Por Alexandre Parrode

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20 políticos e marqueteiros que mandam na campanha de Vanderlan Cardoso

Alberto Araújo — O marqueteiro da campanha; Armando Vergílio — Líder do Solidariedade; Benitez Calil — Presidente do PSL em Goiás; Bráulio Morais — PSDB, um pé do governador Marconi Perillo na campanha; Carlos Maranhão — Marqueteiro, o outro pé Marconi na campanha; Eduardo Zarath — Presidente do PV; Elias Vaz — Vereador, do PSB; João Campos — Deputado federal e presidente do PRB em Goiás; Lucas Calil — Deputado estadual, do PSL; Lucas Vergílio — Deputado federal, do Solidariedade; Lúcia Vânia — Senadora, do PSB; Marcelo Augusto — Presidente do PHS de Goiânia ; Marcos Abrão — Deputado federal, do PPS; Pastor Quirino — Líder do PRB; Rafael Louza — Presidente do PSDB em Goiânia. Roni Pessoni — Do PSB; Sandes Júnior — Deputado federal e presidente do PP em Goiânia; Simeyzon Silveira — Deputado estadual, do PSC; Thiago Albernaz — O vice, do PSDB.

Agenor Mariano acredita que voto útil pode dar vitória a Iris Rezende no primeiro turno

[caption id="attachment_38592" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fernando Leite/Jornal Opção Foto: Fernando Leite/Jornal Opção[/caption] O vice-prefeito de Goiânia, Agenor Mariano, é um dos golden boys do candidato do PMDB a prefeito da capital, Iris Rezende. Como dizem os indefectíveis colunistas sociais, são carne, unha e cutícula. O Jornal Opção pergunta: “Iris Rezende avalia que tem condições de ser eleito no primeiro turno?” O peemedebista responde: “Iris nos diz que é preciso trabalhar redobrado, sem vaidade e arrogância, respeitando todos os candidatos e, sobretudo, os eleitores. Não se ganha eleição por antecipação, temos consciência disso. No momento, nós temos 44% dos votos válidos e as pesquisas de intenção de voto sinalizam que estamos em processo de crescimento. O que esperamos é que, por meio do que se pode chamar de ‘migração de votos’, o nosso candidato conquiste votos dos indecisos e que, aos poucos, retire votos dos demais candidatos, como Waldir Soares. A tendência é que o candidato que está liderando, de maneira consistente, tanto por sua experiência em termos de gestão quanto pela estatura política, absorva o chamado voto útil”. Agenor Mariano afirma que, ao examinar as pesquisas, pouca atenção se tem dado a uma informação: “Iris Rezende está superando o que alguns chamam de ‘teto do PMDB’, cerca de 30%, e se aproximando dos 40% das intenções de voto. Ao mesmo tempo, os demais candidatos, como Waldir Soares e Vanderlan Cardoso, longe de crescerem, perderam contato com o postulante peemedebista. Eles não estão crescendo. No caso específico do postulante do PR, há sinais evidentes de que está caindo e não se sustenta até 2 de outubro. Por certo, daqui para frente, lutará, não para se aproximar de Iris, o que parece impossível, e sim para não perder espaço, ainda mais, para Vanderlan. O fato é que só Iris está numa situação confortável. Os demais lutam para disputar o segundo turno com o nosso candidato. Este é o quadro real. O resto é filigrana política”.

Petista avalia que Vanderlan vai superar Waldir e que Adriana vai trabalhar também pra passá-lo

Tese de um deputado petista: “Sabemos que, a partir de determinado momento, dada sua estrutura poderosa, Vanderlan Cardoso irá superar Waldir Soares, que não tem consistência política nem um grupo sólido de apoio. Assim que isto acontecer, a candidata a prefeita de Goiânia pelo PT, Adriana Accorsi, vai partir pra cima do delegado, com o objetivo de superá-lo, e depois vai tentar se aproximar do candidato do PSB”.

Meirelles, que diz que a crise é a pior da história, pode disputar a Presidência da República

[caption id="attachment_70809" align="aligncenter" width="620"]Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil[/caption] O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles conversou com vários deputados federais na semana passada. Não dourou a pílula: admitiu que a situação econômica e financeira do país é ruim e que não se está saindo da crise. Os estragos, originários dos equívocos da gestão de Dilma Rousseff, são mais graves do que se pensava. A crise, mais poderosa do que a de 1929, é a maior da história do Brasil. O czar da economia, quase um primeiro-ministro, conversou, em separado, com os parlamentares Thiago Peixoto, do PSD, e Alexandre Baldy, do PTN. Instado a responder se pretende disputar a Presidência da República em 2018, prestou atenção à conversa, riu e não disse nada. Um dos deputados conclui: “Ele quer ser candidato a presidente. É o seu sonho”.

Magda Mofatto rompe com Evandro Magal e pode se aproximar do senador Ronaldo Caiado

Magda-Mofatto-foto-face A deputada federal Magda Mofatto, talvez por ser milionária, padece de um vício que Tancredo Neves condenava: articula e tromba demais com os próprios aliados. A líder do PR decidira apoiar a reeleição do prefeito Evandro Magal, em Caldas Novas, mas, considerando-se maltratada, rompeu com o postulante do PP e decidiu lançar candidato de seu grupo. Porém, como ele não deslanchou, retirou sua candidatura e decidiu ficar equidistante. Mas há quem aposte que sua neutralidade não vai durar muito tempo. A tendência é que apoie Arlindo Ceará, do PDT, ou Alison Maia, do DEM. Hoje, planejando se aproximar de Ronaldo Caiado, para garantir uma vaga na chapa majoritária para disputar o Senado, em 2018, é possível que se aproxime de Alison Maia, embora costume sugerir aos aliados que irá manter a neutralidade. Ao bancar Waldir Soares para prefeito de Goiânia, afastando-se da base do governador Marconi Perillo, a republicana perdeu espaço para disputar o Senado com o seu apoio. Já os magalistas acreditam que pode voltar à aliança com o prefeito.

5 favoritos para vereador da coligação PMDB e PDT

[caption id="attachment_73714" align="aligncenter" width="620"]paulinho-clecio-celia Clécio Alves, Paulinho Graus e Célia Valadão | Fotos: Câmara de Goiânia[/caption] Líderes do PMDB e do PDT acreditam que a aliança entre os dois partidos fará de 3 a 4 vereadores — estourando, cinco. Os mais cotados: Andrey Azeredo — Apontado como “o” candidato de Iris Rezende; Célia Valadão — A vereadora é citada como “a” candidata de Iris Araújo; Clécio Alves — O vereador do PMDB é mencionado como um dos favoritos; Paulinho Graus — O vereador do PDT é um nome consistente; Wellington Peixoto — É bancado pelo deputado estadual Bruno Peixoto, seu irmão.

4 apostas do PT, do PC do B e do PEN para vereador em Goiânia

[caption id="attachment_73711" align="aligncenter" width="620"]gustavo-elenira-gustavo Gustavo Bueno, Carlos Soares, Zander Fábio e Tatiana Lemos[/caption] PT, PC do B e PEN apostam que coligação elege 4 vereadores em Goiânia. Favoritos: Carlos Soares — O vereador do PT é apontado como favorito; Gustavo Bueno — O jovem é filho do presidente do PT em Goiânia, deputado estadual Luis Cesar Bueno; Tatiana Lemos — A vereadora é a grande aposta do PC do B. É vista como “dona” de um eleitorado cativo (os integrantes do movimento pela casa própria); Zander Fábio — O vereador é o nome forte do PEN.

Marconi Perillo deve anunciar secretário de Desenvolvimento Econômico após a eleição de outubro

vecci-vanderlan O deputado federal e economista Giuseppe Vecci, do PSDB, até por ser uma formulador e não um burocrata, é cotado para assumir a Secretaria de Desenvolvimento (SED). Mas o governador Marconi Perillo confidenciou a alguns auxiliares e aliados político que o novo titular só deverá ser anunciado após o resultado eleitoral, em outubro. O objetivo é contemplar as novas forças políticas. Se não for eleito prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso é um dos nomes cotados para o cargo.

Thiago Peixoto participa intensamente dos debates e empolga Brasília e Meirelles

[caption id="attachment_73529" align="aligncenter" width="620"]Thiago-Peixoto-foto-reproducao Thiago Peixoto é destaque na Câmara | Foto: Alex Ferreira/ Câmara Federal[/caption] O governador Marconi Perillo disse a um repórter do Jornal Opção que lamenta a saída do economista e deputado federal Thiago Peixoto de sua equipe. O tucano-chefe o percebe como um homem de ideias; acima de tudo, um formulador. Mas o jovem político queria e precisa partilhar a experiência da vida parlamentar, por isso deixou o governo e voltou para a Câmara dos Deputados. Em Brasília, dada sua capacidade de articular e se movimentar, Thiago Peixoto está ampliando seu raio de atuação. O líder do PSD passou a integrar a comissão que debate o teto dos gastos e, segundo deputados de outros partidos, está se destacando por sua forte atuação em favor da responsabilidade fiscal. Por seu conhecimento de economia, é economista por formação, e experiência no setor público — foi secretário da Educação, do Planejamento e de Desenvolvimento Econômico do governo de Goiás —, Thiago Peixoto começa a se destacar no Parlamento. Seus pares elogiam-no tanto pela competência técnica quanto por sua serenidade na exposição de seu ponto de vista e na contestação das ideias de seus oponentes. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, o percebe como um interlocutor criativo. Na semana passada, participou de uma audiência coletiva e, depois, com uma reunião em separado com o czar da economia. Em Goiânia, em decorrência da disputa para prefeito — apoia a candidatura de Francisco Júnior, do PSD —, Thiago Peixoto procura participar dos “debates construtivos”, aqueles que são de interesse público. O líder pedessista cobra que os postulantes ao cargo de prefeito firmem compromisso em defesa do Uber, que, como a literatura de James Joyce e Faulkner, veio para ficar, é incontornável, que se queira ou não. “O Uber é um avanço para a cidade, para a sociedade.”

Aliados de Virmondes Cruvinel rejeitam seu apoio ao delegado Waldir Soares

Parte do grupo do deputado estadual Virmondes Cruvinel, do PPS, não vai acompanhá-lo no seu apoio à candidatura de Waldir Delegado Soares, do PR, a prefeito de Goiânia. Uma perguntinha que não quer calar: “Qual é a identidade política que Virmondes Cruvinel tem com Waldir Soares? Será que o deputado estadual vai passar a usar pistola e algemas?” De qualquer forma, apesar do equívoco de um político moderno ter se aliado ao político das algemas, os aliados dizem que têm o maior respeito por Virmondes Cruvinel.

Ao não expurgar Virmondes Cruvinel do PPS, Marcos Abrão revela maturidade política

Ao rejeitar a expulsão do deputado estadual Virmondes Cruvinel do PPS, contrariando boa parte do partido, o deputado federal Marcos Abrão, presidente do partido, demonstrou maturidade. Sobretudo, entendeu que não se faz política com o fígado e que não existe apenas uma eleição na vida de um político. Virmondes Cruvinel, como se sabe, decidiu não apoiar o candidato bancado pelo PPS para prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, do PSB. Mas não por interesses pecuniários, e sim porque sua mãe, Rose Cruvinel, uma médica de personalidade forte, aceitou ser vice de Waldir Delegado Soares. O jovem deputado é um político qualitativo. Isto é consenso.  

Candidatos do PMDB e do PSDB em Porangatu desconfiam da “alta grana” de um candidato

Os candidatos do PMDB, Eronildo Valadares, e do PSDB, Pedro Fernandes, querem saber: onde Valdemar Lopes, candidato a prefeito de Porangatu pelo PRB, está “encontrando” tanto dinheiro para torrar na campanha? O vice de Valdemar Lopes é o vereador José Uilton, do PT. A aliança é bancada pelo deputado federal Rubens Otoni. O Ministério Público de Porangatu está de olho na campanha de Valdemar Lopes? Se não, deve ficar.

Filho do veterano Valter Melo é apontado como favorito em Ceres

Filho de Valter e Vanda Melo, o tucano Rafaell Melo é apontado por aliados como favorito na disputa pela Prefeitura de Ceres. Seu adversário é Ademar José, do PMDB, que não é nenhuma galinha morta. Não há favas contadas m política.

Disputa em Uruaçu pode polarizar entre Valmir Pedro e Machadinho

A disputa eleitoral em Uruaçu pode ficar polarizada entre o candidato a prefeito do PSDB, Valmir Pedro, e o postulante do DEM, Machadinho (Azarias Machado Neto). Por fora, com escassas chances, correm a prefeita Solange Bertulino (PMDB) — uma das mais desgastadas da região Norte, segundo os tucanos — e Lourenço Neto (PTB).

Marcelo Melo garante que derrota Tormin em Luziânia e ganha por um beicinho de pulga

A pesquisa Serpes mostrou os candidatos do PSDB, Marcelo Melo, e do PSD, Cristóvão Tormin, praticamente empatados na disputa pela Prefeitura de Luziânia. Os adeptos de Marcelo Melo frisam que, dada a rejeição de Cristóvão Tormin, será possível superá-lo. Já os aliados do líder do PSD insistem que sua capacidade de trabalho é superior à do tucano e, por isso, tem condições de derrotá-lo. “Dada a disputa acirrada, a vitória de um candidato em Luziânia será”, no dizer de um tucano experimentado, “por um beicinho de pulga”.