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A Secretaria Municipal de Finanças da Prefeitura de Goiânia se pronunciou em nota sobre a possível liquidação da Comurg

A medida auxilia o serviço de coleta de lixo a se regularizar até a licitação

TST reconheceu o vínculo de emprego com o banco, sob o fundamento de que a terceirização de atividade fim implica reconhecimento de vinculo empregatício
Nota do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás Os engenheiros e a terceirização O Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás (Senge), entidade sindical representativa dos engenheiros goianos, em face da votação na Câmara dos Deputados do Projeto de Lei Nº 4330/04, que trata da terceirização do trabalho no Brasil, manifesta ao povo goiano seu posicionamento favorável à justa reação dos trabalhadores contra a precarização dos seus empregos que fatalmente ocorrerá se o projeto como proposto transformar-se em lei. Não sendo possível, neste espaço, posicionar-se relativamente a todos os dispositivos do projeto de lei danosos aos trabalhadores, o Senge-GO priorizou defender os seguintes temas: 1) A terceirização não deve atingir a atividade fim da empresa contratante; 2) Deve ser garantida a isonomia de direitos entre todos os trabalhadores, terceirizados ou não; 3) A responsabilidade da empresa contratante da terceirização em relação aos direitos dos trabalhadores terceirizados deve ser, sempre, solidária e, nunca subsidiária; 4) Deve ser proibida a chamada “pejotização” em que a empresa demite o seu empregado e, depois, contrata-o na forma de pessoa jurídica; 5) Deve ser proibida a subcontratação de trabalhadores, ou seja, a “quarteirização”; 6) A representação sindical de cada categoria profissional dos trabalhadores deve ser, sempre feita pelo respectivo sindicato. A diretoria do Sindicato dos Engenheiros no Estado de Goiás Nota da redação: O título "Sindicato dos engenheiros sugere proibição da quarteirização — a subcontratação de trabalhadores" é de responsabilidade do Jornal Opção, porém a partir da nota acima.