Por Fernanda Santos

Município é que maior em pedidos de aporte depois da Capital, seguido de Anápolis, Catalão e Rio Verde
[caption id="attachment_229177" align="alignnone" width="620"] Polo empresarial em Aparecida de Goiânia / Foto: Arquivo/Secom[/caption]
Nos primeiros dias de janeiro, cerca de 230 empresas entraram com pedido de abertura ou acenaram uma possível instalação junto à Prefeitura de Aparecida de Goiânia. Com dados da Junta Comercial do Estado de Goiás (Juceg), no ano passado, 581 empresas individuais de responsabilidade limitada pediram autorização para se instalarem no município.
Com sete pólos industriais e 120 mil postos de trabalho, Aparecida de Goiânia se mantém com base na industrialização e comemora o crescimento de 122% no Produto Interno Bruto (PIB) entre os anos de 2010 e 2018. A cidade está entre as quatro maiores em economia do Estado, à exceção de Goiânia. Depois da Capital, Aparecida é a primeira com maior número de abertura de empresas, seguida de Anápolis, Catalão e Rio Verde.
Os CNPJs ativos em Aparecida saltaram de 6 mil para 54 mil nos últimos dez anos, entre indústrias, empresas e comércios, com dados da Secretaria Municipal da Fazenda. Para o prefeito Gustavo Mendanha (MDB), o crescimento se deve às melhorias na infraestrutura da cidade. Obras de recapeamento e pavimentação em bairros, reformas em escolas, capacitação de profissionais e revitalização de espaços públicos e de lazer serviram para atrair novos empresários.
Para o ex-prefeito de Aparecida, Maguito Vilela, muito desse desenvolvimento é creditado à desburocratização para a abertura de novas empresas. "Isso faz com que os empreendedores sejam mais competitivos", diz o ex-gestor, que comparou o crescimento econômico de Aparecida com a China.
O empresário Emanoel Camargo, que passa por período de aporte de sua empresa de 900 mil metros quadrados próximo dos polos de Dimag e Daiag, a sensibilidade do poder público em facilitar a vida do empresário é essencial. "Nós escolhemos trazer o empreendimento para Aparecida, que é uma cidade que tem esse entendimento de desburocratizar aprovações, liberações e licenças. O município é carregado de oportunidades para o setor industrial”, afirmou.

Para Kosachev, chefe de Assuntos Internacionais russo, assassinato põe fim ao acordo nuclear
[caption id="attachment_229168" align="alignnone" width="620"] Presidente da Rússia, Vladimir Putin / Foto: Evgenia Novozhenina[/caption]
Com a morte do general Qasem Soelimani, a Rússia acredita que a tensão no Oriente Médio irá aumentar. Para Konstantin Kosachev, chefe do Comitê de Assuntos Internacionais do Senado Russo, o assassinato deu fim às últimas esperanças de salvar o acordo nuclear entre o Irã e as grandes potências, embora Washington tivesse renunciado ao tratado em 2018.
Para Kosachev, o ataque poderá implicar em um acelerar de desenvolvimento de armas nucleares no Irã. Ainda, afirmou que o atentado parece uma vingança pela ação contra a embaixada americana em Bagdá, e acredita em novos ataques entre os EUA e radicias xiitas.
O Ministério de Relações Exteriores da Rússia comunicou, em nota que "Soleimani se dedicou a defender os interesses nacionais do Irã’ e que o povo russo expressa sinceras condolências ao povo iraniano."
O general Soelimani era comandante da Força Quds, unidade especial dos Guardiões da Revolução Islâmica (IRGC). O ataque também matou Abu Mahdi al-Muhandis, chefe de milícia iraquiana apoiada pelos iranianos. O Pentágono comunicou que Soleimani arquitetava planos de assassinatos de diplomatas e militares americanos no Iraque e região e que a ação foi para desmobilizar as ameaças.
Em ligações telefônicas trocadas entre o presidente da Rússia, Vladimir Putin, e Emmanuel Macron, da França, os líderes políticos demonstraram preocupação com o atentado e disseram que ação pode agravar situação no Oriente Médio.

Para deputado, a postura da empresa não viabiliza outra solução senão a quebra da concessão da Celg D
O deputado estadual Alysson Lima (Republicanos) falou nesta sexta-feira, 3, ao Jornal Opção. Para ele, os esforços na Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) estarão concentrados, neste primeiro momento de 2020, em interromper o contrato com a Enel.
"No ano passado, trabalhamos firme em relação à Enel. Enquanto o Governo Federal não decidir essa questão contratual, temos uma dura luta daqui pra frente. Neste final de ano, tivemos problemas de fornecimento de energia por várias horas em Goiânia e no interior. Em cima da postura da empresa, não há outra saída senão o rompimento contratual. Será nossa principal luta", afirmou o parlamentar.
O Projeto de Lei 7034/19 que passou por primeira fase de discussão e aprovação na Alego prevê a encampação da Enel e deve voltar em discussão após o recesso parlamentar. Após aprovado na Casa, irá aguardar assinatura do governador para sanção. Entretanto, a competência para romper, de fato, com a concessão é atribuída ao Governo Federal. O governador Ronaldo Caiado declarou, em entrevista à TV Serra Dourada, em meados de dezembro que seu desejo é "fazer uma nova licitação".
Transporte Público
Alysson Lima, ainda, destacou que outra luta em que estará empenhado será na manutenção do valor das passagens de ônibus. "Estamos atentos ao transporte público. Há possibilidade de aumento da tarifa, especula-se um aumento para R$4,60 ou R$5", informou o parlamentar.Eleições 2020
"Paralelo, estamos conectados no municipal", afirmou Alysson. "Pretendo colocar uma pré-candidatura", disse. O deputado já apresentou interesse em ser prefeito de Goiânia e negocia com partidos uma possível apresentação do nome. "Tenho convite de alguns partidos, mas ainda não me decidi. Algumas pesquisas já mostram meu nome. Existe sim uma pré-candidatura para prefeito, quero construir isso com calma."
"Não há que se dizer que não houve assinatura, porque ela ocorreu", argumenta o deputado estadual Bruno Peixoto

Segurança Pública tem agenda com a proteção da população feminina e implanta diversas operações e medidas para evitar esses crimes

Em 2019, 10.561 servidores procuraram a Escola de Governo para a capacitação profissional. No ano anterior, apenas 2.577 haviam usufruído da estrutura
[caption id="attachment_229053" align="alignnone" width="620"] Secretário da Administração, Bruno D'Abadia / Foto: Reprodução[/caption]
No balanço da Secretaria de Estado da Administração, foi informado que em 2019, 10.561 servidores públicos tiveram investimentos em capacitação. Foram 330 horas de cursos de curta duração e eventos ofertados pela Escola de Governo. Em 2018, 2.577 servidores utilizaram a Escola para cursos.
“O esforço para otimizar a gestão pública e assegurar serviços de qualidade à sociedade são demandas que exigem o aperfeiçoamento das habilidades dos nossos servidores”, afirmou o secretário de Estado da Administração, Bruno D’Abadia. De acordo com a pasta, em 2019, foram ofertados 42 cursos em 14 áreas específicas, que incluía gestão de pessoas, comunicação jurídica, orçamento e finanças, dentre outras diversidades.
O Poder Executivo em Goiás implantou, ainda, o curso de Compliance Público, em que é ensinado práticas para evitar corrupção dentro da gestão pública. Essa foi a certificação mais procurada durante o ano de 2019, com formação de 63 turmas. A formação no Sistema Eletrônico de Informações – SEI, foi a segunda mais procurada, com 29 turmas, e a Certificação em Compras Governamentais, contabilizou 25 turmas.
O projeto Movendo Líderes, que compõe o programa MOVE Goiás, também chamou atenção dos servidores. O curso disponibiliza ferramentas para formar, preparar e aprimorar as competências, habilidades e atitudes dos servidores que exercem a função de líderes no âmbito da gestão pública estadual. Os cargos e funções de liderança possuem cinco cursos à disposição.

Liminar é terceira tentativa da oposição de tentar barrar a PEC da Previdência, que é de grande interesse do governo pela recuperação fiscal do Estado
[caption id="attachment_195960" align="alignnone" width="620"] Foto: Felipe Cardoso/Jornal Opção[/caption]
A nova liminar orquestrada pelo deputado Cláudio Meirelles (PTC) para derrubar a PEC da Reforma da Previdência e o Estatuto do Servidor ainda não chegou até a Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego). É o que afirma o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB).
O parlamentar informou o Jornal Opção que a Assembleia ainda sequer foi notificada e que, por isso, não há previsão de quando a liminar será derrubada. "Somente quando isso acontecer que vão entrar com recurso para derrubar a liminar", afirmou.
Essa é a terceira liminar que tenta indeferir o andamento dos projetos de interesse do governo na Alego. As medidas fazem parte de um pacote que tenta desafogar os cofres públicos do Estado.

Para o deputado Lissauer Vieira, presidente da Casa, bons resultados se devem aos diálogos, que foram chave na gestão neste ano
[caption id="attachment_216865" align="alignnone" width="620"] Foto: Eduardo Pinheiro/Jornal Opção[/caption]
A 19ª Legislatura da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego) teve maior produtividade em 2019 que em 2018. Neste ano, foram apreciados um total de 3.077 matérias, dentre elas, projetos de lei de origem Parlamentar (380), da Governadoria (97), de outros Poderes e Órgãos (8), da Mesa Diretora (7), Emenda Constitucional (6), Parecer Contrário de Comissão (40), Vetos (24) e Requerimentos (2.515).
As matérias apreciadas em plenário supera o ano passado, que somaram um todo de 2.565 projetos analisados. Para o presidente da Casa, Lissauer Vieira (PSB), os resultados positivos dos parlamentares, veteranos e novatos, se deu devido a busca de melhorias para os municípios goianos sem deixar de dialogar e entender os anseios das classes que representam.
“Diálogo foi uma das palavras chaves da nossa gestão. Nesse ano discutimos muito todos os projetos que passaram por aqui, realizamos várias audiências públicas, inclusive, percorremos todas as regiões do estado para ouvir a população quando tínhamos em pauta matérias mais polêmicas ou abrangentes, como foi o caso da LOA (Lei Orçamentária Anual) e da CPI da Enel”, explicou.

Perícia estava marcada para outubro de 2019, mas foi adiada para que laudos médicos tivessem dados cruzados com INSS
[caption id="attachment_24459" align="alignnone" width="620"] Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil[/caption]
O Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) agendou um pente-fino para o de janeiro. O objetivo é reduzir os gastos com o benefício, por meio de um chamamento de pessoas selecionadas, que terão suas situações reavaliada. Ao todo, 1,84 milhão de pessoas estão na mira do INSS por suspeita de irregularidades.
A previsão do pente-fino da Subsecretaria da Perícia Médica Federal da Secretaria Especial de Previdência e Trabalho, que teve de adiar a última perícia, marcada para outubro de 2019. A justificativa para o atraso da fiscalização é atualização de dados no Dataprev, que cruza dados de laudos médicos com o INSS. Na medida, anunciada em janeiro de 2019 pelo presidente Jair Bolsonaro, também está inclusa a redução de dois anos para seis meses, o intervalo para que fossem realizadas as revisões do benefício.
Desde abril de 2019 foi implantado um sistema que verifica se os beneficiados tem recebimentos de folha. Estão vulneráveis ao chamamento pessoas que foram aposentadas por invalidez, mas que realizam atividades remuneradas e o segurado que retornou ao posto de trabalho sem alta médica. Ainda, quem se declarou doente antes de vencer a carência de 12 meses do auxílio-doença ou aposentadoria terão seus laudos reavaliados. Aposentados por invalidez na faixa-etária de 55 a 59 anos e quem teve auxílio-doença concedidos na Justiça estão na mira da fiscalização.
Os segurados chamados pelo pente-fino serão comunicados via caixa eletrônio, carta ou banco. Deverão procurar o INSS em até 30 dias. Quem não respondeu ao chamamento, terá seu nome divulgado no Diário Oficial. Caso o segurado já tenha situação declarada como irregular, terá 30 dias para apresentar a defesa. Os trabalhadores rurais, terão 60 dias para apresentar defesa.

Ausência de informações podem acarretar na devolução do produto, proibição de entrada no País ou, até destruição do pacote
[caption id="attachment_103312" align="alignnone" width="620"] Foto: Divulgação[/caption]
A partir desta quarta-feira, 1º, passa a valer a exigência de CPF ou CNJ em encomendas internacionais. A determinação é da Receita Federal e estabelece que o despacho aduaneiro só será iniciado caso contenha a identificação no Cadastro Nacional da Pessoa Física ou Jurídica ou o número do passaporte do destinatário da remessa.
A informação pessoal deve ser incluída na hora da compra do produto online e, caso não contenha o dado, a encomenda poderá ser proibida de entrar no País, devolvida ou, até mesmo, destruída, caso a devolução não tenha sido possível.
Se o remetente se esquecer de incluir a informação, os Correios poderão realizar uma busca do CPF, CNPJ ou passaporte no portal Minhas importações ou por meio do número de rastreamento do produto. Para isso, é necessário que o comprador realize um cadastro no portal, com as informações, login e senha. Depois uma vinculação da compra deve ser realizada por meio do menu Encomendas. Caso não sejam realizados os procedimentos, o despacho aduaneiro não poderá ser feito.

Local é suspeito de servir como laboratório para traficantes do Alemão
[caption id="attachment_228825" align="alignnone" width="620"] Explosão deixa dois mortos no Alemão. Outros três estão em estado grave | Foto: Reprodução/TV Globo/VEJA[/caption]
Uma explosão ocorreu na noite desta terça-feira, 31, em uma casa no Complexo do Alemão. Informações dizem que o local é suspeito de abrigar um laboratório para traficantes locais. Os Bombeiros foram acionados às 22h da noite. Assim que chegaram, já constataram que uma das vítimas era fatal.
No momento do acidente, dois morreram e 11 pessoas ficaram feridas. Os machucados foram socorridos no Hospital Getúlio Vargas e Salgado Filho, ambos na Zona Norte do Rio. Até a manhã deste dia, três ainda estavam internados no Hospital Salgado Filho e dois no Getúlio Vargas. Três ainda estão em estado grave.
A UPA do Alemão também atendeu feridos em menor gravidade, que se dirigiram ao local espontaneamente e já foram liberados.

Contagem do calendário é baseado no tempo em que a Terra gira em torno do Sol. Método ainda não está protegido de falhas
[caption id="attachment_228822" align="alignnone" width="600"] Fevereiro terá um dia a mais | Foto: Reprodução/Google[/caption]
Em 2020, o ano será mais longo e conterá 366 dias. Isso ocorre a cada quatro anos, porque a volta que a Terra dá em torno do Sol dura 365,2422 dias. Ou seja, a contagem anual dos 365 dias não está correta. Na verdade, os anos possuem 365, cinco horas e 48 segundos.
Para encaixar esse tempo extra no relógio, os astrônomos arredondaram para seis horas e multiplicaram pelos quatros anos de intervalo, que totalizam um dia a mais. Assim, é possível ajustar o calendário de modo a não bagunçar as estações do ano, devido a translação da Terra.
Quem trouxe essa contagem para o mundo ocidental foi o imperador Júlio César, de Roma, ainda no ano de 46 a. C.. Ele precisava resolver uma questão de defasagem no calendário romano da época, que continha 304 dias, dividdidos entre 10 meses. Seis deles possuíam 30 dias, enquanto 4 tinham 31. Entretanto, a contagem não coincidia com o período que a Terra girava em torno do Sol.
Intrigado, o imperador contratou Sosígenes de Alexandria, que propôs o calendário solar egípcio. Nele, a cada quatro anos um dia teria de ser acrescentado para acompanhar o tempo do movimento da Terra no calendário. Esse dia ficaria conhecido como bissexto.
Mas, mesmo assim, a cada oito mil ano um erro irá ocorrer. Um dia irá sobrar no calendário. Enquanto esse dia não chega, os cientistas ainda procuram um novo método para contar o tempo.

Dentre os municípios goianos beneficiados pelo parlamentar, está Rio Verde, cidade que Lissauer representa no Parlmento
[caption id="attachment_205242" align="alignnone" width="620"] Lissauer Vieira | Foto: Fábio Costa/Jornal Opção[/caption]
O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de Goiás (Alego), o deputado estadual Lissauer Vieira (PSB) comemora em 2019, o saldo de R$2,9 milhões repassados em emendas para municípios goianos. No total, 21 cidades foram beneficiadas em áreas como Saúde e Educação. "Uma conquista de todos nós, mas, principalmente, da população do Estado de Goiás que será beneficiada com todos esses recursos", declarou o parlamentar.
Para 2020, Lissauer designou quase R$4 milhões, que ainda serão pagos aos municípios. Para o chefe do legislativo, as emendas reafirmam o diálogo com o executivo, responsável, inclusive por conquistar nesta 19ª Legislatura, as emendas impositivas. "Acabamos com o 'faz de contas' que a Assembleia vivia anteriormente e entramos em um consenso suprapartidário, em que o Parlamento saiu grande", afirmou.
Em 2018, o presidente da Casa havia conquistado ao menos R$2 milhões, dos quais R$650 mil foram destinado a recuperar os asfaltos de Doverlândia, Acreúna, Montividiu, Indiara, Cachoeira Alta e Edealina. Outros R$650 municiaram as áreas da Saúde de Itajá, São Simão, Edéia, Chapadão do Céu, Paraúna, Lagoa Santa e Montividiu.
Ainda beneficou cidades com verbas do Goiás na Frente e investiu na área da Educação em Castelândia e Paraúna, em 2018.
Em 2019, os municípios beneficiados pelas emendas de Lissauer foram Castelândia, Chapadão do Céu, Edealina, Rio Verde, Indiara, Jandaia, Itajá, Mairipotaba, Acreúna, Amorinópolis, Aparecida do Rio Doce, Santo Antônio da Barra, Montividiu, Palminópolis, Itarumã, Paraúna, Porteirão, Portelândia, Turvelândia, Serranópolis e São Francisco de Goiás.
Já em 2020, Rio Verde, cidade de Lissauer vai receber em parceria com os deputados Chico KGL (DEM) e Karlos Cabral (PDT) o valor de R$ 300 mil para aquisição de uma UTI móvel para o Corpo de Bombeiros, além de recursos para o Hospital Presbiteriano Dr. Gordon e para a Escola Estadual Maria Ribeiro.
Ainda estão na lista dos benefícios as cidades de Acreúna, Aparecida do Rio Doce, Caçu, Campestre de Goiás, Castelândia, Chapadão do Céu, Edealina, Indiara, Itajá, Itarumã, Jandaia, Mairipotaba, Maurilândia, Montividiu, Orizona, Palmeiras de Goiás, Palminópolis, Paraúna, Porteirão, Portelândia, Santo Antônio da Barra, Aporé, Serranópolis, Varjão, São Francisco de Goiás, Turvânia, Turvelândia e São Simão.

Segundo é Rui Costa, do PT. Dados mostram que polarização entre Bolsonaro e Lula continua forte
[caption id="attachment_207359" align="alignnone" width="620"] Caiado superou o primeiro de muitos desafios, que serve de teste inicial para problemas que vão exigir muito mais de sua administração | Foto: Hegon Correa[/caption]
De acordo com levantamento que analisa o desempenho de figuras públicas no Facebook, Instagram e Twitter, realizado pela Consultoria Quaest, Ronaldo Caiado (DEM) é o governador mais popular nas redes sociais. O estudo leva em consideração a fama (número de seguidores), engajamento (comentários nas postagens), mobilização (compartilhamentos), valência (reações positivas e negativas) e presença (em quantas redes sociais a figura tem atividades).
De acordo com o comparativo, a popularidade tem relação com o apoio dos governadores ao presidente da República, Jair Bolsonaro. Uma comprovação disso é que João Dória, gestor do Estado de São Paulo. Ele aparecia em 1º lugar em junho, com 61 pontos e caiu drásticos 40 pontos em dois meses, quando alcançou 39 pontos. O período coincide com o afastamento de Dória e Bolsonaro.
O mesmo ocorreu com Wilson Witzel, do Rio de Janeiro. Em agosto ele foi o mais popular dentre os governadores no mês de agosto e chegou a ser cotado para a presidência nas eleições de 2022. Após passar a ser alvo de críticas de Bolsonaro, Witzel parou em 9ª posição em novembro.
Rui Costa (PT), da Bahia, é o segundo mais popular, de acordo com o levantamento, embora seja aliado de Lula. Isso demonstra que existe muita polaridade no campo político, comprovando a força que os dois líderes, Bolsonaro e Lula ainda exercem na opnião pública.

SME afirma que os questionamentos apontados já foram devidamente respondidos à Comissão e órgãos competentes mediante documentação e relatórios comprobatórios
[caption id="attachment_147473" align="alignnone" width="620"] Vereadora Sabrina Garcêz, que propôs criação da CEI | Foto: Reprodução[/caption]
Em Comissão Especial de Inquérito (CEI) da Educação, na Câmara Municipal de Goiânia, relatório constatou super déficit de profissionais nas redes de ensino de todas as regiões da Capital, problemas de infraestrutura e irregularidades nos repasses das creches conveniadas. Além disso, ainda foram denunciados atrasos na verba das merendas e valores acima dos praticados no mercado para o transporte escolar.
O relatório foi entregue na última semana de dezembro. A CPI foi instaurada em fevereiro de 2019 e fez diversas oitivas com servidores e sindicados dos respectivos órgãos. Ainda, foram realizadas visitas nas instituições de ensino. Nelas, foi constatada a insatisfação dos gestores escolares quanto ao repasse de verba destinada à manutenção das escolas e a falta de autonomia das direções locais em escolher o destino da aplicação de recursos. O próximo passo é enviar o relatório ao Ministério Público Estadual, Ministério Público Federal e Tribunal de Contas do Município.
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) elaborou, ainda, orientações específicas referentes à segurança, à estrutura física das unidades de educação, e uma disposições à Secretaria Municipal de Ensino (SME) em fazer um amplo diagnóstico dos prédios necessários para suprir a demanda, que hoje é resolvida com aluguel e solicitou que fosse incluído no orçamento do município para construção. De forma emergencial, também deve ser feito um mapeamento dos prédios que não possuem condições de funcionamento de uma escola ou CMEI.