Por Marcelo Gouveia
A velocidade da mudança de comportamento dos eleitores é maior do que nossa capacidade de entendê-la”, diz Mário Rodrigues
Religioso sugere que Igreja Universal deve levar apoio do partido para José Eliton
Possível vice do pré-candidato do DEM, o deputado sugere que “o povo abraçou a candidatura do senador”
Os favoritos do partido são Henrique Arantes, Carlos Antônio, Aleandra Sousa, Gugu Nader e Júlio da Retífica
Apontada como forte player política, a deputada federal representa um apoio de peso para o postulante tucano
O emedebista estaria perdendo o “posto” de candidato da “oposição de fato” para o senador Ronaldo Caiado
Apoiadores sustentam que, enquanto os outros falam em propostas, José Eliton já está trabalhando e mostrando que sabe fazer
Comenta-se, entre os amigos do empresário Samir Hajjar, de Anápolis, que sua filha, a cardiologista Ludhmila Abrahão Hajjar — professora da Universidade de São Paulo e médica do Hospital Sírio-Libanês — vai elaborar o plano de saúde da campanha do pré-candidato a governador pelo DEM, Ronaldo Caiado.
Reportagens de jornais contam que Ludhmila Hajjar, da equipe do cardiologista Roberto Calil — responsável pelo tratamento cardiológico de pelo menos 20% do PIB empresarial do país —, é uma profissional “ocupadíssima”. Tanto que, em tom amistoso, colegas dizem que parece que são duas: a Ludhmila e a Hajjar. Tal o número de suas atividades médicas e acadêmicas. Trata-se de uma workaholic.
Os mais cotados são Waldir Soares, José Mário Schreiner e José Nelto
Uma clima de virada no ar? Tênue, mas há, com a base governista empolgada com seu candidato
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Foto: Reprodução[/caption]
Mesmo com o apoio do marido, o prefeito de Goiânia, Iris Rezende (MDB), a pré-candidata a deputada federal Iris Araújo (MDB) corre o risco de se tornar a Jorge Kajuru de 2018. Em 2014, dado o cociente eleitoral, mesmo tendo sido bem votado, o hoje vereador foi derrotado para deputado federal.
Para ser eleita, Iris Araújo precisa de cerca de 180 mil votos. Seus aliados, os mais otimistas, acreditam que terá de 110 mil a 130 mil votos. No caso, os demais candidatos do MDB teriam de comparecer, para elegê-la — só ela — com 70 mil ou 50 mil votos.
Porém, como os demais candidatos são fracos, o MDB corre o risco de não eleger nenhum deputado federal em 2018.
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Lívio Luciano (Podemos) | Foto: Y. Maeda / Assembleia Legislativa de Goiás[/caption]
O deputado estadual Lívio Luciano (Podemos) diz que “Daniel Vilela está ‘murchando e que seus índices pífios vão prejudicar os candidatos a deputado federal e estadual do MDB”.
Para deputado federal, o partido hoje só tem uma candidata consistente, Iris Araújo.
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