Por Marcos Aurélio Silva
O impacto da pandemia sobre setores essenciais varia conforme a atividade

“Apenas os gastos relativos à segurança nacional podem ser sigilosos. Será que foram essas que aumentaram”, questiona o deputado.

há 11.799 casos suspeitos em investigação. Outros 3.963 já foram descartados

Pela decisão, o acesso à gravação se dará apenas na sede da Polícia Federal, em Brasília

De volta em casa, mulheres relatam o resgate da conexão com os filhos e estabelecem um novo olhar para o trabalho

Segundo policiais ele teria perdido o controle da moto e sofrido a queda

Aras alega que a medida é necessária para orientar a autoridade policial e os procuradores da República auxiliares nas oitivas

Para presidente da Adial, anúncio de saída de algumas empresas é pontual e fruto do momento econômico

Os equipamentos foram flagrados sobrevoando a unidade prisional na madrugada desse sábado

Segundo a AGU, a mídia “contém o inteiro teor, sem qualquer edição ou seleção de fragmento” da gravação da reunião

Calendário para novos saques deve ser divulgado neste fim de semana

Secretário de Indústria e Comércio afirma que projeto está maduro para ser votado na Alego
[caption id="attachment_110548" align="alignnone" width="620"] Foto: Fernando Leite[/caption]
O secretário Wilder Morais, titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), afirma que o projeto que cria a nova política de incentivos fiscais (o Pró-Goiás) no Estado está maduro e pronto para ser encaminhado à Assembleia Legislativa para análise e aprovação.
Wilder informa que esse projeto é fruto de muitos debates e discussões entre a SIC, a Secretaria de Economia, o governador Ronaldo Caiado e o fórum empresarial até que uma legislação moderna, eficiente e segura fosse concebida para aprovação e vigência imediata.
“O governador Ronaldo Caiado atuou em todos os momentos desse debate para que essa nova lei contemplasse todos os setores, o governo e o empresarial, de maneira a garantir uma legislação moderna, desburocratizante e que vai tornar nosso Estado ainda mais competitivo em termos de atração de investimentos”, explica Wilder Morais.
De acordo com o secretário, o Pró-Goiás vem substituir o Fomentar e o Produzir, programas que contemplam hoje a política de incentivos fiscais do Estado. Wilder diz que a lei que será apresentada à Assembleia Legislativa é moderna, com menos burocracia e mantém Goiás como um Estado atrativo para receber novos investimentos.
O secretário lembra que a partir de agora a SIC fortalece ainda mais a sua política de atração de investimentos. Somente neste ano de 2020 e em apenas um mês, a SIC atraiu 43 novas empresas para Goiás, com previsão de investimentos de R$ 1,3 bilhão e geração de cerca de 12 mil empregos, entre diretos e indiretos, além de atender 24 municípios, sendo dois da Região Norte (Rialma e Porangatu) e cinco do Entorno do Distrito Federal (Valparaíso, Cidade Ocidental, Santo Antônio do Descoberto, Abadiânia e Alexânia).
“A atração de investimentos é uma marca do governo de Ronaldo Caiado. Este ano foram 43 empresas. Em 2019 foram 69, totalizando 112, em apenas um ano de existência da SIC. Quando essa crise com o novo coronavírus acabar, vamos retomar esse trabalho com força total, lembrando que já estamos em tratativas com dez novas empresas que aguardam a nova legislação para anunciar os investimentos”, avisa o secretário, que destaca ainda que o Pró-Goiás terá validade até 2032, na modalidade de incentivo fiscal tradicional, ou seja, um programa de crédito outorgado, sem financiamento.
As quatro demais espécies de benefícios fiscais previstos na legislação tributária estadual permanecem: Crédito Especial de Investimento, Isenção, Redução de Base de Cálculo e Crédito Outorgado.

Apesar de ter sido disponibilizado para o Estado, o prédio da unidade precisa de reformas estruturais para ter capacidade de receber infectados pelo coronavírus

Maquina é capaz de chegar ao processamento total de aproximadamente 5,1 quatrilhões de operações matemáticas por segundo

Gustavo Gayer diz não fazer parte do grupo que promoveu ataques contra profissionais de saúde e relata ameaças
O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) diz ter identificado ao menos três pessoas que atacaram enfermeiros que manifestavam na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última sexta-feira. 1º de maio. Entre os nomes apontado pelo Cofen está o goiano, professor de inglês, Gustavo Gayer, que esteve na manifestação, mas nega ter participado das agressões.
O Cofen diz ter reunido material que demonstra a participação de Gustavo Gayer, da empresária Marluce Carvalho de Oliveira Gomes e funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Renan da Silva Sena. Em vídeos que circulam pelas redes sociais é possível identificar Marluce e Renan insultando as enfermeiras que manifestavam. Já o professor divulgou nas redes sociais imagens do protesto, classificando-o como "mentiroso".
Em entrevista ao Jornal Opção, Gustavo declarou que divulgou um vídeo que chegou até ele em forma de denúncia. "O vídeo que divulguei é de uma mulher moradora de rua dizendo que tinha recebido um jaleco para participar da manifestação. Eu nem sequer estava lá no momento que o vídeo foi gravado", alega.
Gustavo se queixa de ser associado a Marluce e a Renan, e alega desaprovar as agressões que foram cometidas contra as enfermeiras. "Eu fiquei sabendo que isso aconteceu por mensagens em grupos de mensagens. Ele agrediu e tem que pagar pelo crime", diz sobre Renan.
Denúncia do Cofen
