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Segundo ele, atritos internos foram superados e Gayer vive o auge de sua trajetória política, representando com força o campo conservador no Estado

Vance Boelter, suspeito de assassinar a deputada americana Melissa Hortman e de ferir gravemente o senador estadual John Hoffman, foi preso neste domingo,15, após intensa operação policial em Minnesota. A prisão foi confirmada pelo governador do estado, Tim Walz.
Boelter responde a duas acusações de homicídio doloso em segundo grau e duas de tentativa de homicídio doloso em segundo grau, segundo denúncia criminal do Condado de Hennepin. De acordo com a agência Reuters, ele pode ser condenado a até 40 anos de prisão.
O crime ocorreu no sábado, 14, quando Boelter teria invadido a residência de Hortman, em Brooklyn Park, matando a deputada e seu marido a tiros. Na sequência, ele também teria atacado o senador Hoffman e sua esposa em outro subúrbio da região metropolitana de Minneapolis.
A fuga do suspeito, que escapou a pé após confronto com policiais, mobilizou a maior caçada humana já registrada no estado. Moradores foram orientados a permanecer em casa enquanto centenas de agentes locais, estaduais e federais participavam das buscas. O chefe de polícia de Brooklyn Park, Mark Bruley, classificou a operação como um esforço “sem precedentes”.
As autoridades ofereceram uma recompensa de até US$ 50 mil (cerca de R$ 278 mil) por informações que levassem à captura do suspeito.
O duplo atentado gerou comoção nacional e abalou o meio político dos Estados Unidos, especialmente em um contexto de forte polarização em meio às políticas adotadas pelo presidente republicano Donald Trump.
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O vídeo, de 2019, mostra quando Andressa dá um tapa no celular de Ana Luiza, que gravava a discussão

O senador Sérgio Moro (UB-PR) expressou sua opinião nesta quinta-feira, 11, após o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) confirmar a escolha de Ricardo Lewandowski, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), para assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Em mensagem na X, antiga plataforma conhecida como Twitter, o ex-juiz e ex-ministro Moro destacou que aceitar um cargo em ministério não é e nunca deveria ter sido motivo de suspeição.

Ricardo Lewandowski sucederá a Flávio Dino no MJSP, uma vez que Dino foi indicado e aprovado pelo Senado Federal para ocupar a vaga no STF deixada pela aposentadoria da ministra Rosa Weber. Moro ocupou o mesmo cargo no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o que gerou críticas na época devido à sua atuação na Operação Lava Jato, que resultou na prisão de Lula, impedindo-o de concorrer contra Bolsonaro em 2018.
Segundo o presidente, Lewandowski assumirá o cargo em 1º de fevereiro, enquanto Dino assumirá sua posição no Supremo em 22 de fevereiro. Durante o anúncio, Lula enfatizou que o novo titular da Justiça e Segurança Pública terá autonomia para formar sua equipe no ministério. Isso ocorre em meio a um impasse sobre o futuro do secretário-executivo da pasta, Ricardo Cappelli. O presidente afirmou que não interfere nos cargos dos ministérios, encorajando o novo ministro a estruturar seu governo como preferir.
Após 17 anos como ministro do STF, Lewandowski deixou a Corte em abril deste ano, pouco antes de completar 75 anos, deixando para trás um extenso legado. Durante esse período, desempenhou um papel crucial em processos históricos, emitindo aproximadamente 200 mil decisões, tanto monocráticas quanto colegiadas.
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Kajuru defendeu a proposta em plenário, argumentando que a reeleição prejudica a tradição republicana brasileira e fortalece o personalismo político de quem busca se manter no poder através de promessas eleitorais

Convenção está agendada para quarta-feira, 29, com votação online, e quinta-feira, 30, com votação presencial em Brasília

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