Resultados do marcador: Ser ou não ser?

Pesquisas sugerem que eleitores de Marconi Perillo não migram para o pré-candidato de maneira automática. E Bolsonaro influencia voto do eleitorado

O parlamentar diz quis, se ficar no Podemos, as chances de reeleição são menores

Um tucano sugere que o líder do PSDB gostaria de apoiar um candidato consistente da oposição para o governo

Americanos tentaram substituir o hino pela música "God Bless America", de Irving Berlin

A escritora Lygia Fagundes Telles primeiro avaliou que a personagem de Machado de Assis havia traído Bentinho. Depois...

Diretor de redação é uma espécie de estadista, o que fortalece o perfil de Coelho. Se a opção for por um repórter experimentado, o perfil adequado é o de Dávila

O senador Ciro Nogueira vai se reunir com Wilder Morais, Roberto Balestra, Alexandre Baldy e Sandes Júnior

Dois postulantes do setor rural criariam uma chapa redundante
Divino Lemes (PSD) vive um dilema. Ele quer bancar seu filho, Daniel Lemes, para prefeito de Senador Canedo. Mas sua mulher, a ex-deputada Laudenir Lemes, também quer ser candidata.
Daniel Lemes, engenheiro, seria um fato novo, porque não é político, ao contrário de Laudenir Lemes, que já foi deputada estadual, com atuação discretíssima.
Para quem entende que, em política, um pingo é letra, basta verificar que Divino Lemes e Daniel Lemes — cujos prenomes começam com a letra “d” e têm seis letras — estão colados em todos os eventos.
Mais: se for eleita, Laudenir, até para se afirmar como mulher e política, não abrirá espaço para Divino Lemes ser a eminência parda. Já o filho, que não é político, não colocará qualquer obstáculo ao controle do pai. Há até quem o chame de “Divininho” e “Daniel do Divino Lemes”. É até capaz de, nas urnas, registrar este nome, se for possível.

Criticado pelo deputado Santana Gomes, o deputado Lucas Calil desapareceu da Assembleia Legislativa. O parlamentar e o pai, Benitez Calil, embarcaram na canoa do prefeito Paulo Garcia e Adriana Accorsi, mas já prometem desembarcar.

Flávia Morais consultou vários advogados na semana passada. A lei é interpretada de várias maneiras. Mas a deputada federal concluiu que, se for expulsa do PDT — no caso de votar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff, contrariando a orientação da cúpula do partido —, não poderá disputar a Prefeitura de Trindade na eleição de 2 de outubro. Não dá mais tempo de ser transferir de partido para o próximo pleito. Aliados chegaram a sugerir que deve correr o risco. Até porque, se Dilma Rousseff sofrer o impeachment — a votação de domingo é uma preliminar da decisão do Senado —, Carlos Lupi, o poderoso chefão do PDT, não terá mais condições morais de expulsar deputado. O mais crível é que, se Michel Temer assumir a Presidência da República, Carlos Lupi passe a frequentar o Palácio Planalto e a lutar por um ministério — como se nada tivesse acontecido.