Por Euler de França Belém
Helder Henrique, aconselhado pelo conselheiro do TCE de Goiás, não faz muita questão de divulgar o casório

Marina Mantega deve mais de 200 mil reais a dono de imóvel
O jornalista Cláudio Curado sublinha que balanço da empresa indica lucro de 80 milhões de reais em 2014. As demissões seriam uma “opção burra”
O goiano de Anápolis é primo do comunista Aldo Arantes e faz a cabeça de capitalistas patropis
O repórter trabalhou no extinto "Suplemento do Campo"

[caption id="attachment_45252" align="alignright" width="231"] Enil Henrique | Foto: OAB-GO[/caption]
O presidente-tampão da Ordem dos Advogados do Brasil Seção Goiás (OAB-GO), Enil Henrique de Souza Filho, deu show de desrespeito à democracia na tarde desta quinta-feira (10/9). Candidato à reeleição, o advogado se recusou a responder perguntas enviadas pelo portal de notícias A Redação.
Por meio da assessoria de imprensa que cuidará de sua campanha, Enil informou que "não falará com o veículo de comunicação sob quaisquer circunstâncias seja presencialmente, por telefone ou via e-mail".
Presidente da instituição que tem como pilares o respeito pelo processo democrático e a defesa do direito da livre manifestação, o comportamento do presidente-tampão (como tem sido chamado) assusta toda a classe.
O A Redação tentou entrar em contato para solicitar informações referentes à campanha, mas nem isso a assessoria aceitou informar.
Com comportamento autoritário, Enil Henrique pode ser o primeiro presidente da OAB-GO a não aceitar o contraditório e fugir do debate político -- que é salutar para o processo eleitoral.
Numa fase mais família, o empresário vai praticar muay thai na academia Team Nogueira, em Goiânia. Novo amor? Ele não fala disso
Mesmo durante a competição com a novela “A Regra do Jogo”, da Globo, a novela “Os Dez Mandamentos”, da Record, mostrou vitalidade

A Polícia Federal cumpriu 54 mandados em Goiás, BA, SP, SE, PR e DF contra supostos envolvidos em fraudes em pagamentos de prêmio da loteria
A jornalista Valéria Belém foi demitida na quarta-feira, 9, da redação de “O Popular”.
Valéria Belém foi editora do “Almanaque”, suplemento infantil do “Pop”, e é escritora.
O Grupo Jaime Câmara vai demitir mais um funcionário, possivelmente na quinta-feira. Nesta semana, o “Pop” demitiu o editor de Política, João Lemes, o ilustrador Christie Queiroz e o repórter Leandro, do Online.
Em seguida, entre outubro e novembro, a empresa deve afastar mais funcionários, sobretudo na redação do “Pop”. É consenso que não vai ficar ninguém da chamada “velha guarda”.
Um aliado do senador Ronaldo Caiado, do DEM, garante que ele arrependeu-se da ação anti-Celg — portanto, anti-Goiás — na votação da medida provisória que se propunha a reduzir em 400 milhões de reais a dívida da empresa goiana. O aliado admite que Ronaldo Caiado deu um tiro no pé, dada a reação das entidades do setor produtivo de Goiás. Os empresários condenaram o gesto do senador em Brasília. O senador Ronaldo Caiado entrou em contato com o Jornal Opção e disse que "quem deveria se arrepender de ter prejudicado a Celg ao longo dos anos é o atual governador Marconi Perillo, que entregou a Celg a preço de banana e ainda deixou todo passivo para a população goiana pagar". O senador disse ainda que por defender a empresa vem recebendo o apoio da população goiana e de representantes do setor, a exemplo da Stiueg, em nome dos funcionários da Celg, e da Senge, do grupo de engenharia. Na semana que vem, dia 15, vai participar de um grande ato em defesa da Celg. Caiado disse que não é possível privatizar a empresa e deixar as dívidas para os goianos e funcionários. "Precisamos punir os responsáveis pela quebra da empresa", disse.
Publicamente, o presidente da Câmara Municipal de Goiânia prefere sugerir que pode disputar mandato de prefeito ou até ser vice na chapa tucana
O governador Marconi Perillo, o superintendente do Vapt Vupt, Itamar Leão, e o presidente da Agrodefesa, Arthur Toledo, participaram da solenidade de assinatura do convênio
O PSD estuda bancar o Doutor Beto, o PR avaliza Ludmila de Queiroz e o PMDB tende a bancar Bartolomeu Honório do Nascimento
O deputado federal do PMDB prova que, quando lhe interessa, comporta-se como a velha guarda da política brasileira