Por Euler de França Belém

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PTB vai bancar Luiz Bittencourt para prefeito de Goiânia e quer ser protagonista

Jovair Arantes e os deputados estaduais do partido se unem para bancar um nome para a disputa na capital

Chapa dos deputados ganha apoio de Sandro Mabel, um reforço considerável

Chapa de Nailton Oliveira, bancada por Iris Rezende, perde um aliadoconsistente

Três jornalistas substituem Marcelo Moura na editoria-executiva do Jornal de Brasília

Jornal de BrasíliaCapa_Jornal_de_BrasíliaEduardo Brito, Gustavo Torquato e Neusa Cristina são os novos editores-executivos do “Jornal de Brasília”. Marcelo Moura deixou o cargo de editor-executivo. Paulo Gusmão continua como editor-chefe. O jornal contratou os repórteres Francisco Dutra e Jurana Lopes Costa.

Iris Rezende no comando sugere para o eleitorado goiano que o PMDB não aceita renovação

[caption id="attachment_45415" align="aligncenter" width="620"]Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção Iris Rezende: seu projeto é disputar a Prefeitura de Goiânia, em 2016, manter o controle do PMDB, mas não necessariamente dirigi-lo | Foto: Alexandre Parrode / Jornal Opção[/caption] O ex-prefeito de Goiânia e ex-governador de Goiás Iris Rezende confidenciou a pelo menos três políticos, com e sem mandato, que seu projeto número um não é assumir o comando do PMDB. Porque, se indicado para dirigir o partido, seu projeto número um — disputar a Prefeitura de Goiânia pela quarta vez — ficará comprometido. Se eleito para presidir o PMDB, Iris Rezende terá de frequentar o interior e, sobretudo, organizar as campanhas dos candidatos a prefeito pelo menos nos principais municípios do Estado. Se fizer isto, sendo cobrado a todo momento pelos líderes interioranos, terá de descuidar de sua própria campanha para prefeito de Goiânia. A saída? Escolher um vice-presidente representativo para, no interior, representá-lo. Funciona? Não. Porque os candidatos vão cobrar a presença não do preposto, e sim do titular, Iris Rezende. Porém, para evitar a disputa pelo comando do partido, é provável que Iris Rezende aceite dirigi-lo? Pode até aceitar, se o PMDB não sair “fraturado”. O peemedebista-chefe não aceitaria concorrer com nenhum outro nome do partido. Teria de ser ungido por todos. O deputado José Nelto e Nailton Oliveira admitem que apoiam Iris Rezende para comandar a legenda. O deputado Daniel Vilela disse, inicialmente, que iria para a disputa. Mas seu pai, o prefeito de Aparecida de Goiás, Maguito Vilela, por certo o forçaria a apoiar o peemedebista-chefe. Iris Rezende no comando do partido pode evitar a crise interna? Pode, ao menos circunstancialmente. Mas o recado de que manda tanto para os políticos jovens quanto para os eleitores goianos é um só: a velha cúpula do PMDB não aceita a renovação e os políticos jovens são cordeirinhos e não têm tutano para confrontá-lo. Basta Iris Rezende bater o pé e todos recuam e começam a incensá-lo. Quando cobrarem mudanças — renovação —, alternância de poder, os peemedebistas decerto serão lembrados de que só cobram modificações substanciais na “casa” dos outros.

Os principais nomes da base de Marconi Perillo para a disputa da Prefeitura de Goiânia

[caption id="attachment_49511" align="aligncenter" width="620"]Jayme Rincón, prioridade do governador; Giuseppe Vecci pode entrar no páreo; Thiago Peixoto é consistente; Vanderlan Carsdoso tem se aproximado do tucano-chefe | Fotos: Jornal Opção / reprodução / Facebook Jayme Rincón, prioridade do governador; Giuseppe Vecci pode entrar no páreo; Thiago Peixoto é consistente; Vanderlan Carsdoso tem se aproximado do tucano-chefe | Fotos: Jornal Opção / reprodução / Facebook[/caption] A eleição para prefeito de Goiânia será realizada no dia 2 de outubro de 2016 — daqui a 11 meses. Parece muito tempo, mas não é, sobretudo porque a campanha, com as mudanças na legislação, será curta — pouco mais de 40 dias, com 35 dias de programa na televisão — e os recursos, para a maioria dos candidatos, não serão fartos. O pré-candidato Iris Rezende, do PMDB, é o mais conhecido e, por isso, pode “mergulhar”. Mesmo assim, ao seu modo, recebendo pessoas no seu escritório e em sua casa, faz política em tempo integral. Já a base do governador Marconi Perillo (PSDB), apesar de certos movimentos, parece relativamente cautelosa — contribuindo para criar uma espécie de “vácuo”. O presidente da Agetop, Jayme Rincón, é o nome preferido de Marconi Perillo. Primeiro, porque é do PSDB. Segundo, porque é um gestor consagrado. Terceiro, tem vontade. Quarto, seu discurso é afiado. Quinto, não tem receio de enfrentar vacas sagradas como Iris Rezende. Depois de ter se posicionado de modo mais intenso, há alguns meses, Jayme Rincón “mergulhou” — concentrando-se mais na gestão das obras do governo. Mesmo com recursos escassos, trabalha de maneira incansável para entregar à sociedade obras no Estado e em Goiânia. Enganam-se aqueles que acreditam que está parado. Não está. Permanece articulando, sobretudo nos bastidores. Jayme Rincón é a única alternativa do tucano-chefe? Não é, porque um político da estatura de Marconi Perillo não trabalha, jamais, com apenas uma hipótese. O presidente da Agetop é o primeiro da fila. Se quiser, será candidato e terá apoio integral do tucano-mor. Mas há outros nomes a se considerar, tanto no PSDB quando em outros partidos da base governista. Fala-se que Marconi Perillo está preparando Giuseppe Vecci (PSDB) para voos mais altos. Porém, como para 2018, o candidato a governador tende a ser o vice José Eliton (PSDB), o deputado federal e economista, no caso de desistência de Jayme Rincón, passa a ser a primeira opção. No PSDB, há outros dois nomes consistentes: os deputados federais Waldir Soares e Fábio Sousa. Waldir está bem nas pesquisas — cada vez mais próximo de Iris Rezende —, mas tucanos sublinham que, ganhar com ele, não significa que o PSDB governará. O delegado “está” no PSDB, mas “não é” do partido. No fundo, quer que o partido submeta-se ao que pensa. É do PWS — Partido do Waldir Soares. Comenta-se que o vice-governador José Eliton, ao ser atraído para o PSDB, pode ser candidato a prefeito. A hipótese, se não pode ser descartada, é repelida com veemência pelo jovem político. Um nome sólido da base governista é o do secretário de Gestão e Planejamento, Thiago Peixoto, do PSD. Porém, disciplinado, sugere que respeita a fila, quer dizer, Jayme Rincón. Seu partido tem outro nome colocado — o deputado estadual Virmondes Cruvinel. O PP pode lançar o deputado federal Sandes Júnior. Há pelo menos dois outsiders, quase no estilo de Waldir. São Vanderlan Cardoso, do PSB, e Luiz Bittencourt. Independentemente do apoio do tucano-chefe, os dois devem ser candidatos. O PHS pode emplacar Eduardo Machado ou Marcelo Augusto.

Divisão dos grupos de Heuler Cruvinel e Juraci Martins é incontornável, diz Lissauer Vieira

[caption id="attachment_41417" align="aligncenter" width="620"]heuler-lissauer-divulgacao-marcos-kennedy-alego Heuler e Lissauer: crise não deve ser superada | Foto: divulgação / Marcos Kennedy / Alego[/caption] O deputado Lissauer Vieira, da Rede, diz que a divisão entre o deputado Heuler Cruvinel, do PSD, e o prefeito de Rio Verde, Juraci Martins, do PP, é “incontornável”. “É muito difícil, senão impossível, uma recomposição. As relações deterioraram-se. Mas depende do grupo, pois não se faz política sozinho. Se o nosso líder, o prefeito, disser que é possível ‘reverter’, tudo bem. A tendência é que a base governista tenha 2 candidatos”: Heuler e Lissauer. Este quer disputar? “Meu principal objetivo é cumprir bem meu mandato de deputado. Porém, se nosso grupo decidir que devo ser candidato, não fugirei da raia. Posso, portanto, enfrentar a batalha eleitoral de 2016.”

PSDB deve bancar Ozair José para prefeito de Aparecida de Goiânia e Silvio Benedito para vice

[caption id="attachment_49505" align="aligncenter" width="620"]Ozair José e Silvio Benedito: fusão de experiência política com segurança pública Ozair José e Silvio Benedito: fusão de experiência política com segurança pública[/caption] Há quem aposte que PMDB e PSDB vão organizar uma dobradinha na disputa pela Prefeitura de Aparecida de Goiânia. O primeiro bancaria o candidato a prefeito — Euler Morais, o preferido do prefeito Maguito Vilela, ou Gustavo Mendanha, o preferido da base peemedebista na cidade — e o segundo, o vice, possivelmente Ozair José ou o coronel Silvio Benedito. Tudo certo? Nem tanto. O alto tucanato, numa operação para ampliar a base governista no entorno de Goiânia — para contrabalançar uma possível derrota em Goiânia —, tende a bancar candidato a prefeito em Aparecida. Ozair José não foi “arrancado” gratuitamente do PT e, sobretudo, dos braços do PMDB. Acredita-se que, se o PMDB bancar Gustavo Mendanha — como parte da política de devolver o poder no município a um líder local —, é vital o PSDB apoiar um postulante local, como Ozair José ou o empresário Alcides Ribeiro. No momento, o nome preferido do tucanato é mesmo o de Ozair José, porque aparentemente agrega mais e é um nome consolidado no município. Seu vice seria Silvio Benedito, dado o apelo do tema segurança pública. Alcides Ribeiro, que quer disputar, seria o coordenador da campanha.

Caiado só disputa o governo de Goiás em 2018 se contar com o apoio do PMDB

[caption id="attachment_39869" align="aligncenter" width="620"]Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira Caiado e Iris: dependência | Foto: Leandro Vieira[/caption] Na semana passada, um caiadista explicou a um peemedebista porque o senador Ronaldo Caiado deve disputar o governo de Goiás: “Em 2018, se perder a eleição para governador, o líder do DEM permanecerá como senador. Por isso a tendência é que dispute o governo. Se disputar em 2022, quando acaba seu mandato de senador, se for derrotado, ficará sem mandato”. O caiadista sugere que Ronaldo Caiado vai lidar com um problema “grave” em 2018. “Ele é presidente de um partido que quase não tem prefeitos e vereadores, quer dizer, falta-lhe bases eleitorais. Portanto, resta-lhe um único caminho: ser o candidato do PMDB, com o apoio de Iris Rezende, especialmente se este for eleito prefeito de Goiânia em 2016. Iris quer apostar num candidato anti-Marconi Perillo”. É provável que, se o PMDB bancar Daniel Vilela para governador, Ronaldo Caiado não será candidato. Há quem recomende, como o caiadista ouvido, que se filie ao PMDB. “O DEM acabou em Goiás e se tornou base do governador Marconi Perillo. Pode-se dizer que Caiado mantém o controle do poder, mas não sobre a maioria dos líderes e aliados.”

Candidato do PT a prefeito de Goiânia será Luis Cesar Bueno ou Adriana Accorsi

[caption id="attachment_48185" align="aligncenter" width="620"]Os preferidos do PT, Luis César e Adriana Accorsi | Fotos: Marcos Kennedy Luis Cesar Bueno e Adriana Accorsi: um deles deve ser candidato a prefeito ou a vice de Iris Rezende | Fotos: Marcos Kennedy[/caption] O PT tem cinco pré-candidatos a prefeito de Goiânia — Adriana Accorsi, Luis Cesar Bueno, Edward Madureira, Humberto Aidar e Marina Sant’Anna. Rigorosamente, ao menos dois nomes já estão praticamente fora do processo. A Marina Sant’Anna faltam disposição pessoal e apoio das tendências políticas. Portanto, deve ser considerada carta fora do baralho. Hum­berto Aidar, um dos mais qualificados deputados estaduais do PT, quer disputar, mas não tem quem o banque. Seu grupo político não tem força política na capital (tem em Anápolis). Edward Madureira é um outsider — está filiado ao PT, mas não é tido como petista. Não participa de nenhuma tendência, o que, no partido, é apontado como um equívoco político. Ele quer disputar. Rigorosamente, os dois nomes mais sólidos são os de Adriana Accorsi e Luis Cesar Bueno. Os dois estão em campo em busca de apoio interno e externo. Se falta pegada a Adriana Accorsi, sobra para Luis Cesar. A capacidade de articulação de Luis Cesar impressiona. Ele saiu bem atrás da relutante Adriana Accorsi, mas pôs seu bloco na rua, é incansável nas articulações e pode-se dizer que já “empatou” com a pupila do prefeito de Goiânia. Aliás, Paulo Garcia tem simpatia pelo deputado e, sobretudo, admira e respeita sua vontade de ocupar espaço. Inicialmente, Luis Cesar queria ser vice de Iris Rezende. Primeiro, porque o peemedebista-chefe é o favorito para prefeito de Goiânia e, segundo, para manter a aliança com o PMDB. Devido ao desgaste do PT, que estaria contaminando tudo, Iris Rezende procurou se afastar dos petistas e, inclusive, da gestão de Paulo Garcia. A partir desta posição, Luis Cesar passou a defender candidato pelo PT. Uma composição com Iris Rezende está inteiramente descartada? Não. Mas, curiosamente, o PT de Goiânia, por intermédio do prefeito Paulo Garcia, hoje está mais próximo do governador Marconi Perillo do que do peemedebista-chefe.

Até iristas ficaram surpresos ao saber que Iris Rezende teria vetado Adib Elias para presidente do PMDB

[caption id="attachment_49499" align="aligncenter" width="620"]Adib e Iris em 2014 | Foto: reprodução / internet Adib e Iris em 2014 | Foto: reprodução / internet[/caption] Para o espanto de muitos peemedebistas, até de iristas empedernidos, ficou-se sabendo, na semana passada, que, quando sugeriram o nome de Adib Elias para presidente do PMDB estadual, Iris Rezende teria se posicionado contra. Um irista explicou: “Adib Elias só pensa em Catalão. O presidente do PMDB precisa pensar em todo o Estado de Goiás”. Na verdade, o irismo considera que o ex-prefeito do município do Sudeste é “muito independente e agressivo”. Iris Rezende quer que o fundo partidário de 180 mil reais por mês fique sob o controle de seu grupo político. Hoje, a grana é administrada com mão de ferro por Iris Rezende, Iris Araújo e, por vezes, Samuel Belchior, que se comporta como preposto do casal.

Opositor mais forte de Misael Oliveira será o candidato bancado por Vanderlan Cardoso

[caption id="attachment_34814" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fernando Leite - Jornal Opção Foto: Fernando Leite - Jornal Opção[/caption] Senador Canedo deve ter uma das campanhas mais competitivas de 2016. Quatro nomes despontam: o prefeito Misael Oliveira, do PDT; Zélio Cândido, do PSB; Divino Lemes, do PSD, e Sérgio Bravo, do PROS. Lemes tende a sair na frente, porém a polarização mais provável deverá ser entre Misael e Zélio. O prefeito tem estrutura e é eficiente em campanha. O segundo tem o apoio de Vanderlan Cardoso. O problema de Zélio Cândido não aguenta um debate com Misael e Divino, que, experimentados, o levarão à lona.

Aliados de Vanderlan Cardoso querem vê-lo articulando mais em Goiânia do que em Senador Canedo

[caption id="attachment_45371" align="aligncenter" width="620"]Foto: Renan Accioly Foto: Renan Accioly[/caption] Aliados de Vanderlan Cardoso estão tentando, a fórceps, demovê-lo da ideia de que deve passar a maior parte de seu tempo articulando em Senador Canedo. Eles querem convencê-lo de que, se não fizer política em tempo integral em Goiânia, os políticos e os eleitores não acreditarão que seu projeto para a capital é sério. Integrantes do PSB e do PPS avaliam que Vanderlan Cardoso parece não ter percepção de que Iris Rezende, do PMDB, e Waldir Soares, do PSDB, estão descolando cada vez mais. “Vanderlan parece que vive no mundo da lua, como se fosse um líder incontestável”, diz um aliado. “O eleitor goianiense o respeita, por aquilo que fez em Senador Canedo, mas quer saber, de maneira clara, o que fará, se eleito, para melhorar sua vida aqui, e não no município vizinho.”

Lobby quer impedir que parte do dinheiro dos cartórios seja usada para construir presídios

[caption id="attachment_41939" align="aligncenter" width="620"]Foto: Marcos Kennedy Foto: Marcos Kennedy[/caption] Não se acredita que será aprovado, dada a resistência dos lobbies, mas o governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), enviou para a Assembleia Legislativa um projeto solicitando que 20% dos rendimentos dos cartórios sejam investidos na construção de presídios. Vinte e nove deputados estaduais da situação e das oposições receberam apoio financeiro dos cartórios. O petista Humberto Aidar, um político íntegro, lidera o grupo que é contrário ao projeto.

Frente parlamentar vai trabalhar em defesa dos interesses dos Estados do Centro-Oeste e do DF

Untitled-1 Os goianos, e não apenas políticos e empresários, precisam ficar de olho na Frente Parlamentar Mista do Brasil Central, criada na semana passada graças ao empenho do deputado federal Thiago Peixoto, do PSD de Goiás, na Câmara dos Deputados. Supra­partidária, lembra as frentes políticas que atuam em bloco em defesa do Nordeste. O documento conta com a assinatura de 198 deputados e senadores. “Nossa meta é conseguir apoio parlamentar para a defesa das políticas públicas que vão surgir do bloco de seis unidades da federação que compõem o Movimento Brasil Central”, diz Thiago Peixoto, que deve ser escolhido para presidente da frente, com Rogério Rosso, do PSD, na vice. O Movimento Brasil Central (MBrC), que conta com a participação dos governadores de Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Tocantins e Rondônia, criou o Consórcio Interestadual de Desenvolvimento do Brasil Central. “É o primeiro do tipo no Brasil e vai ser responsável por formular e executar políticas públicas de interesse da região. Criamos um novo mecanismo de desenvolvimento regional.”

Chapa com mais espírito renovador é mesmo a de Flávio Buonaduce. Lúcio Flávio ‘inova’ com Leon Deniz

[caption id="attachment_44836" align="aligncenter" width="617"]flavio-lucio-flavio-fernando-leite OAB Goiás terá mesmo disputa de Flávios | Fotos: Fernando Leite / Jornal Opção[/caption] As três chapas para presidente da OAB-Goiás têm advogados consistentes e experimentados. Mas, ao examinar as chapas de Enil Henrique — apesar de ser o presidente da Ordem, teve dificuldade para montá-la —, de Lúcio Flávio Paiva e de Flávio Buonaduce, advogados isentos disseram pelo menos três coisas. Primeira: a chapa que simboliza verdadeiramente a renovação na advocacia em Goiás é a de Flávio Buonaduce. Há nomes novos e, ainda assim, experimentados. Se a chapa fosse chamada de OAB Forte Renovadora, ninguém, conferindo a lista, estranharia. Segunda: a chapa de Lúcio Flávio é tradicionalíssima (quase TFP). Alguém em sã consciência pode dizer que Leon Denis simboliza a renovação? Terceira: Enil Henrique optou por colocar na sua chapa quem já está acompanhando seu trabalho na OAB. Quer dizer, se eleito, não haverá espaço para forças novas. A chapa de Flávio Buonaduce é tão inovadora e consistente que alguns recorreram ao futebol espanhol para explicá-la. Advogados disseram que se trata de uma seleção com o que há de melhor no Barcelona, Messi e Neymar, e Real Madri, Cristiano Ronaldo e James Rodríguez.