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Sistema de solicitação de exames que custou R$ 4 milhões encerra sua atuação com lentidão

Software de “chequinhos” foi contratado pela Prefeitura de Goiânia em 2017 sem licitação e teve determinação judicial para encerramento de contrato

Obras do Hospital Geral de Gurupi serão retomadas

Secretário da Infraestrutura, Renato Assunção estima que a construção será concluída em até 12 meses

Secretários Renato Assunção e Virgílio Azevedo visitam obra do HGG de Gurupi | Foto: Governo do Tocantins

O secretário estadual da Infraestrutura, Cidades e Habitação, Renato Assunção, e o presidente da Agência Tocantinense de Transportes e Obras, Vírgilio Azevedo, visitaram a obra do Hospital Geral de Gurupi (HGG) na terça-feira, 30.

Também participaram da visita engenheiros e representantes da empreiteira responsável pela obra, a Coceno – Construtora Centro Norte Ltda. Os serviços estavam paralisados por previsão contratual e devem ser retomadas ainda neste mês de maio, após o término do período chuvoso.

Segundo o secretário da Infraestrutura, a previsão é de que o Hospital seja entregue em até 12 meses. “O hospital vai beneficiar toda a região sul e é uma prioridade da gestão”, ressaltou.

O HGG será uma unidade de porte III de alta complexidade e atenderá toda a região sul do Tocantins. A estrutura será composta por 200 leitos, UTIs adultas e pediátricas e salas de cirurgia, que irão beneficiar 27 municípios da região sul e sudeste, cujos investimentos se aproximam de R$ 30 milhões.

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Governo do Tocantins retoma obras no Hospital Geral de Palmas

Após pagamento de R$ 2,3 milhões a construtora, previsão é de que o centro cirúrgico seja entregue em 60 dias

Hospital Geral de Palmas | Foto: Lenna Borges

O Governo do Estado realizou o pagamento de R$ 2,3 milhões à Construtora LDN Ltda, responsável pelas obras de ampliação do Hospital Geral de Palmas (HGP). Após este pagamento a empresa retoma os serviços, com prioridade para entrega das dez novas salas do centro cirúrgico da unidade, que darão maior vazão e agilidade aos atendimentos realizados no Hospital que convive com taxas 151% de ocupação. A previsão é que as salas do centro cirúrgico sejam entregues em 60 dias.

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Renato Jayme, o governo está buscando solucionar os problemas encontrados e honrando os compromissos assumidos. “Uma força tarefa foi realizada por determinação do governador Mauro Carlesse para sanar os entraves e problemas relacionados à Saúde, uma prioridade era a retomada das obras do HGP, principalmente as salas do centro cirúrgico”. Após tais obras, será possível dar maior rotatividade aos leitos, realizando um maior número de cirurgias e principalmente retirando do hospital aqueles pacientes que passam meses internados a espera de um procedimento cirúrgico.

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Mal de Alzheimer | Foto: reprodução
Alzheimer, o mal do século XXI

Uma doença progressiva e silenciosa no início, mas que é capaz de comprometer o comportamento e as vivências simples do dia a dia

Foto: Reprodução

“No início era apenas uma repetição de palavras, depois vieram os esquecimentos, como datas de aniversário e chaves de casa. Posteriormente, a situação se agravara, já não se lembrava dos familiares nem de como executar tarefas simples do dia a dia”. Este é um relato comum de pessoas que têm casos de Alzheimer na família.

O Alzheimer é uma doença degenerativa cerebral primária, que acomete em sua grande maioria os idosos. Sua etiologia ainda é desconhecida e caracteriza-se pela perda de memória e por distúrbios cognitivos causados pela lenta e progressiva destruição das células cerebrais. Os sintomas e os efeitos desta patologia foram descritos pela primeira vez em 1907 pelo psiquiatra e neuropatologista Aloïs Alzheimer, o qual publicou o caso de um paciente que perdeu suas faculdades mentais de forma gradativa em quatro anos.

Tendo como principal fator de risco a idade, o Alzheimer está inserido no grupo de demências que podem acometer indivíduos com idade mais avançada. Nas últimas décadas, a expectativa de vida no Brasil elevou-se drasticamente em virtude do aumento da expectativa de vida, diminuição da mortalidade infantil, melhorias na qualidade de vida, entre outros fatores. Assim, não só o Brasil, mas vários outros países no mundo, principalmente os desenvolvidos, enfrentam um aumento da população idosa, acompanhado de um alargamento do número de casos de doenças neurodegenerativas e demências.

Sob o aspecto neurológico, o mal de Alzheimer, nome pelo qual a doença é conhecida, tem como característica um grande número de placas senis e novelos neurofibilares. Bioquimicamente, existe o acúmulo da proteína b-amilóide nas placas senis e da microtubulina tau nos novelos neurofibrilares. Estas alterações podem ser dectadas em idosos sadios, de forma menos intensa, entretanto. A evolução da doença pode ocorrer entre cinco e dez anos desde o aparecimento dos primeiros sintomas.

A pessoa que começa a apresentar sinais de Alzheimer, a princípio, suspeita que algo esteja-lhe acontecendo, pois tem consciência de seus erros e da perda de memória recente. Com o passar do tempo, os sintomas vão se agravando e a perda de memória vai dando espaço a mudanças de comportamento. Episódios de alteração de humor começam a ser cada vez mais frequentes, como quando a pessoa não se recorda do que acaba de comer, por exemplo.

À medida que a doença vai se desenvolvendo, o enfermo começa a perder a coordenação dos gestos, seus movimentos tornam-se lentos e, gradativamente, vai perdendo também, a memória dos acontecimentos passados. É comum, por exemplo, a pessoa com Alzheimer não reconhecer o próprio cônjuge e filhos.

A doença de Alzheimer até hoje não possui cura nem mesmo um tratamento capaz de minimizar seu desenvolvimento, entretanto, estão sendo estudados alguns medicamentos que podem aliviar os sintomas a fim de melhorar o prognóstico do enfermo, que tem sua expectativa de vida reduzida à terceira parte.

Os elevados gastos socioeconômicos ocasionados pelo aumento dos casos de demência é uma preocupação mundial. Governos e instituições públicas sentem cada dia mais, a necessidade de investimento em pesquisas que auxiliem o diagnóstico e tratamento das pessoas com acometidas por esse mal.

No Brasil, existem grupos de apoio para pessoas que tem casos de Alzheimer na família, como é o caso da Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), que proporciona aprendizagem e troca de experiências entre familiares e cuidadores de idosos. Seu objetivo é proporcionar estratégias para superar as dificuldades impostas pela doença e desenvolver novas formas de lidar com a nova rotina familiar.

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