Por Euler de França Belém

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Lúcio Flávio e Leon Deniz têm marqueteiros diferentes: Marcus Vinicius e Iúri Rincon

Leon Deniz, candidato derrotado três vezes à OAB, trabalha na campanha do professor Lúcio Flávio de Paiva, mas contratou um marqueteiro exclusivo para cuidar de sua imagem no processo. Trata-se de Iuri Godinho [foto abaixo], que atuou na campanha de Iris Rezende em 2014. Lúcio Flávio trabalha com o publicitário Marcus Vinicius Queiroz [foto abaixo]. Marcus, por sinal, comandou duas campanhas vitoriosas: uma para presidente da Colômbia e outra para o governo do Tocantins. Há uma verdadeira guerra de egos e marketing. Fala-se, até, que Leon Deniz está fazendo uma campanha solo, pois quer ser conselheiro federal da OAB.

Maione Padeiro trabalha para que a Vila Santa Luzia tenha um colégio militar

O líder do PSDB sugere que a escola militar seja instalada no Colégio Arthur da Costa e Silva ou no Colégio Marieta Teles

A crise em Goiás é menor porque o governador Marconi Perillo fez lição de casa antecipadamente

[caption id="attachment_43998" align="aligncenter" width="620"]Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados Marconi Perillo: o governador começou o enxugamento em 2014, ainda no período eleitoral, por isso Goiás está em melhores condições do que outros Estados[/caption] A maioria dos Estados passa por uma crise financeira e econômica possivelmente maior do que a crise vivida pelo país. Estão praticamente insolventes; se fossem empresas, estariam na lista da falidas. Pelo menos seis Estados não dão mais conta de pagar os juros de suas dívidas. Estão literalmente quebrados. O exemplo mais candente é o Rio Grande do Sul, mas há outros. Embora não seja uma ilha, Goiás está na lista dos que não vão mal. O motivo é simples: enquanto muito fazem quase que exclusivamente política, o governador de Goiás, Marconi Perillo, do PSDB, atua como gestor, e mesmo num ano eleitoral, 2014. O tucano-chefe fez parte dos ajustes no período eleitoral — o que chocou até aliados políticos. Em seguida, ainda em 2014, promoveu novos reajustes. Ciente da crise que se avizinhava, Marconi Perillo foi previdente. Em 2015, fez novos ajustes, tornando o Estado menos caro para si e para a sociedade. Trata-se do que o tucano chama de “Estado necessário”. Noutras palavras, um Estado menos dispendioso para a sociedade. O resultado é que a maioria dos Estados está quebrada, e Goiás não. Enquanto a maior parte dos Estados luta para sobreviver, Goiás está dando um salto qualitativo. O objetivo de Marconi Perillo, ao tornar o Estado mais enxuto, é recuperar sua capacidade de investimento. Os que dizem que o Estado está parado por certo não têm acompanhado a série de inaugurações de rodovias inteiramente recuperadas e não devem sequer ter visto que o Hospital de Urgências Otávio Lage, o Hugol, ou Hugo 2, já está funcionando. Outras obras estão em andamento, algumas perto de serem concluídas. Goiás não parou porque seu governador fez a lição de casa, antecipando-se à crise. Na quarta-feira, 2, Marconi Perillo lança o Programa Estadual de Inovação e Tecnologia, que, para aumentar a competitividade dos agentes criativos e modernos no Estado, vai investir 1 bilhão de reais, entre 2015 e 2018. O vice-governador e secretário de Desenvol­vimento Econômico, José Eliton — com o apoio do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto —, vai coordenar o programa. O objetivo é ampliar o crescimento e, ao mesmo tempo, o desenvolvimento de Goiás. Num momento de crise, em que o governo federal esmera-se em surpreender o país negativamente, quase todos os dias, o governador Marconi Perillo surpreende seu Estado e o país com boas notícias. Seus acertos decorrem de uma visão previdente e racionalista do Estado. O tucano-chefe tornou-se um político que é gestor e um gestor que é político. É um caso raro. Os políticos são, em geral, maioria, políticos ou gestores.

A CPMF é mais um fardo para a classe média e empresários. O Brasil precisa reagir à impostolândia

[caption id="attachment_40909" align="aligncenter" width="620"]Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT Presidente Dilma e as mazelas do governo federal | Foto: Lula Marques / Agência PT[/caption] A classe média sofre com os equívocos dos governos. Os ricos têm reservas e o apoio das grandes instituições financeiras, públicas ou privadas. Os pobres têm uma rede de proteção social. Mas a classe média está por si mesma na selva capitalista. Com ou sem crise, quase 30% de seus ganhos salariais são entregues ao governo federal todos os meses. O que recebe em troca? Quase nada. Se quiser preparar seus filhos com ensino de qualidade terá de pagar escolas particulares. Se quiser ter assistência de saúde decente, e sem demora, precisa pagar um plano de saúde. A segurança pública, em todo o país, é cada vez pior. O que o governo federal faz com o dinheiro dos impostos, que retira dos trabalhadores e dos empresários? Financia a si próprio, sem contar o ralo da corrupção, como se verifica no caso do petrolão. Apesar do disse-me-disse, o governo da presidente Dilma Rousseff pretendia reintroduzir a Contribuição “Provisória” sobre Movimentação Financeira (CPMF). O objetivo teoricamente é melhorar o setor de Saúde, aliviando o caixa do governo. Na verdade, Dilma Rousseff pretende muito mais resolver os problemas de caixa do que os problemas da Saúde. Noutras palavras, planeja-se obrigar a sociedade — trabalhadores e empresários — a pagar, com outro imposto, pelos erros do governo, que aplica mal os fartos recursos extraídos da sociedade. Dilma Rousseff, sob pressão da sociedade, recuou. Até quando? Quando a CPMF estava em vigor, o setor de Saúde do Brasil era maravilhoso, quase canadense? Nada disso. Era ruim e os jornais divulgavam notícias impressionantes do descaso do setor público. O que se precisa de fato é de um reordenamento de como o governo aplica o dinheiro público. Em Goiás, sem CPMF, o governador Marconi Perillo está conseguindo melhorar a área de Saúde com a instalação das organizações sociais. Há problemas? Há, como o recente contingenciamento das verbas para o setor. Mas o fato é que a Saúde em Goiás melhorou, e muito, tornando-se referência para outras unidades da Federação. A presidente Dilma Rousseff promete cortar 10 de seus ministérios — como se sabe, a petista-chefe não conseguiu decorar o nome da metade dos ministros —, mas é preciso esclarecer para a sociedade se as estruturas vão mesmo ser reduzidas. Porque não adianta cortar os ministérios, porém mantendo as estruturas, que são, quase sempre, mais políticas do que técnicas.

Tucanato vai apresentar Ronaldo Caiado e Daniel Vilela como coveiros da Celg

O PSDB de Goiás está preparando uma mega ofensiva com críticas ao senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado federal Daniel Vilela. O tucanato vai classificar o democrata e o peemedebista de verdadeiros coveiros da Celg.

Maguito Vilela e Marconi Perillo estariam conversando sobre a sucessão política em Aparecida de Goiânia?

O encontro entre o prefeito de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, e o governador de Goiás, Marconi Perillo, na sexta-feira, 28, pode dizer respeito a algo mais amplo do que uma simples discussão administrativa entre gestores. A eleição de 2016 em Aparecida de Goiânia pode ter sido um dos assuntos tratados, talvez o mais importante. Daí a presença dos vereadores Gustavo Mendanha (PMDB) e Willian Ludovico (Solidariedade) e do deputado estadual Marlúcio Pereira (PTB), da base aliada (deve sair do PTB, por sinal). Coincidentemente, no sábado, 29, o jornal “Diário da Manhã” noticiou que Maguito Vilela deflagrou as conversas para a sucessão. Aí tem... coelho na cartola? aliança?

Ação de Caiado e Daniel Vilela contra a Celg desagrada o empresariado de Goiás

O senador Ronaldo Caiado, do DEM, e o deputado federal Daniel Vilela, do PMDB, comprou briga grande com o empresariado e as entidades de classe de Goiás ao agirem para inviabilizar acordo que evitaria um prejuízo de R$ 400 milhões para a Celg, em manobra que retirou de medida provisória texto que beneficiaria a empresa. O governador Marconi Perillo agiu rápido, reuniu o fórum empresarial e de engenharia, relatou a situação e ganhou o apoio de todos contra as ações do senador do DEM e do deputado do PMDB. Resultado: os dois ficaram sozinhos, repudiados pelas entidades e com a marca de inimigos da Celg e de Goiás. Ponto para Marconi Perillo, que foi rápido e certeiro no gatilho.

Bruno Rocha Lima põe Daniel Vilela como estrela da coluna Giro

Paulo Garcia? Iris Rezende? Marconi Perillo? Nada disso. O político mais citado pela coluna do Pop é o deputado do PMDB

Secretaria da Fazenda prepara pacotão para reduzir despesa com folha de pagamento do servidor público

A Secretaria da Fazenda, com base nos estudos da Consultoria Falconi, prepara um pacotão de medidas para reduzir drasticamente as despesas com folha de pagamento do funcionalismo. Quem viu o que a tesoura vai comer ficou de cabelo arrepiado. No governo, o temor é de que o servidor público se rebele e transforme Goiás num novo Paraná. A proposta ainda não chegou ao governador Marconi Perillo. A expectativa é de que o tucano-chefe rejeite a ideia.

Ao não fazer uma crítica qualitativa à secretária da Fazenda, Henrique Arantes travou o debate

O deputado do PTB perdeu a oportunidade de discutir, de maneira mais ampla, a ideia de que, no momento em que se faz cortes, é preciso também investir e criar expectativas positivas

Paulo Henrique Amorim lança livro e sugere que Roberto Marinho era o verdadeiro rei do Brasil

O jornalista diz que Roberto Marinho “editou” discurso de Mário Covas sobre “choque de capitalismo” e que mandava no governo de José Sarney

Matya Rodrigues assume coordenação do Núcleo de Comunicação da TV Record

[caption id="attachment_44023" align="alignleft" width="200"]Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook Jornalista Matya Rodrigues | Reprodução/Facebook[/caption] A cúpula da TV Record em Goiás criou um Núcleo de Comunicação e indicou para coordená-lo a competente jornalista Matya Rodrigues. A profissional cuidava do Departamento de Marketing. A Record goiana é um sucesso nacional, às vezes superando o poderio (nem tão poderio assim) da TV Globo.

O Popular supera o Diário da Manhã em volume de erros. É surpreendente

Na semana passada, durante três dias, verifiquei o número de erros, tanto factuais quanto de português, em algumas páginas dos jornais “Diário da Manhã” e em “O Popular”. Nas reportagens do “DM” há menos erros do que nas do “Pop” — o que é surpreendente. Antes era o contrário. O maior volume de erros do “DM” ocorre nos artigos de alguns de seus colaboradores. Devo publicar, em setembro, um comparativo dos erros. O “Pop” não cuida nem de sua galinha de ovos de ouro, a coluna “Giro”, que comete pelo menos quatro erros por dia. É que é inimaginável que o editor não consiga revisar uma coluna tão pequena.

Nosso maldito choro seletivo

Edmar Oliveira Especial para o Jornal Opção Uma breve autoanálise nos conduz a uma dura realidade: direcionamos nossos interesses e até nos deixamos levar pelo efeito manada em diversos assuntos. É claro que não escolhemos por quem ou pelo que chorar, comover. Nossas emoções são automáticas, assim como as reações aos mais diversos temas. Contudo, comparações e avaliação sincera nos levam a ampliar nosso olhar para além do nosso pequeno mundo. O choro, aqui, não é apenas verter lágrimas. É, acima de tudo, pensar sobre o que verdadeiramente consideramos importante além dos fatos do dia a dia e dos nossos interesses particulares. Nós choramos, xingamos e corremos para as sociais e manifestamos nossa indignação com a morte de leões no Zimbábue, como Cecil e Jericho, que eram irmãos e foram vítimas de caçadores em julho e agosto, respectivamente. Os tiros contra Cecil, disparados por um dentista americano, geraram comoção e protestos no mundo inteiro, sobretudo pelo exibicionismo do atirador e porque o animal era estudado por biólogos. No entanto, não nos importamos com a tragédia humanitária na África, de onde partem cerca de 600 mil migrantes ilegais por ano rumo à Europa e Estados Unidos, fugindo da miséria e de guerras. Boa parte vira escrava de traficantes e milhares, inclusive mulheres e crianças, morrem de fome, sede doentes ou enfrentando os horrores da travessia de florestas, desertos e no mar usando embarcações precárias. Só no Mar Mediterrâneo, 1.600 emigrantes morreram de janeiro a abril deste ano. E, dos que conseguem chegar ao destino, a maioria é deportada. Sírios e afegãos também se aventuram rumo a países da União Europeia. Na Europa, o governo italiano acusou a França de fechar as fronteiras pra impedir a entrada de refugiados africanos. Há 30 anos, um acordo abria as fronteiras entre os países europeus. Agora, na pior crise de refugiados depois da Segunda Guerra Mundial, a França decidiu fechar as dela. Na cidade italiana de Ventimiglia, imigrantes africanos estão sendo proibidos de atravessar para o lado francês. Dormem em cima de pedras. Rezam ali as orações muçulmanas e tomam banho no mar. Vieram da Etiópia, Eritreia, Senegal, Sudão e Somália. As Ilhas Canárias, da Espanha, também deportam refugiados. Por que não nos manifestamos nas redes sociais ou mesmo em frente às embaixadas de países que se recusam a aceita-los? Porque não os vemos nem ouvimos seu choro. Apenas o ouvimos o urrar dos leões. Os emigrantes são invisíveis e mudos. Choramos aos soluços, pomos as mãos na cabeça em desespero e quase entramos no caixão junto quando morre um cantor da nossa preferência. Foi assim com Cristiano Araújo e Leandro, que fazia dupla com o irmão Leonardo. Mais de 30 mil pessoas foram ao velório e sepultamento de Cristiano, morto em junho passado, e as manifestações nas redes sociais impressionaram o Brasil. A morte de Leandro, eu 1998, mais famoso, mobilizou cerca de 300 mil fãs. Em Dia de Finados, é grande a movimentação em torno do túmulo de Leandro, no cemitério Jardim das Palmeiras, em Goiânia. Sim, nós pensamos, choramos e ligamos para eles. Mas quem liga para os 160 mil trabalhadores escravos do Brasil? Há uma multidão na frente de palácios governamentais e nas redes sociais clamando socorro para essas pessoas? À margem da mínima condição humana, açoitados em sua dignidade por seus impiedosos algozes, feridos na alma pela indiferença das autoridades e da população, seguem absurdamente esquecidos. São mortos-vivos. Quem chora por eles? No Brasil, a escravatura vai desde trabalho forçado ou por dívidas, tráfico humano ou sexual até casamentos forçados, em que uma das partes é subserviente. É quando o trabalhador não consegue se desligar do patrão por fraude ou violência, quando é forçado a trabalhar contra sua vontade, quando é sujeito a condições desumanas de trabalho ou é obrigado a trabalhar tão intensamente que seu corpo não aguenta e sua vida pode ser colocada em risco. Trabalho escravo não é apenas desrespeito às leis trabalhistas ou problemas leves. É humilhação, é desumanidade, é, em muitas situações, um assassinato gradual. Por que não cobramos dos governos a execução abrangente do artigo 149 do Código Penal, que prevê cadeia para quem submete as pessoas ao trabalho escravo? Por que não vamos às redes sociais gritar por providências? Nós choramos, gritamos, pulamos e até abraçamos desconhecidos nos estádios de futebol quando nosso time é campeão. Muitas vezes a defesa apaixonada do nosso clube de coração vai para o bate-boca. Vamos para as redes sociais comemorar vitórias – e até empates -, levamos nossos filhos para fazê-los amar as nossas cores desde pequenos, assinamos TV fechada para ver os jogos. Sim, choramos e defendemos nosso clube com afinco. Segundo o último levantamento do IBGE, de 2010, o Brasil tem perto de 1,8 milhão de moradores de rua. Quem de nós se importa com eles? Será que já pensamos nos motivos que levou tanta gente para a sarjeta? Existem poucos estudos sobre moradores de ruas no Brasil. Sabe-se que o grupo de moradores de rua é bastante heterogêneo. São pessoas de várias idades e estados civis, vivendo sozinhas ou em família e morando nas ruas ou em abrigos improvisados. As principais causas que empurram tanta gente para as ruas são violência, dependência química, desemprego e condições de saúde, sobretudo transtornos mentais. Passam fome, sede, frio e enfrentam falta de remédios, a rejeição, o preconceito e são humilhados de várias formas. Até quando vamos ignorá-los? Choramos quando vemos cena comovente em filme. Triste ou feliz, o fato é que somos tomados por lágrimas, como se os atores fizessem parte da nossa vida. Por que não estendermos nossas lágrimas cinematográficas aos 24 mil crianças e adolescentes que estão nas ruas do país? Por que não nos importamos com eles? Por que não pressionamos os governos e auxiliamos entidades que assistem nossos menores abandonados? Porque é cômodo não agir, virar o rosto para essa tragédia. A maior parte dos que estão nas ruas são vítimas de lares desajustados, de abusos de toda sorte (inclusive sexual). Ao relento, partem para o furto e roubo e buscam alívio no crack, que mata pelo uso e o não pagamento aos traficantes. Quem de nós pode dizer que ao menos já pensou na situação dos meninos e meninas de rua? Por que não choramos por eles? Nós choramos e enfrentamos grande luto quando morre o nosso cãozinho. Sentimos demais, pois era um membro da família. Mas não pensamos na criminosa superlotação das delegacias e presídios brasileiros, verdadeiras fábricas de monstros, em que 238 mil presos, 40%, são provisórios. Com déficit de 244 mil vagas, existem mais de 600 mil presos no país, e é ingenuidade pensar que isto não é problema nosso. Há superlotação em todas as unidades da federação. A média no país é de 66%. Tem de tudo nas cadeias: drogas, armas, celulares. E pancadaria, estupro e assassinatos são comuns. Muitos viram zumbis e todos têm potencial para sair dos presídios muito piores do que quando entraram. Por que não cobramos os devidos investimentos dos poderes executivo e judiciário? Por que não usamos as redes sociais para extravasar nossa indignação? Há um ano, quatro presos foram mortos durante rebelião na Penitenciária Estadual de Cascavel, no oeste do Paraná. Os detentos foram espancados, amarrados e arremessados do telhado da penitenciária. Eles caíram de uma altura de 15 metros. Dois deles foram decapitados na frente de multidão atônita e câmeras de TV. No país afora, presas são humilhadas em revistas íntimas. Será mesmo que não temos nada com isso? Por que não choramos por essa tragédia? Edmar Oliveira, jornalista, é colaborador do Jornal Opção.

Marqueteiro da campanha de Lúcio Flávio deve faturar 500 mil reais

Marcus Vinicius Queiroz é o craque que contribuiu para eleger um presidente na Colômbia