jurídico processual pode envolver diversos atos, incluindo negociações de penhora ou alienação de bens, bem como quitação de débitos, com o estabelecimento de novas datas e prazos de pagamento, como forma de evitar que os atos atinjam de forma mais gravosa os bens pertencentes a pessoas e empresas que possuam débitos com o Estado.

“É importante mencionar que o negócio jurídico processual não tem por objeto a renúncia de receita, redução do valor da dívida, parcelamento ou qualquer forma de anistia. No conjunto, trata-se de providências processuais judiciais, com o fim de otimizar e tornar mais eficientes as garantias, por meio de programações, e o recebimento de créditos ajuizados”, pondera o procurador-geral do Estado.

Goiás busca construir soluções consensuais como uma alternativa ao modelo tradicional, evitando a dependência da decisão judicial como resposta a todas questões de procedimento e colaborando para menor ocorrência de recursos e incidentes que possam impactar na demora do processo.

Interesse público

A portaria prevê, ainda, que a realização dos negócios jurídicos processuais fica condicionada à demonstração da existência de interesse público e de que se trata de medida mais eficiente para a solução dos casos, considerando os seus custos e benefícios diante das outras medidas possíveis.

Além disso, há exigência de que seja conferida a devida publicidade aos negócios celebrados, que serão realizados na forma escrita e com as cláusulas mínimas expressamente previstas na portaria para garantir a segurança jurídica e a observância dos princípios que regem a Administração Pública.

“Enfim, buscamos ampliar o diálogo do Estado com o cidadão e com os profissionais envolvidos nos órgãos e entidades do sistema de Justiça, com o objetivo de imprimir uma gestão ágil, moderna e eficiente dos interesses públicos discutidos nessas demandas judiciais”, conclui Rafael Arruda.