Por Marcos Aurélio Silva

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Lazer, hotéis e escritórios são os setores mais afetados por pandemia

O impacto da pandemia sobre setores essenciais varia conforme a atividade

Após aumento de 198%, deputado vai ao STF para ter acesso a gastos do cartão corporativo do presidente

“Apenas os gastos relativos à segurança nacional podem ser sigilosos. Será que foram essas que aumentaram”, questiona o deputado.

Goiás registra novos 24 casos de Covid; Nenhum óbito foi confirmado nas últimas 24 horas

há 11.799 casos suspeitos em investigação. Outros 3.963 já foram descartados

STF autoriza Moro e PGR a verem vídeo de reunião ministerial

Pela decisão, o acesso à gravação se dará apenas na sede da Polícia Federal, em Brasília

Home office permite que mães passem mais tempo com a família

De volta em casa, mulheres relatam o resgate da conexão com os filhos e estabelecem um novo olhar para o trabalho

Entregador por aplicativo morre em acidente de trânsito, em Campinas

Segundo policiais ele teria perdido o controle da moto e sofrido a queda

PGR pede ao Supremo acesso a íntegra de gravação da reunião citada por Moro

Aras alega que a medida é necessária para orientar a autoridade policial e os procuradores da República auxiliares nas oitivas

Nova política de incentivos fiscais e desburocratização reforça industrialização do Estado

Para presidente da Adial, anúncio de saída de algumas empresas é pontual e fruto do momento econômico

Trio é preso usando drone para entregar drogas em presídio de Aparecida de Goiânia

Os equipamentos foram flagrados sobrevoando a unidade prisional na madrugada desse sábado

Ministro Celso Mello recebe gravação de reunião citada por Sergio Moro

Segundo a AGU, a mídia “contém o inteiro teor, sem qualquer edição ou seleção de fragmento” da gravação da reunião

Wilder diz que Pró-Goiás é fruto de debate entre Governo e empresários

Secretário de Indústria e Comércio afirma que projeto está maduro para ser votado na Alego [caption id="attachment_110548" align="alignnone" width="620"]  Foto: Fernando Leite[/caption] O secretário Wilder Morais, titular da Secretaria de Indústria, Comércio e Serviços (SIC), afirma que o projeto que cria a nova política de incentivos fiscais (o Pró-Goiás) no Estado está maduro e pronto para ser encaminhado à Assembleia Legislativa para análise e aprovação. Wilder informa que esse projeto é fruto de muitos debates e discussões entre a SIC, a Secretaria de Economia, o governador Ronaldo Caiado e o fórum empresarial até que uma legislação moderna, eficiente e segura fosse concebida para aprovação e vigência imediata. “O governador Ronaldo Caiado atuou em todos os momentos desse debate para que essa nova lei contemplasse todos os setores, o governo e o empresarial, de maneira a garantir uma legislação moderna, desburocratizante e que vai tornar nosso Estado ainda mais competitivo em termos de atração de investimentos”, explica Wilder Morais. De acordo com o secretário, o Pró-Goiás vem substituir o Fomentar e o Produzir, programas que contemplam hoje a política de incentivos fiscais do Estado. Wilder diz que a lei que será apresentada à Assembleia Legislativa é moderna, com menos burocracia e mantém Goiás como um Estado atrativo para receber novos investimentos. O secretário lembra que a partir de agora a SIC fortalece ainda mais a sua política de atração de investimentos. Somente neste ano de 2020 e em apenas um mês, a SIC atraiu 43 novas empresas para Goiás, com previsão de investimentos de R$ 1,3 bilhão e geração de cerca de 12 mil empregos, entre diretos e indiretos, além de atender 24 municípios, sendo dois da Região Norte (Rialma e Porangatu) e cinco do Entorno do Distrito Federal (Valparaíso, Cidade Ocidental, Santo Antônio do Descoberto, Abadiânia e Alexânia). “A atração de investimentos é uma marca do governo de Ronaldo Caiado. Este ano foram 43 empresas. Em 2019 foram 69, totalizando 112, em apenas um ano de existência da SIC. Quando essa crise com o novo coronavírus acabar, vamos retomar esse trabalho com força total, lembrando que já estamos em tratativas com dez novas empresas que aguardam a nova legislação para anunciar os investimentos”, avisa o secretário, que destaca ainda que o Pró-Goiás terá validade até 2032, na modalidade de incentivo fiscal tradicional, ou seja, um programa de crédito outorgado, sem financiamento. As quatro demais espécies de benefícios fiscais previstos na legislação tributária estadual permanecem: Crédito Especial de Investimento, Isenção, Redução de Base de Cálculo e Crédito Outorgado.

Hospital Santa Genoveva não deve ser reaberto para atender pacientes da Covid-19

Apesar de ter sido disponibilizado para o Estado, o prédio da unidade precisa de reformas estruturais para ter capacidade de receber infectados pelo coronavírus

Supercomputador será usado em pesquisas do coronavírus

Maquina é capaz de chegar ao processamento total de aproximadamente 5,1 quatrilhões de operações matemáticas por segundo

Conselho de Enfermagem diz que vai processar professor goiano por insultos contra enfermeiras

Gustavo Gayer diz não fazer parte do grupo que promoveu ataques contra profissionais de saúde e relata ameaças O Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) diz ter identificado ao menos três pessoas que atacaram enfermeiros que manifestavam na Praça dos Três Poderes, em Brasília, na última sexta-feira. 1º de maio. Entre os nomes apontado pelo Cofen está o goiano, professor de inglês, Gustavo Gayer, que esteve na manifestação, mas nega ter participado das agressões. O Cofen diz ter reunido material que demonstra a participação de Gustavo Gayer, da empresária Marluce Carvalho de Oliveira Gomes e funcionário terceirizado do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Renan da Silva Sena. Em vídeos que circulam pelas redes sociais é possível identificar Marluce e Renan insultando as enfermeiras que manifestavam. Já o professor divulgou nas redes sociais imagens do protesto, classificando-o como "mentiroso". Em entrevista ao Jornal Opção, Gustavo declarou que divulgou um vídeo que chegou até ele em forma de denúncia. "O vídeo que divulguei é de uma mulher moradora de rua dizendo que tinha recebido um jaleco para participar da manifestação. Eu nem sequer estava lá no momento que o vídeo foi gravado", alega.  Gustavo se queixa de ser associado a Marluce e a Renan, e alega desaprovar as agressões que foram cometidas contra as enfermeiras. "Eu fiquei sabendo que isso aconteceu por mensagens em grupos de mensagens. Ele agrediu e tem que pagar pelo crime", diz sobre Renan.

Denúncia do Cofen

Em nota divulgada, o Cofen diz que apresentou nesta terça-feira, 5, representação no Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) e comunicação criminal na 5ª Delegacia de Polícia de Brasília sobre o ataque a profissionais de Enfermagem ocorridas na Praça dos Três Poderes, durante ato pacífico e silencioso de protesto realizado no 1º de Maio. Os agressores foram identificados pelo Cofen, em documentação encaminhada às autoridades. O caso já está sendo acompanhado pelo Ministério Público Federal. Um homem vestido de verde e amarelo, identificado como o R.S.S (Renan da Silva Sena), começou a filmar as profissionais e a gritar tentando impedir o ato. Na imagens, ele insulta uma enfermeira e chega a tentar segura-la, sendo impedido por terceiros. Continua a gritar, de forma intimidadora, diversos impropérios, que podem ser ouvidos na gravação, como “Vocês não vão destruir a nação”; “analfabetos funcionais”; esquerdopatas”; “nós vamos varrer os comunistas desta Nação”. Ele foi identificado pela imprensa como funcionário terceirizado do Ministério de Direitos Humanos. Uma senhora, identificada como a empresária M.C.O (Marluce Carvalho de Oliveira Gomes ), xinga e diminui as profissionais, chegando a proferir, em tom visivelmente exaltado, frases como: “Quando a gente sente o cheiro de quem não passou perfume a gente entende o tipo de pessoa que você é”. Um terceiro senhor, identificado como o empresário G.G.M.A (Gustavo Gayer), gravou um vídeo com uma suposta moradora de rua, dizendo que ela teria recebido um jaleco para participar da manifestação se passando por médica, tudo isso com o intuito de diminuir a manifestação das enfermeiras. A gravação falsa chegou a ser divulgada em redes sociais.