Por Agência Brasil

Com problemas cardíacos, ele foi internado nesta madrugada no Sanatório Mitre, em Buenos Aires, e morreu às 12h50, antes da cirurgia

No Estado mais populoso da Região Centro-Oeste, a economia goiana se destaca pela força do agronegócio, baseada, principalmente, na produção agrícola e na pecuária
Nesta semana, estão previstos depoimentos de 20 militares convocados e de um convidado no Arquivo Nacional, para tratar de 11 temas como o atentado à bomba no Riocentro, a Casa da Morte de Petrópolis e a morte do deputado Rubens Paiva
A portaria que incorpora o tenecteplase deverá ser publicada nos próximos dias
No discurso, a presidenta condenou a escalada da violência no conflito entre Israel e Palestina e defendeu um cessar-fogo imediato e permanente
O eleitorado brasileiro cresceu 5,17% nos últimos quatro anos, saltando de 135.804.433 votantes, em 2010, para 142.822.046 eleitores, divulgou nesta terça-feira (29/7) o Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A Região Sudeste concentra o maior número de pessoas aptas a votar, 62.042.794 (43,44%), seguida do Nordeste, 38.269.533 (26,80%), Sul, 21.117.307 (14,79%), Norte, 10.801.178 (7,57) e Centro-Oeste, 10.238.058 (7,17). Com 898 eleitores, a cidade de Araguainha (MT) é o menor colégio eleitoral do país, de acordo com TSE. Já São Paulo, com 8.782.406 eleitores, é o maior colégio eleitoral municipal. No pleito de 2014, os eleitores residentes no exterior somam 354.184, 0,25% do total do país. Em relação à disputa de 2010, houve um crescimento expressivo, de 76,75% do total de votantes fora do Brasil. Esses eleitores estão em 118 países – quase a metade, nos Estados Unidos. Para o presidente do TSE, ministro Dias Toffoli, o crescimento de votantes fora do Brasil cresceu devido à maior divulgação e à abertura de consulados brasileiros. “Penso que houve maior divulgação dessa possiblidade de voto no exterior e um aprimoramento da relação com o Itamaraty, facilitando e ampliado o acesso de brasileiros no exterior aos nossos consulados. Também houve um incremento grande do número de consulados nos países com que o Brasil tem relações diplomáticas.” Segundo o TSE, a maioria do eleitorado brasileiro é formada por mulheres, com 74.459,424 (52,13%), enquanto os homens somam 68.247,598 (47,79%). Em 2010, as mulheres eram 70.252.943 (51.82%) e os homens, 65.282,009 (48,07%).
A única central elétrica da Faixa de Gaza parou de funcionar após um bombardeio do Exército israelense durante a noite de ontem (28). A informação foi confirmada hoje (29) pelo diretor adjunto da Autoridade de Energia da Palestina, Fathi Al Sheikh Khalil. "A única central elétrica de Gaza deixou de funcionar após um bombardeamento israelense na noite passada, que danificou o gerador de vapor antes de cair sobre os reservatórios de combustível, que pegaram fogo", informou Khalil. A central fornece aproximadamente 30% da energia consumida em Gaza e o estrago causou a interrupção do fornecimento de eletricidade em várias partes da região, que tem uma população de 1,8 milhão de habitantes. Grandes incêndios também foram vistos na área da central, de difícil acesso para equipes de socorro. Khalil também informou que cinco das dez linhas de energia que têm origem em Israel e abastecem Gaza foram danificadas pelos bombardeios. “Os serviços de manutenção não conseguem entrar na zona de modo a reparar as ligações", relatou. Os problemas com o abastecimento energético são comuns na região, que também sofre com a escassez de água. Em tempos normais, as interrupções de energia chegam a durar entre 8 e 12 horas, frequentemente. A precariedade afeta hospitais, escolas, o comércio e estações de tratamento de água. A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a demanda por energia elétrica em Gaza é 360 megawatts: um terço, ou 120 megawatts, fornecidos por Israel, que impõe um bloqueio à região desde 2006; 22 megawatts pelo Egito e 80 megawatts pela central danificada na noite de ontem. Desde o início do mais recente conflito entre Israel e o movimento armado Hamas, 1.113 palestinos foram mortos, cerca de 70% civis, de acordo com a estimativa da ONU. Do lado israelense, três civis e 53 soldados perderam suas vidas - maior número desde a guerra contra o grupo Hezbollah, do Líbano, em 2006 *Com informações da Agência Lusa
Esta é a primeira reunião do bloco com os presidentes dos cinco membros: Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Venezuela
Apesar das autoridades palestinas responsabilizarem o Exército de Israel, este afirma que o ataque veio de foguetes disparados pelo próprio Hamas
Rodrigo Janot sugere ao STF que a punição por atos contra homossexuais seja aplicada pela Justiça nos termos da Lei 7.716/1989 (Lei de Racismo), que estabelece o tempo de prisão para crimes resultantes de preconceito de raça, etnia e religião

O projeto de lei que trata da desapropriação de áreas onde foram constatadas a prática de trabalho escravo

Quinze nações apelaram ao “respeito pleno do direito humanitário internacional, sobretudo no que diz respeito à proteção dos civis” e enfatizaram que “as instalações civis e humanitárias, incluindo as da ONU, devem ser respeitadas”

Atualmente, para todos os tipos da doença, o tratamento é feito com antivirais, basicamente o interferon e a ribavirina, com duração de 48 semanas

A operação em Gaza começou em 8 de julho e deixou, até agora, 1.053 palestinos mortos e 6 mil feridos
[caption id="attachment_11158" align="alignleft" width="620"] Por um pedido das Nações Unidas, os movimentos da resistência aceitaram uma trégua humanitária de 24 horas[/caption]
O movimento islamita Hamas disse neste domingo (27/7) que aceita uma trégua humanitária de 24 horas na faixa de Gaza a partir das 14h locais (8h em Brasília), poucas horas depois de Israel ter retomado a ofensiva naquele território.
"Em resposta a um pedido das Nações Unidas, os movimentos da resistência aceitaram uma trégua humanitária de 24 horas que começará às 14h de hoje", disse o porta-voz do Hamas, Sami Abu Zuhri, em comunicado. Zuhri disse que o cessar-fogo ocorrerá antes dos três dias de feriado muçulmano Eid al-Fitr, que marcam o fim do Ramadã e que deverá começar segunda-feira (28).
Nesse sábado (26), o Hamas assumiu ter efetuado disparos de foguetes contra Israel ao final das 12 horas de cessar-fogo. Antes dos ataques, Israel havia anunciado que estava disposto a estender a trégua humanitária, que terminou às 20h (horário local). Segundo a Agência Lusa, Israel não reagiu ao anúncio do Hamas, e os ataques israelitas continuam em Gaza.
A operação em Gaza começou em 8 de julho e deixou, até agora, 1.053 palestinos mortos e 6 mil feridos. Na manhã deste domingo, Israel anunciou que retomaria os ataques a Gaza, depois dos "incessantes" disparos do Hamas. Pelo menos oito palestinos morreram desde a retomada da ofensiva israelita no território. Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), mais de 70% dos mortos são civis. Do lado israelense, 37 soldados morreram em combate, além de dois civis e um trabalhador rural tailandês, atingidos por tiros de morteiro.

Queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano O baixo crescimento da arrecadação federal no primeiro semestre, de apenas 0,28% acima da inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), não se deve ao desempenho de todos os setores da economia. De acordo com a Receita Federal, a queda na arrecadação está sendo puxada pelas grandes empresas, principalmente do setor financeiro. Ainda com lucros maiores em relação ao ano passado, as pequenas e médias empresas continuam a pagar mais impostos em 2014. Segundo o Fisco, o pagamento do Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das empresas que declaram pelo lucro presumido – modalidade que abrange as menores companhias – cresceu 6,38% acima da inflação no primeiro semestre, de R$ 22,32 bilhões nos seis primeiros meses de 2013 para R$ 23,74 bilhões em 2014. O pagamento com base na estimativa mensal de lucro, que abrange as maiores empresas, caiu 14,29%, também descontado o IPCA, de R$ 55,49 bilhões para R$ 47,56 bilhões na mesma comparação. A queda do pagamento de tributos pelas grandes empresas foi puxada pelas entidades financeiras, cuja estimativa mensal de IRPJ e CSLL caiu 32,77% neste ano descontada a inflação, de R$ 22,14 bilhões para R$ 14,88 bilhões. Contribuiu para a diferença o pagamento de R$ 3 bilhões de Imposto de Renda decorrente da oferta inicial de ações na bolsa de valores da BB Seguridade, unidade de seguros do Banco do Brasil. O desembolso, que inflou a arrecadação federal em maio do ano passado, não se repetiu em 2014. Como as grandes empresas são as principais pagadoras de tributos no país, esses fatores frearam o crescimento da arrecadação em 2014. De acordo com o Fisco, o Imposto de Renda Pessoa Jurídica e a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido são os tributos cuja receita mais caiu em 2014: R$ 4,49 bilhões em valores corrigidos pela inflação acumulada. Em relação às pequenas e médias empresas, parte do desempenho favorável está relacionado à manutenção do consumo, apesar da desaceleração da economia. De dezembro de 2013 a maio de 2014, as vendas cresceram 1,71% em relação ao mesmo período anterior (dezembro de 2012 a maio de 2013), de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O fenômeno beneficia principalmente o comércio, ramo que abriga a maior parte das empresas de pequeno e médio porte. Tradicionalmente, o crescimento das vendas seria refletido em maior arrecadação de outros tributos, como o Programa de Integração Social (PIS) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins). No entanto, em 2014, os dois tributos acumulam queda real de 2,54% – R$ 3,2 bilhões em valores corrigidos pelo IPCA. A queda na arrecadação desses dois tributos, no entanto, não se deve ao comportamento do comércio, mas às mudanças no PIS/Cofins das mercadorias importadas, que tiveram o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) retirado da base de cálculo por decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) no ano passado.