Por Editor

Idealizador da rota turística da arquitetura art déco na capital diz que valorização das fachadas e dos prédios antigos é ponto de partida para que o Centro se revitalize

Filho de Carlos Miranda, braço-torto de Sérgio Cabral, bancou famosa faculdade de cinema do filho, nos Estados Unidos, com dinheiro da corrupção. No fim do curso, ele deveria fazer um filme sobre o Propinosil

[caption id="attachment_85233" align="aligncenter" width="620"] Amastha durante anúncio de secretariado | Foto: Aline Batista[/caption]
Dock Jr.
Talvez o prefeito Carlos Amastha (PSB) seja só um espertalhão; talvez seja apenas um cara-de-pau; talvez inteligente ou esperto demais para a provinciana política tocantinense. Amastha sabe a hora de atacar, a hora de manter-se incólume e também a hora de recuar.
O reajuste do IPTU da capital Palmas prova tal premissa. Amastha esperou a Câmara de Vereadores analisar o projeto que tratava do tema. O parlamento municipal, após as manifestações populares, recuou e “empurrou” a discussão para 2017, afinal pelo princípio da anterioridade, quaisquer modificações seriam executadas apenas em 2018.
Diante da “omissão” do legislativo, o prefeito majorou o imposto, via decreto, incluindo ali os índices inflacionários de 2014, 2015 e 2016, que totalizam mais de 25%. Chiadeira geral...
Paradoxalmente, antevendo possíveis questionamentos, o próprio decreto previa a aplicação de apenas 6% para os contribuintes que, judicialmente, arguissem o aumento.
Ato contínuo, inconformada, a Câmara de Vereadores questionou o ato do Poder Executivo – através de decreto-legislativo – enquanto o Ministério Público de Contas pleiteou e obteve liminar junto ao Tribunal de Contas do Estado do Tocantins (TCE) suspendendo os efeitos do tal decreto.
E Amastha? Bem... digamos que permaneceu altivo e impávido. Antes mesmo de ser notificado, recuou e ordenou que o índice de aumento seria correspondente ao porcentual inflacionário do ano anterior, algo em torno de 6%. Ora, ora, mas não era o justo? Sim, a princípio seria. Contudo, o prefeito pode até recuar, mas não se abstém de mostrar as garras, marcar território, tentar, lutar, persistir.
Oriundo do campo empresarial, Amastha trabalha com o que eles classificam como “teoria do risco”. Funciona assim: vamos supor que todos os funcionários de uma certa empresa trabalhassem entre 30 ou 40 minutos além do horário normal, todos os dias. É muito? Claro que não! Em nome da produtividade e também para manter os empregos, todos eles trabalham.
Rapidamente, a empresa experimenta lucros com a mão de obra extra. Mas será que todos reclamam quando são despedidos? Evidente que não. As estatísticas mostram que apenas 36% deles procuram os sindicatos ou a justiça do trabalho. Aos reclamantes, contestações bem elaboradas que questionam item por item. Em audiências, entabulam acordos trabalhistas e geralmente pagam a metade do que deviam. Resumindo: das horas extras trabalhadas por todos os servidores, apenas 10% ou 15% são quitadas. Isso se chama “teoria do risco”.
Esta mesma conjectura de ações foi aplicada quanto ao IPTU de Palmas. O famoso “sicó”: se colar, colou. Desta vez talvez o resultado não foi o desejado, todavia, é certo que Amastha já emplacou outros “sicós” ao longo do mandato anterior.
A bem da verdade, talvez o prefeito de Palmas ainda não seja uma “velha raposa” na política. Entretanto, resta claro que não é um principiante, mas talvez também seja temerário apontá-lo como o líder da raposada. O certo é que os políticos tocantinenses precisam de “aulas” com o imigrante colombiano. Ele está, verdadeiramente, a anos-luz de distância dos seus nobres pares, para o bem ou para o mal...
Depende do ponto de vista. E 2018 é bem ali.

[caption id="attachment_85231" align="aligncenter" width="620"] Amastha durante anúncio do secretariado | Foto: Aline Batista[/caption]
O prefeito de Palmas, Carlos Amastha (PSB), ao lado da vice-prefeita Cintia Ribeiro (PSDB), anunciou mudanças em seu secretariado, durante coletiva realizada na terça-feira, 17. O anúncio foi feito na presença dos 12 vereadores da base governista. Amastha informou que a vice-prefeita Cinthia Ribeiro vai atuar, durante seis meses, em várias secretarias municipais e, posteriormente, assumirá uma delas. Para o chefe do Executivo, a vice-prefeita tem plenas condições de assumir qualquer pasta dentro da gestão.
“Ela foi uma das maiores surpresas da minha vida durante a campanha eleitoral pelo seu comprometimento. Durante seis meses estará fazendo um rodízio por várias secretarias”, disse o gestor. A vice-prefeita agradeceu a oportunidade na atual gestão: “Eu me sinto em casa, pois ganhei uma nova família e espero contribuir acima da expectativa”.
O médico Luiz Teixeira foi anunciado como titular da Secretaria de Infraestrutura, Serviços Públicos, Trânsito e Transporte. “Pretendo levar essa missão com muito respeito, honestidade e eficiência”, enfatizou Teixeira.
Amastha também anunciou um rodízio entre os atuais secretários. O secretário Chistian Zini, que atuava na Secretaria de Infraestrutura, assume a pasta de Finanças. Já Cláudio Schuller, que era secretário de Finanças, assume a secretaria de Planejamento, Gestão e Desenvolvimento Humano, que irá agregar, também, a área de contabilidade. Por sua vez, Germana Pires deixa a pasta de Planejamento e Gestão para assumir a secretaria executiva da Educação. “Junto com o professor Danilo, vamos implantar um projeto revolucionário, integrando as políticas sociais com a educação integral, melhorando ainda mais os avanços nos nossos índices educacionais”, destacou Germana.
O deputado Ricardo Ayres foi anunciado extra-oficialmente para a pasta que será criada na área de urbanismo e regularização fundiária.

Reeleito para a Prefeitura de São Félix do Tocantins, com a maior votação proporcional do Estado, o pessedista afirma prioridade com a estruturação do ecoturismo no Jalapão

[caption id="attachment_85221" align="aligncenter" width="620"] Tratamento adequado do lixo no aterro sanitário de Palmas: capacidade para 250 toneladas[/caption]
A quinta célula do aterro sanitário de Palmas tem capacidade para 250 milhões de toneladas de resíduos sólidos, comportando assim o lixo produzido na cidade pelos próximos quatro anos. A célula, que está operando desde novembro de 2016, faz parte da ampliação do aterro sanitário, sendo que as outras quatro células foram encerradas assim que a nova entrou em operação. A expansão da célula recebeu investimentos no valor de R$ 3,5 milhões.
O novo espaço é impermeabilizado com manta de geomembrana de polietileno de alta densidade (PEAD) de dois milímetros na lateral e base para receber os resíduos de forma adequada e sem contaminar o solo e o lençol freático do local. Em cada camada de lixo é colocado 30 centímetros de terra que é compactada para receber novamente outra camada de lixo que pode chegar a dois metros.
Também foram construídas as tubulações para liberação de gás e chorume, que o líquido, encontrado no lixo, resultante da decomposição da matéria orgânica. O chorume é destinado um novo conjunto de lagoas anaeróbicas de tratamento, num total de cinco, que foram construídas para atender a nova célula.
As lagoas ficam em uma área de 26 mil m², onde o chorume passa por um tratamento natural feito pelas próprias bactérias e micro-organismos presentes no líquido. Na última lagoa de decantação a água já conta com mais de 80%
de pureza. De acordo com o assessor técnico do aterro sanitário, Adeluzio Azevedo, dentro do planejamento previsto, o conjunto de cinco lagoas terá capacidade para atender quatro células, sendo a quinta e mais três que serão construídas futuramente.
O aterro sanitário da capital está em localizado em uma área de 92.14 hectares, sendo que 40% dessa área está sendo utilizada. O local recebe em média 250 toneladas de lixo por dia e atende a Lei 12.305/2010 que determina o fim dos lixões no País. O aterro conta ainda com uma barreira natural em todo seu perímetro, com 4.500 mudas de eucaliptos, o que evita a geração de odor no espaço.

[caption id="attachment_74212" align="aligncenter" width="620"] Governador Marcelo Miranda e presidente Michel Temer: pacto pela segurança pública no Estado e no Brasil | Foto: Pedro França/ Governo Tocantins[/caption]
Após dois dias de atividades em Brasília, reunindo secretários de Segurança Pública e de Cidadania e Justiça e governadores para tratar do Plano Nacional de Segurança Pública, o governo federal manifestou interesse em unir as unidades da federação em ações integradas de combate ao crime organizado e violência urbana. “Todos os governadores têm as demandas individuais dos seus Estados, mas agora estamos diante de um problema que envolve a segurança pública nacional, e requer muita responsabilidade dos gestores públicos para tratar isso de forma conjunta. O governo federal, na pessoa do presidente Michel Temer, entrou nessa questão para realmente resolver a crise da segurança pública no país”, afirmou o governador Marcelo Miranda (PMDB) ao fim do encontro com o presidente.
A reuniões resultaram na assinatura de um compromisso dos governadores da região Norte e Centro-Oeste com o Pacto Nacional de Segurança Pública, que prevê a colaboração mútua entre Estados e União em ações de redução de homicídios, modernização do sistema penitenciário e combate ao crime organizado. O tráfico de drogas e armas receberá uma atenção especial nas ações, por ser a porta de entrada para os crimes que mais têm gerado danos a sociedade.
É unanimidade entre os governadores que a União precisa aumentar a contribuição em repasses financeiros para que os Estados custeiem as despesas com Segurança Pública. Alguns governadores defendem a vinculação de parte das receitas do orçamento para o setor, a exemplo do que já é feito com a saúde e educação.
O governador Marcelo Miranda, assim como seus colegas do bloco da Região Norte, acredita que ainda não é momento para se pensar em vinculação. “Precisamos buscar recursos fundo a fundo em todos os lugares onde for possível buscar, não só para construção de presídios, mas para outras alternativas que possam dirimir os problemas enfrentados com a segurança pública”, destacou.
O Governo do Tocantins, através da Secretaria de Estado de Cidadania e Justiça, foi contemplado, durante reunião com o ministro da Justiça, Alexandre Morais, na terça-feira, 17, em Brasília (DF), com a doação de armamentos, equipamentos de segurança e um micro-ônibus para serem utilizados no Sistema Penitenciário do Tocantins. O repasse dos equipamentos é resultado de uma articulação iniciada ainda em 2016 entre a Secretaria e o Departamento Penitenciário Nacional do Ministério da Justiça, para o envio de agentes penitenciários do Tocantins para auxiliar na segurança dos Jogos Olímpicos, em junho. A doação será de 10 mil munições e 600 granadas para utilização em capacitações dos servidores. Já para usar na promoção da segurança dentro das unidades foram doadas mil munições calibre 12, 2.350 granadas, 50 sprays de pimenta, 24 escudos, 5 pistolas teaser para serem utilizadas em situações de risco, sem oferecer risco ao agressor; 35 pistolas ponto 40 e 35 carabinas 5.56. “Ressalta-se que esses equipamentos são modernos e darão mais reforço, além de mais segurança em escoltas e na guarda das unidades prisionais”, afirmou o superintendente do Sistema Penitenciário Prisional, Darlan Rodrigues. Também foi doado um micro-ônibus para utilização no transporte dos reeducandos. No mesmo evento, secretários estaduais do sistema penitenciário e de segurança pública de todo o País estiveram reunidos para tratar da implantação do Plano Nacional de Segurança Pública, lançando no início do mês pelo governo federal. Do Tocantins, a secretária da Cidadania e Justiça, Gleidy Braga, e o secretário de Estado da Segurança Pública, César Simoni, participaram do encontro. A secretária Gleidy Braga afirmou que a integração dos setores de segurança pública é fundamental para que o Plano Nacional de Segurança Pública atinja os objetivos. “Essa interação entre secretários de Justiça com os de Segurança Pública é essencial para dar efetividade ao Plano.” Em relação ao sistema penitenciário do Tocantins a secretária reafirmou o compromisso do governo com as melhorias. “No que tange ao sistema penitenciário estamos bastante satisfeitos com o apoio do governo federal que sinaliza mais investimentos para a modernização do sistema. Com o concurso público homologado, nomeação e posse dos candidatos teremos condições de oferecer mais dignidade tanto para os servidores quanto para os apenados”, concluiu a secretária. O secretário César Simoni defendeu que o governo federal precisa assumir uma responsabilidade maior na segurança pública dos Estados. “O crime precisa ser combatido com dinheiro e informação e o que está faltando agora é dinheiro. Na área de informação, nós temos os centros de inteligência que estão se comunicando, mas para operacionalizar as ações precisamos de recursos da União para formar policiais, adquirir equipamentos e manter os centros”, afirmou o secretário. Do orçamento total da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), 86% são investidos na Polícia Federal, Polícia Rodoviária e Força Nacional. “A União precisa ter mais responsabilidade no combate ao crime, que hoje está praticamente a cargo dos Estados. O governo federal gasta cerca de R$ 530 milhões com a Força Nacional. Se esse montante fosse repartido entre os 27 Estados, ajudaria muito no investimento e custeio das polícias”, destacou Simoni.

Durante reunião de trabalho entre gestores e dirigentes municipais, realizada na quarta-feira, 18, no auditório da Associação Tocantinense dos Municípios (ATM), em Palmas, foi ressaltado o trabalho realizado em regime de colaboração para que as ações desenvolvidas, principalmente no setor da educação, assegurem um atendimento de qualidade a todos os tocantinenses. O presidente da ATM, João Emídio de Miranda (PSD), explicou que a entidade trabalha há dois anos em parceria com a Secretaria de Estado da Educação, Juventude e Esportes (Seduc) em ações como o transporte escolar, formação de professores e redução do analfabetismo no Estado. Ele ressaltou a atenção que o governo do Estado deu aos municípios, quitando todas as dívidas referentes ao transporte escolar e ao Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). “Temos muitas conquistas na educação, mas precisamos avançar para melhorar e é importante esse entendimento entre as redes estadual e municipais”, frisou Emídio. O secretário de Educação do município de Palmas, professor Danilo de Melo, também enfatizou essa parceria no trabalho. “Precisamos unir forças e como exemplo temos a Banda Municipal de Ensino de Palmas, que na sua composição tem alunos das redes estadual e municipal, e deu certo”, disse. A secretária de Estado da Educação, Juventude e Esportes, Wanessa Zavarese Sechim, recomendou aos secretários municipais da área e aos prefeitos que examinem os seus planos municipais de educação, para observar as metas a serem alcançadas e se há recursos financeiros para a sua execução. A Seduc colocou à disposição de cada gestor municipal a equipe da Gerência de Apoio aos Municípios, que, in loco, poderá orientar e auxiliar prefeitos e secretários municipais. Wanessa Sechim também sugeriu a reflexão sobre a educação no campo. “Há pesquisa realizada pela Universidade Federal do Tocantins, encomendada e disponível no site do MEC (Ministério da Educação), que é mais barato manter o aluno numa escola do campo do que transportá-lo para uma instituição de ensino na cidade. É preciso estudar o assunto. Poderemos firmar parcerias para aumentar o acesso e o atendimento na educação do campo. A rede estadual poderá utilizar prédios municipais para instalar turmas do ensino médio em escolas da zona rural.” A professora Wanessa reforçou o empenho do governo do Estado em quitar todas as dívidas com transporte escolar e Fundeb. “Agora, o compromisso é manter em dia os repasses aos municípios, porque a escola não pode parar, precisa do essencial para funcionar, como transporte escolar, merenda e custeio para as suas despesas. Nós estamos todos juntos por uma educação de qualidade para todos no Tocantins.”

O Tocantins é um dos Estados com o maior número de presos provisórios no Brasil e com a terceira população carcerária do País, proporcionalmente. Segundo relatório da Secretaria Estadual da Cidadania e Justiça, em novembro do ano passado havia cerca de 3.500 presos no Tocantins, dos quais 48,52% eram presos provisórios. No Amazonas, onde ocorreu o mais sangrento massacre em presídios nos últimos dias, a proporção é de 62% de presos provisórios. Em Roraima, onde 33 morreram, de 52,7%. Já no Rio Grande do Norte, eram 33% nessas condições. Os dados expõem a grave situação do Estado em meio à crise carcerária e traz um alerta quanto ao problema da superlotação nas unidades prisionais. Cerca de 1.500 presos provisórios estão distribuídos atualmente em todas as unidades penais do Tocantins. Além disso, conforme a Secretaria Estadual de Cidadania e Justiça, há cerca de 1.550 presos em regime fechado, 370 em regime semiaberto e 50 em regime aberto. O prazo máximo para a detenção de um preso provisório é de 90 dias (homicídio), porém, alguns processos demoram até mais de um ano para julgamento.

[caption id="attachment_84973" align="aligncenter" width="620"] James Joyce, Virginia Woolf, Owen Barfield, Bob Dylan, Hilda Hilst e Adriana Calcanhoto são alguns dos autores a serem publicados neste ano no Brasil[/caption]
Fazer uma lista de (quase) todos os livros que devem ser publicados no ano não é tarefa fácil. É bem difícil, para falar a verdade. Daniel Dago, porém, conseguiu listar as pretensões das editoras brasileiras para 2017. A lista foi publicada no Gazeta do Povo.
Dago, que é tradutor de holandês, é um investigador do mercado editorial e costuma divulgar muitas informações em sua página no Facebook, explicou ao Gazeta que a lista foi elaborada com base em pesquisa nos principais jornais do Brasil, assim como bancos de dados, entrevistas e conversas.
Entre os livros, estão edições inéditas e também reedições. Os autores vão de James Joyce a Hilda Hilst, de Milton Hatoum a Owen Barfield. São 431 livros. Veja a lista:
Aleph
"Cat’s cradle", de Kurt Vonnegut (trad. Livia Marina Koeppl)
"Solaris", de Stanisław Lem (trad. Eneida Favre)
"Nós", de Ievguêni Zamiátin (trad. Gabriela Soares da Silva)
Alfaguara
"Uma virgem boba", de Ida Simmons
"O simpatizante", de Viet Thanh Nguyen
"O comprometido", de Viet Thanh Nguyen
"Romancista como vocação", de Harumi Murakami
"A canção do pássaro de corda", de Harumi Murakami
"Cobertor de estrelas e Duas praças", de Ricardo Lísias (reedição)
"Menina escrevendo com o pai", de João Anzanello Carrascoza
"A pela da terra", de João Anzanello Carrascoza
"Caderno de um ausente", de João Anzanello Carrascoza
"O rei de Havana", Pedro Juan Gutiérrez
Amarylis
"Stálin", de Oleg Khlevniuk
"Beethoven", de Jan Swafford
"Wilde", de Matthew Sturgis
"Tempos difíceis", de Charles Dickens
"Oliver Twist", de Charles Dickens
"Nicholas Nickelby", de Charles Dickens
"Por Dois Mil Anos", de Mihail Sebastian
Arqueiro
"Ninfeias negras", de Michel Busse
"Diário de uma paixão", de Nicholas Sparks
"A Chave de Rebecca", de Ken Follett
Ateliê Editorial
"A trágica história do Doutor Fausto", de Christopher Marlowe (trad. C. Galindo, L. Bueno, M. Frungillo)
"Epigramas", de Marcial (trad. Rodrigo Garcia Lopes)
"Dicionário de pseudônimos literários", de Luís Pio Pedro
"História das livrarias cariocas", de Ubiratan Machado
Arte e Letra
"A Peça intocada", de Luci Collin
Livro de Virgínia Woolf ainda sem título
"Azul", de Rubén Darío
"O ladrão de corpos seguido de O diabrete da garrafa", de Robert Louis Stevenson
Livro de Elena Garro ainda sem título
"As lembras do porvir", de Elena Garro
"Dialogue", de Robert Mackee
Autêntica
"Interrogando o real", Slavoj Žižek (trad. Rogério Bettoni)
"Heidi", de Johanna Spyri (trad. Karina Jannini)
"Alice no país das maravilhas", de Lewis Carroll (trad. Márcia S. Guimarães)
"Alice através do espelho", de Lewis Carroll (trad. Márcia S. Guimarães)
"O mágico de Oz", de L. Frank Baum (trad. Luís Reyes Gil)
"Peter Pan", de J. M. Barrie (trad. Cristina Antunes),
"Tarzan", de Edgar Rice Burroughs (trad. Márcia S. Guimarães)
"Viagens de Gulliver", Jonathan Swift (trad. Maria Valéria Rezende)
"Numa pensão alemã", de Katherine Mansfield (trad. Rogério Bettoni)
"Bliss and other stories", de Katherine Mansfield (trad. Rogério Bettoni)
"The garden party and other stories", de Katherine Mansfield (trad. Rogério Bettoni)
"The dove’s nest and other stories", de Katherine Mansfield (trad. Rogério Bettoni)
"Something childish and other stories", de Katherine Mansfield (trad. Rogério Bettoni)
Livros de Torquato Neto ainda sem título
Livros de Victor Giudice ainda sem título
"Vila dos confins", de Mário Palmério
"Chapadão do Bugre", de Mário Palmério
"Vaca de nariz sutil", de Campos de Carvalho
"A chuva imóvel", de Campos de Carvalho
"O púcaro búlgaro", de Campos de Carvalho
"O espantalho inquieto", de Campos de Carvalho (org. Noel Arantes)
"Em busca do real perdido", de Alan Badiou
"O diário de Anne Frank" (HQ), de Mirella Sipnelli
Âyiné
"Blocos", de Ferdinand Bordewijk (trad. Daniel Dago)
"Vida interrompida", de Etty Hillesum (trad. Mariângela Guimarães)
"Max Havelaar", de Multatuli (trad. Daniel Dago)
Dois livros de Wisława Szymborska
"Autores, livros, aventuras" (título provisório), de Kurt Wolff (trad Flavio Quintale)
"Homo poeticus", de Danilo Kiš (trad. Aleksandar Jovanovic)
"Jardim, cinzas", de Danilo Kiš (trad. Aleksandar Jovanovic)
"Leitura das Cinzas", de Jerzy Ficowski (trad. Piotr Kilanowski)
"Antologia Poética", de Jerzy Ficowski
Ensaios de Pier Paolo Pasolini
"Pró ou contra a bomba atômica", de Elsa Morante (trad. Davi Pessoa)
"O que é a poesia", de Paul Valéry
"Com Borges", de Alberto Manguel
"From the other shore", de Herzen
"Os pensamentos", de Leopardi
"A marca do editor", de Roberto Calasso
"Instituições do mundo muçulmano", de Giorgio Vercellin (trad. Pedro Fonseca)
Bertrand Brasil
"Estranheza mortal", de Nora Roberts
"O triturador", de Niall Leonard
Biblioteca Azul
"Obras completas – vol. B e C", de Adolfo Bioy Casares (vários tradutores)
"História da menina perdida", de Elena Ferrante (trad. Maurício S. Dias)
"Nosso homem em Havana", de Graham Greene
"Fim de caso", de Graham Greene
"O poder e a glória", de Graham Greene
"O fator humano", de Graham Greene
"Trem de Istambul", de Graham Greene
"O terceiro homem", de Graham Greene
"David Bowie – Biografia", de Rob Scheffield
"O progresso do amor", de Alice Munro
"A Ilha", de Aldous Huxley
Boitatá
"Pode pegar!", de Janaina Tokitaka
Boitempo
"Comum", de Pierre Dardot e Christian Laval
"Parting ways", de Judith Butler (trad. Rogério Bettoni)
"Reconstruindo Lênin: uma biografia intelectual", de Tamás Krausz
HQ sobre a cadela Laika
Duas coletâneas sobre Revolução Russa (autores como Isaac Bábel e Vassili Rozánov), org. Bruno Gomide e Graziela Schneider
"Ruy Guerra – A Paixão Escancarada", de Vavy Pacheco Borges
"The new Jim Crow: mass incarceration in the age of colorblindness", de Michelle Alexander
"Escritos sobre Brecht", de Walter Benjamin
"Para além do leviatã: Crítica do Estado", de István Mészáros
"Os despossuídos: debates sobre a lei referente ao furto de madeira", de Karl Marx
"Dicionário gramsciano", organizado por Guido Liguori e Pasquale Voza
"Caminhos divergentes: judaicidade e crítica do sionismo", de Judith Butler
"O uso dos corpos: Homo sacer, IV, 2", de Giorgio Agamben
"Teoria geral do direito e marxismo", de E. Paschukanis
"O capital, Livro III", de Karl Marx
"A rebeldia do precariado", de Ruy Braga
"Guerra e revolução?", de Domenico Losurdo
"O Jovem Hegel", de György Lukács
Brinque-Books
"O guardião da floresta", de Heloisa Prieto
"Outras histórias que você já conhece", de Heloisa Prieto
"Uma família é uma família é uma família", de Sara O’Leary
Caminhos
"Nas sombras do amanhã", de Johan Huizinga (trad. Sérgio Luiz)
"Dicção poética", de Owen Barfield (trad. Sérgio Marinho)
"Sonetos de meditação", de John Donne (trad. Afonso F. de Sousa)
Carambaia
"Jaqueta branca", de Herman Melville (trad. Rogério Bettoni)
"A maravilhosa viagem de Nils Holgersson através da Suécia", Selma Lagerlöf
"A guerra no ar", de H.G. Wells
"O dorminhoco", de H.G. Wells
"Imodéstia, capricho e Inclinações", de Ronald Firbank
"O testamento de um excêntrico", de Júlio Verne
Novelas não eróticas de Marquês de Sade ainda sem título
Casa da Palavra
"O coro dos defuntos", de António Tavares
Com Arte
"Manual do aprendiz compositor", de Jules Clay (trad. Lima Barreto)
Companhia das Letras
"Memórias" (título provisório), de Ai Weiwei
"Minha luta 5", de Karl Ove Knausgård
"The morning star", de Karl Ove Knausgård
"Estações" (título provisório, quatro vols.), de Karl Ove Knausgård
"Dublinenses", de James Joyce (trad. Caetano Galindo)
"O rei pálido", de David Foster Wallace (trad. Caetano Galindo)
"Em busca do tempo perdido", de Marcel Proust (trad. Mario Sergio Conti)
"O gattopardo", de Tomasi di Lampedusa
"Contos", de Tomasi di Lampedusa
"Como se o mundo fosse um bom lugar", de Marçal Aquino
"Carlos Lacerda", de Mário Magalhães
"Europa Central", de William T. Vollmann (trad. Daniel Pellizzari)
"F", de Daniel Kehlmann
"O lugar mais sombrio", de Milton Hatoum
"A revolução dos bichos", de George Orwell (HQ de Odyr)
"Do Éden ao divã", de Moacyr Scliar
"Crônicas judaicas" (título provisório), de Moacyr Scliar
"De poesia", de Hilda Hilst
"De prosa", de Hilda Hilst
"Noite dentro da noite", de Joca Reiners Terron
"Bíblia grega" (trad. Frederico Lourenço)
"Guerra e paz", de Liev Tolstói (trad. Rubens Figueiredo)
"Contos completos", de Liev Tolstói (trad. Rubens Figueiredo)
"Infância, adolescência, juventude", de Liev Tolstói (trad. Rubens Figueiredo)
"As metamorfoses", de Murilo Mendes
"The schooldays of Jesus", de J.M. Coetzee
"The lyrics: 1961-2012", de Bob Dylan (trad. Caetano Galindo)
"O túmulo de Lênin", de David Remnick
"Cabeças trocadas", de Thomas Mann
"O eleito", de Thomas Mann (trad. Claúdia Dornbusch)
"Confissões de Felix Krull", de Thomas Mann
"Contos", de Thomas Mann
"Mario e o Mágico", de Thomas Mann
"Tetralogia de José e seus irmãos", de Thomas Mann
"Sua Alteza Real", de Thomas Mann
"Poesia e verdade", de Thomas Mann
"Anna Kariênina", de Liev Tolstói (trad. Rubens Figueiredo)
"Stálin", de Simon Sebag Montefiore
"O jovem Stálin", de Simon Sebag Montefiore
"Manifestos, panfletos e palavras de ordem", (org.) Daniel A. Reis
"Doutor Jivago", de Boris Pasternak
"Dostoiévski, a biografia", de Joseph Frank
"O teatro de Sabbath", de Philip Roth (reedição)
"Biografia de Lima Barreto", de Lilia Moritz Schwarcz
"Biografia de Silvio Santos", de Ricardo Valladares
"Uma história do samba", de Lira Neto
"Diários da Presidência vol.3", de Fernando Henrique Cardoso
"Clarice", de Benjamin Moser (reedição)
"Biografia involuntária dos amantes", de João Tordo
"É agora como nunca", diversos poetas, org. Adriana Calcanhoto
"O que é o fascismo e outros ensaios", de George Orwell
"Borges babilônico", de Jorge Schwartz
"O espírito da ficção científica", Roberto Bolaño
"Um sentimento estranho", de Orhan Pamuk
"Compre-me o céu", de Xinran
"Evaristo Carriego/Para seis Cordas/O Martin Fierro", de Jorge Luis Borges
"Queer", de William S. Burroughs
"O Livro de Moriarty", de Arthur Conan Doyle
"Otelo", de William Shakespeare
"Confissões", de Santo Agostinho
"Educação sentimental", de Gustave Flaubert
"A Árvore de Gernika", de G. L. Steer
"O rei da vela", de Oswald de Andrade
"Meus queridos estranhos", de Livia Garcia-Roza
"Crepúsculo dos ídolos", de Friedrich Nietzsche (reedição)
"Humano, demasiado humano II", de Friedrich Nietzsche (reedição)
"Anna e o planeta", de Jostein Gaarder
"Obras completas vol. 7", de Sigmund Freud
"O fazedor de velhos", de Rodrigo Lacerda (reedição)
"A teoria perfeita – uma biografia da relatividade", de Pedro Ferreira
"A luta corporal", de Ferreira Gullar
"Na vertigem do dia", de Ferreira Gullar
Companhia das Letrinhas
"Nas águas do Rio Negro", de Drauzio Varella
"Branco, Belo e Cinderelo", de José Roberto Torero
Confraria do Vento
"Guardem as cinzas", de Andrea Ferraz
"Depois do fim", de Sérgio Bivar
"À sombra do pai", de Wellington de Melo
DarkSide
"Hex", de Thomas Olde Heuvelt
"Grief is the thing with feathers", de Max Porter
Dybbuk
"Hímem", de H.D (trad. Luciane Alves)
"Poemas", de Leyzer Volf (trad Luciano Ramos Mendes)
"Poemas completos", de Isroel Shtern (trad Luciano Ramos Mendes)
"Eu construí as barricadas", de Anna Świrczynska (trad Piotr Kilanowski)
"Canções do gueto", de Mordechai Gebirtig (trad. de Hanna Deutscher)
"Visagens do lago", de Jana Bodnarova (trad. Waldo Motta)
"A árvore que veio de longe", de Jana Bodnarova (trad. Waldo Motta)
Editora 34
"Contos de Kolimá" (vol 6), de Varlam Chalámov (trad. Nivaldo dos Santos)
"A escavação", de Andrei Platónov (trad. Mário Ramos e Yulia Mikaelyan)
"Os sete enforcados", de Leonid Andrêiev (trad. Nivaldo dos Santos)
"Sátántangó", de László Krasznahorkai (trad. Paulo Schiller)
"Cartas" (título provisório), de Vincent van Gogh (trad. Jorge Coli e Felipe Martinez)
"A câmara escura de Dâmocles", de W.F. Hermans (trad. Samuel Titan Jr.)
"Contos reunidos", de João Antônio
"Calvário e porres do pingente Alfonso Henriques de Lima Barreto", de João Antônio
"Abraçado ao meu rancor", de João Antônio
"Malagueta, perus e bacanaço", de João Antônio
"Leão de chácara", de João Antônio
Diversos livros de Mário Pedrosa
"Teatro reunido" (título provisório), de Augusto Boal
Livro de Lucio Costa ainda sem título
Seis livros sobre a Revolução Russa, org. de Bruno Gomide
"Contos Reunidos", de Fiódor Dostoiévski
"Humilhados e Ofendidos", de Fiódor Dostoiévski
"Conversas de Refugiados", de Bertolt Brecht
E-Galáxia
"A week on the concord and merrimack", de H.D. Thoreau (trad. Silvana Silva, Marina Ernst, "Marcílio Garcia de Queiroga e Sérgio Leo", cord. Denise Bottmann)
Vários guias de viagens de Zeca Camargo
"Meios e fins", de Ricardo Piglia
"Poesia e Poética de Carlos Drummond de Andrade", de John Gledson
Encrenca
"A nova Holanda", de Sérgio Rubens Sossélla
Estação Liberdade
"A fórmula do professor", de Yoko Ogawa
"Ensaio sobre o maníaco dos cogumelos", de Peter Handke (trad. Augusto Rodrigues)
"Cada um morre por si", de Hans Fallada (trad. Claudia Abeling)
"Medeia vozes", de Christa Wolf (trad. de Carla Bessa)
"Malina", de Ingeborg Bachman (trad. Carla Bessa)
"Meu nome seja Gantenbein", de Max Frisch (trad. Carla Bessa)
"No país do cervo branco", de Chen Zhongshi (trad Ho Yeh Chia)
"O garoto do riquixá", de She Lao (trad. Márcia Schmaltz)
"Divã ocidental-oriental", de J. W. Goethe (trad. Daniel Martineschen)
"O reflexo perdido e outros contos", de E.T.A. Hoffmann (trad. Maria Aparecida Barbosa)
"Natan, o sábio", de G. E. Lessing (trad. Saulo Krieger)
"Com toda franqueza", de Richard Ford
Cartas trocadas entre Yukio Mishima e Yasunari Kawabata
"Rússia – A reconstrução da arquitetura na União Soviética", de El Lissitzky
Faro Editorial
"O escravo de capela", de Marcos Debrito
"Para amar Clarice Lispector", de Emilia Amaral
"Para amar Graciliano Ramos", de Ivan Marques
"A era dos mortos", de Rodrigo de Oliveira
"A garota do lago", de Charlie Donlea
"Morte lenta", de Matthew Flitzsimmons
FTD
"Abecedário de personagens do folclore brasileiro", de Januária Alves e Cezar Berje
Galera Record
"Contos da academia dos caçadores de sombras", de Cassandra Clare, Maureen Johnson, "Sarah Rees Brennan", Robin Wasserman
Globo
"O primeiro e o último verão", de Letícia Wierzchowski,
Grua
"O Cristo recrucificado", de Nikos Kazantzákis
HarperCollins
"Lab girl", de Hope Jahren
"The underground railroad", de Colson Whitehead
Intrínseca
"A brief history of seven killings", de Marlon James
"As garotas", de Emma Cline
"La frantumaglia", de Elena Ferrante
"Beautiful things", de Gin Phillips
"The chalk man", de C. J. Tudor
"L’Amore molesto", de Elena Ferrante
"Mitologia nórdica", de Neil Gaiman
"Behind her eyes", de Sarah Pinborough
"13 minutes", de Sarah Pinborough
"The gentle way of Swedish death cleaning", de Margareta Magnusson
"O livro dos Baltimore", de Joël Dicker
"Biografia de Mário de Andrade", de Jason Tércio
"Em nome dos pais", de Matheus Leitão
"Quatro estações em Roma", de Anthony Doerr
"Las cosas que perdimos en el fuego", de Mariana Enríquez
"Everything I never told You", de Celeste Ng
Iluminuras
"A idolatria poética ou a febre de imagens", de Sérgio Medeiros
"As emas do general Stroessner", de Sérgio Medeiros
"Contos frios", de Virgilio Piñera
José Olympio
"Pescar truta na América", de Richard Brautigan (trad. Joca Reiners Terron)
"Bartleby, o escrivão", de Herman Melville (trad. A. B. Pinheiro de Lemos)
"Queijo", de Willem Elsschot (reedição)
"A bagaceira", de José Américo de Almeida
L&PM
"Histórias de Porto Alegre", de Moacyr Scliar
"Histórias que os jornais não contam", de Moacyr Scliar
"Crônicas médicas" (título provisório), de Moacyr Scliar
"Jane Eyre", de Charlotte Brontë (trad. Rogério Bettoni)
"Amor e amizade & outras histórias", de Jane Austen
"Lady Susan, os Watson e Sanditon", de Jane Austen
"O homem invisível", de H.G. Wells
"Macunaíma", de Mário de Andrade
"Pic", de Jack Kerouac
Mundaréu
"Contos holandeses" (1839-1939) – 18 contos de 18 autores (trad. Daniel Dago)
"Sobre pessoas velhas e coisas que passam…", de Louis Couperus (trad. Daniel Dago)
"Uma confissão póstuma", de Marcellus Emants (trad. Daniel Dago)
"Tolstói", de Romain Rolland
"Andaimes", de Mario Benedetti
"El país de la canela", de William Ospina
Nós
"Conto de dois grandes Amores", de Paulo Lins
"Projeto para psicomapeamento de Hamlet", de Marcia Tiburi
"Descalço nos trópicos sobre pedras portuguesas", de Thiago Camelo
"Lições de vertigem", de Micheliny Verunschk
"Baleia assassina", de Cintia Moscovich
Nova Aguilar
Obra completa de Fiódor Dostoiévski
Obra completa de José de Alencar
Obra completa de Edgar Allan Poe
Nova Fronteira
"O livro das virtudes", de William J Bennett
"Romance de Dom Pantero no palco dos pecadores", de Ariano Suassuna
Numa Editora
"Os discos do crepúsculo", de Cadão Volpato
Objetiva
"Biografia de Stálin", de Stephen Kotkin
Olho de Vidro
"Rosa", de Odilon Moraes
"Se os tubarões fossem homens", de Bertolt Brecht
Coletânea de poesia de Gabriela Mistral (trad. Leo Cunha)
Paz e Terra
"Os excluídos da história", de Michelle Perrot (reedição)
Penalux
"Diolindas", de Eltânia André e Ronaldo Cagiano
"Gravidade Zero", de Alexandre Guarnieri
"Desolação", de Edith Wharton
Poetisa
"A rainha fantasiosa", de Jean-Jacques Rousseau
Planeta
"Tarântula", de Bob Dylan (trad. Rogerio Galindo)
"Bonsai", de Alejandro Zambra (trad. Josely Vianna Baptista)
"Múltipla escolha", Alejandro Zambra (trad. Miguel del Castillo)
"O delírio total", de Noman Ohler
"Heather, the totality", de Matthew Weiner
"The coincidence makers", de Yoav Blum
"O nome da morte", de Klester Cavalcanti
"A longa jornada", de Richard Adams (trad. Rogerio Galindo)
"Capão pecado", de Ferréz
"Silêncio", de Shusaku Endo
"Princesa de Papel", de Erin Watt
Plataforma 21
"Todos, nenhum: simplesmente humano", de Jeff Garvin
"O beijo do vencedor", de Marie Rutkoski
"Suicides notes from beautiful girls", de Lynn Weingarten
Rádio Londres
"O refugiado", de Arnon Grunberg (trad. Mariângela Guimarães)
"Marcas de nascença", de Arnon Grunberg (trad. Mariângela Guimarães)
"Tudo está tranquilo lá em cima", de Gerbrand Bakker
"O desvio", de Gerbrand Bakker (trad. Mariângela Guimarães)
"Corvo", de A.J.A Symons (trad. Fernanda Drummond)
"Segunda mão", de Michael Zadoorian (trad. Luis Reyes Gil)
"Consertando os vivos", de Maylis de Kerangal (trad. Maria F. O. Couto)
"Se isto não é legal, o que é então?", de Kurt Vonnegut (trad. Petê Rissatti)
"Instrumental", James Rhoden (trad. Luis Reyes Gil)
"Preparação para a próxima vida", de Atticus Lish (trad. Gianluca Giurlando)
"Plainsong", de Kent Haruf (trad. Alexandre B. de Souza)
"Eventide", de Kent Haruf (trad. Alexandre B. de Souza)
"Benediction", Kent Haruf (trad. Alexandre B. de Souza)
"Mockingbird", de Walter Travis (trad. Petê Rissatti)
"The queen’s gambit", de Walter Travis (trad. Petê Rissatti)
"Augustus", de John Williams (trad. Alexandre B. Souza)
Record
"Diário – versão integral", de Anne Frank (trad. Cristiano Zwisele)
"Ferrugem", de Marcelo Moutinho
"Obra completa", de Alberto da Cunha Melo
"Sobre a sede", de Vitor Hugo Brandalise
"Roberto Carlos e outros detalhes", de Paulo César de Araújo
"A hipótese humana", de Alberto Mussa
"Anita", de Thales Guaracy
"Assim na Terra Como Embaixo da Terra", de Ana Paula Maia
"Ferrugem", de Marcelo Moutinho
"Olhos de carvão", de Afonso Borges
"O tremor da terra", de Luiz Vilela
"Ladainha", de Bruna Beber
"Pelos caminhos do Rock", de Eduardo Araújo
"Baladas proibidas", de Gabriel Godoy e Bolívar Torres
"O fantasma", de Jo Nesbo
"A companhia de Sharpe", de Bernard Cornwell
Relicário
"Música ficta", de Philippe Lacoue-Labarthe
"Não me esqueças", de Babi
"Senhorita Aurora", de Babi
"A Maldição de Stálin", de Robert Gellately
"Biografia de Trotski", de Robert Service
Reformatório
"Oito do sete", de Cristina Judar
"Ninguém me ensinou a morrer", de Mike Sullivan
"Escalpo", de Ronaldo Bressane
Rocco
"The women in cabin 10", de Ruth Ware
"Aqui estou", de Jonathan Safran Foer (trad. D. Pellizzari e Maíra M. Galvão)
"The kingdom of speech", de Tom Wolfe
"The noise of time", de Julian Barnes
"Keeping an eye open", de Julian Barnes
"Untangled", de Lisa D’Amour
"40 stories", de Donald Barthelme (trad. D. Pellizzari)
"Nevermoor: The death and life of Morrigan Crown", de Jessica Townsend
Romance de Bernardo Ajzenberg
"Dicas da imensidão", de Margaret Atwood
"Diário de um corpo", de Daniel Pennac
"10:04", de Ben Lerner
"Crave a Marca", de Veronica Roth
SM
"Saga de um mundo perdido", de Ricardo Maciel dos Anjos
Sesi-SP
"As armadilhas da fé", de Octavio Paz (sairia pela Cosac)
"Ribolópolis", de Andy Mulligan (sairia pela Cosac)
"Contos de fadas", de Alexander Afanássiev (sairia pela Cosac)
"O que há de mais próximo da vida", de James Wood (sairia pela Cosac)
"Caro Michele", de Natalia Ginzburg (editado pela Cosac)
"A autobiografia de Alice B. Toklas", de Gertrude Stein (editado pela Cosac)
"O homem sentado no corredor/A doença da morte", de Marguerite Duras (editado pela Cosac)
"Autobiografia de todo mundo", de Gertrude Stein (editado pela Cosac)
"Contos completos", de Flannery O’Connor (editado pela Cosac)
"Anedotas do destino", de Karen Blixen (editado pela Cosac)
"A fazenda africana", de Karen Blixen (editado pela Cosac)
"Contos completos", de Virginia Woolf (editado pela Cosac)
"Sete narrativas góticas", de Karen Blixen (editado pela Cosac)
"Lexico famíliar", de Natalia Ginzburg (editado pela Cosac)
"Três vidas", de Gertrude Stein (editado pela Cosac)
"Mrs. Dalloway", de Virginia Woolf (editado pela Cosac)
Sextante
"The neuroscientist who lost her mind", de Barbara Lipska
Suma de Letras
"O bazar dos sonhos ruins", de Stephen King
Três Estrelas
"O espírito do judaísmo", de Bernard-Henri Lévy
"Biografia de Jorge Amado", de Joselia Aguiar
"Nietzsche", de Heinrich Mann (trad. Maria A. Barbosa e Werner Heidermann)
UBU
"Metafísicas canibais", de Eduardo Viveiros de Castro
"A inconstância da alma selvagem", de Eduardo Viveiros de Castro
Dois inéditos de Eduardo Viveiros de Castro
Unesp
"Poesia e verdade", de Goethe
Via de Leitura
"O homem invisível", de H.G. Wells
"A máquina do tempo", de H.G. Wells
WMF Martins Fontes
"Pulga e espeto", de Pieter Koolwijk
"Felicidade", de Mies van Hout
"Red Rosa", de Kate Evans
"Uma história de muita preguiça", de Ilan Brenman
Zahar
"O homem invisível", de H.G. Wells
"Estranho em nossa porta", de Zygmunt Bauman
"Frankenstein", Mary Shelley (trad. Santiago Nazarian)
"Volta ao Mundo em 80 Dias", de Júlio Verne
"Mary Poppins", de P. L. Travers
"Drácula", de Bram Stoker (trad. Alexandre B. de Souza)
"Os Maias", de Eça de Queirós
"Vinte anos depois: Edição Comentada", de Alexandre Dumas
"La vie avec Lacan", de Catherine Millot
"Einstein’s greatest mistake", de Dvaid Bodanis
"Économie du bien commun", de Jean Tirole
"A cura pelo espírito", de Stefan Zweig
"Continente delvagem", de Keith Lowe
"Drogas: as histórias que não te contaram", de Isabel Clemente e Llona Szabó
"Pilar na China", de Flávia Lins e Silva
"Histórias de Willy", de Anthony Browne
Zouk
"Urug", de Hella Haasse (trad. Daniel Dago)
"Woutertje Pieterse", de Multatuli (trad. Daniel Dago)
"Kees, o menino", de Theo Thijssen (trad. Daniel Dago)

Atendendo representação do Ministério Público de Contas, na segunda-feira, 9, a sexta relatoria do Tribunal de Contas do Estado (TCE) decidiu cautelarmente suspender os efeitos do decreto do executivo municipal que majorou o Imposto Predial Territorial Urbano (IPTU) em 25% em Palmas. A determinação, por decisão monocrática do conselheiro Alberto Sevilha, aponta que o porcentual instituído pelo referido decreto, acarretou em uma significativa majoração da base de cálculo do IPTU, que somente poderia ocorrer mediante lei específica. Além disso, segundo o Superior Tribunal de Justiça (STJ), o município não pode atualizar o imposto por decreto em porcentual superior ao índice oficial da correção monetária. A decisão ainda destaca a atual crise financeira, que fez com que o valor dos imóveis sofresse redução. “Entendemos que o índice instituído pelo mencionado decreto municipal é indevido, ilegal, desproporcional e desrazoável, além de ferir os princípios da irretroatividade das leis, da segurança jurídica, da capacidade contributiva e da vedação ao confisco.” A decisão monocrática tem efeito imediato, mas deverá ser ratificada pelo pleno na próxima sessão ordinária.

[caption id="attachment_84741" align="alignleft" width="620"] Construção de pequenas bacias de captação beneficia rios e córregos[/caption]
O cronograma de obras do Projeto Barraginhas foi retomado pelo governo do Tocantins na terça-feira, 10, no município de Novo Jardim. A ação foi realizada pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Semarh), em parceria com o Instituto de Desenvolvimento Rural (Ruraltins). Serão construídas 198 pequenas bacias de captação de água naquele município, que visam interceptar as águas das chuvas, evitando erosões e assoreamento de pequenos rios. São 75 propriedades rurais beneficiadas com as pequenas represas.
A meta para 2017 é atender nove municípios da região Sudeste do Estado: Novo Jardim, Dianopólis , Rio da Conceição, Porto Alegre do Tocantins, Almas, Chapada de Natividade, Santa Rosa do Tocantins, Natividade, São Valério da Natividade e São Salvador do Tocantins . “Em 2016, cumprimos todo o cronograma planejado e para este ano vamos seguir todo o programa para atender de forma exitosa os proprietários rurais que sofrem com a falta de chuva”, explicou o diretor de Planejamento e Gestão de Recursos Hídricos da Semarh, Aldo Azevedo.
Segundo Azevedo, o Barraginhas é de baixo investimento e tem eficiência ambiental significativa no combate à seca. A represa é pensada com o objetivo de evitar que a chuva cause erosão e leve a terra para o leito dos rios, ocasionando o assoreamento. O projeto é desenvolvido para que a água da chuva seja represada e infiltre na terra, com isso ocorre à revitalização dos rios e córregos.
Em 2016, o governo construiu 1.734 barraginhas em oito municípios da região sudeste. No total, serão construídas 3.564 barraginhas, com investimentos na ordem de R$ 2 milhões.

A Prefeitura de Dianópolis divulgou que o rombo nas contas do município chega a R$ 1.233.023,63, valor referente ao pagamento de dezembro do ano passado dos efetivos e comissionados. A atual administração informou que adotará medidas de contenção para equilibrar as contas públicas e condenou o sucateamento de veículos e máquinas e a situação precária das escolas da cidade. Segundo informações da Secretaria de Finanças de Dianópolis, o saldo contábil oriundo do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) era de R$ 554.904,47 em dezembro de 2016. Entretanto, a pasta alega que na nesta mesma data, após o encerramento do horário de funcionamento das agências bancárias, a gestão anterior emitiu 11 cheques para pagamentos de fornecedores, que totalizou R$ 528.254,38, deixando um saldo de R$ 25.791,99 em conta. O saldo inicial era suficiente para que o ex-gestor efetuasse o pagamento, honrasse o compromisso da folha de dezembro, uma vez que a contrapartida do município era de R$ 490.904,69. Ao constatar a situação, o prefeito Padre Gleibson Moreira (PSB) decidiu suspender pagamentos dos cheques emitidos até 2016, que encontram-se bloqueados. O prefeito informou que as contas públicas ainda estão sendo analisadas pelas equipes contábil, Controle Interno, Financeira e Jurídica. Diante de toda situação encontrada, a gestão atual adotou medidas que visam garantir a estabilidade fiscal do município. O objetivo é assegurar para os próximos 90 dias serviços essenciais para a população. Dentro do pacote de atos emergenciais houve: corte de gratificações, horas extras, contratos, além de mudança no horário de atendimento da prefeitura e unificação da maioria das secretarias, reduzindo-as de 12 para 8. Além do atraso na folha de pagamento, foi constatado que a frota da Secretaria Municipal de Obras está sem condições de uso, bem como a da saúde. A assessoria reforça que na garagem do município os veículos escolares estão sem funcionar. Ônibus sem pneus, documentos atrasados, parte elétrica danificada, motores jogados no chão. O Paço ainda alega que toda frota estacionada no pátio está sem bateria, maquinário agrícola depredado, tratores faltando peças, caminhões sem motor e sem pneus; duas máquinas patrol, ambas paradas, por falta de manutenção mecânica, elétrica e falta de pneus. A Prefeitura de Dianópolis também destacou que sofre com a falta de medicamentos da atenção básica, médicos, enfermeiros e dentistas, o que, segundo afirma, gerou perda de recursos do governo federal. Na Educação, a administração afirma que houve abandono de material didático e de carteira.

O prefeito da cidade de São Felix do Tocantins, cidade localizada na região do Jalapão, Marlen Ribeiro Rodrigues (PSD), confirmou seu nome como candidato a presidência da Associação Tocantinense de Municípios (ATM). O gestor está realizando visitas aos colegas prefeitos na busca de apoio e ouvindo suas principais reivindicações. Rodrigues foi reeleito em outubro de 2016, com uma aceitação expressiva: 82% dos votos. O social-democrata alega desenvolver um trabalho sério junto a comunidade e acima de tudo, compromisso com a gestão pública. O candidato disse ter como prioridade o diálogo entre os companheiros. “Os municípios tem passado por grandes dificuldades, precisamos ouvir os companheiros e juntos buscarmos alternativas para superarmos a crise. Tenho ouvido muitos prefeitos e vou continuar visitando os municípios. Inicio uma rota na região Norte do Estado, no Bico do Papagaio. Quero conversar com cada colega para juntos fortalecermos o municipalismo e torná-lo participativo”, disse.