Por Lívia Barbosa

Estima-se que o mercado indiano de carne de frango continue crescendo a uma taxa de 7% a 8% ao ano

Abril foi marcado pelo menor aumento das vendas desde julho de 2018

Gestor teria retido indevidamente valores destinados ao INSS, além de violar a Lei de Responsabilidade Fiscal

Companhia que tinha uma média de 280 voos diários atua hoje com cerca de 39 voos

A crise enfrentada pela companhia aérea Avianca Brasil que está em recuperação judicial desde dezembro do ano passado já produz efeitos no preço das passagens aéreas. Com a devolução de jatos e cancelamento de voos, a oferta de assentos em certas frequências tem sido derrubadas, a exemplo do trecho Rio–Salvador, cuja média passou de R$ 574,14, em abril de 2018, para R$ 1.377,32, no mês passado.
Os preços das passagens aéreas nas principais rotas da companhia já registram altas de até 140%. A estimativa é que as tarifas continuem pressionadas pelo menos nos próximos quatro meses, até que a venda dos ativos da Avianca seja concluída.
Avianca
A companhia aérea deve cerca de R$ 700 milhões às arrendadoras de aviões e, após uma disputa na Justiça, se viu obrigada a devolver quase toda sua frota. Das 57 aeronaves que tinha em novembro do ano passado, sobraram cinco, o que resultou na redução de oferta de voos mais brusca do período. Segundo dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a companhia tem hoje uma média de 39 voos diários – eram 280 um ano atrás.
Procuradas pelo Jornal Estado de S.Paulo, Azul, Gol e Latam informaram trabalhar com preços dinâmicos, que variam conforme antecipação da compra e sazonalidade, entre outros fatores. Destacaram também que as tarifas são influenciadas pela cotação do dólar e pelo preço do combustível.
Leilão
Os ativos da Avianca Brasil, basicamente autorizações de pouso e decolagem nos aeroportos (slots), serão leiloados na próxima terça-feira, dia 7. Eles serão divididos em sete Unidades Produtivas Isoladas (UPIs), sendo que Gol e Latam já se comprometeram a ficar, cada uma, com um desses lotes. A Azul havia tentado levar todos os slots em uma única UPI, em um negócio fechado com os irmãos José e Germán Efromovich, donos da Avianca.
Latam e Gol, porém, negociaram a divisão dos ativos com a gestora americana Elliott, maior credora da Avianca, com 74% da dívida de R$ 2,7 bilhões. O plano de recuperação judicial desenhado pela Elliott foi aprovado na assembleia dos credores. A disputa entre as três companhias aéreas gira em torno dos slots do aeroporto de Congonhas (SP), o mais movimentado do País. A Azul tem 4,9% dos slots do terminal, enquanto Gol e Latam, 42,7% e 44,7%, respectivamente. A Avianca deixará uma participação de 7,7%. (Com informações do Estado de S. Paulo)

Lêda Borges defende que todas as obras paralisadas sejam retomadas. Sorgatto diz que obras na área da Saúde devem ser priorizadas

"Crise, na verdade, faz com que o preço do petróleo não caia", diz especialista

Evento traz caminhada por diversos pontos da capital e maratona de shows na Praça Cívica

Proposta foi apresentada a parlamentares na Alego e deve ser encampada por Adriana Accorsi

Após tragédia em Valparaíso de Goiás, debate sobre violência nas escolas ganha voz

Docente foi atingido na sala dos professores após discussão com o aluno

Para Ismael Alexandrino, ‘interdição é midiática, desproporcional e não razoável’

Empresa busca novos meios de transporte mais ágeis, baratos e eficientes

Governador pediu seriedade e responsabilidade no trato da Saúde pública em Goiás

Contribuintes que perderem o prazo para entrega da declaração devem pagar multa

Serviços são realizados em diferentes regiões do Estado para reparos em trechos críticos