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Mobilidade
Marco legal de mobilidade urbana será o maior desafio para Otoni na Câmara

Objetivo é a aprovação e regulamentação do PL 3278/2021, que trata do Novo Marco Legal de Mobilidade Urbana

Eleições 2022: combater a apatia dos eleitores jovens com voto facultativo será um desafio para os candidatos

O prazo para essa parcela da população confirmar a participação nas eleições de outubro se encerra em maio e, de acordo com uma pesquisa da Luminate, esse grupo não parece disposto a tirar o título eleitoral

Lucas Kitão diz que Jair Bolsonaro tem “surpreendido positivamente”

Após a consolidação do pleito, parlamentar avaliou presidente eleito

Dilma sanciona lei que cria licença-paternidade de 20 dias

Por enquanto, ampliação da licença será obrigatório apenas para empresas que aderirem ao programa Empresa Cidadã

Vilmar Rocha tem dito aos aliados que não tem muito ânimo para participar do governo de Marconi

Há quem não acredite, mas o deputado federal Vilmar Rocha não estaria mesmo disposto a participar do quarto governo de Marconi Perillo. Aos aliados, Vilmar Rocha tem sugerido que, mesmo sem mandato, está mais interessado em participar da política nacional.

Convenção do PSOL homologa candidatura de Luciana Genro à Presidência

O PSOL homologou hoje (22) a candidatura da ex-deputada federal Luciana Genro (RS) à presidência da República. A oficialização ocorreu em convenção nacional do partido, iniciada ontem (21) em Brasília. Os delegados do partido aprovaram o nome de Luciana por unanimidade e também o do ex-candidato a prefeito de Mogi das Cruzes (SP) Jorge Paz para vice-presidente. Luciana Genro anunciou que uma das plataformas da campanha será a tentativa de resposta às demandas das manifestações de junho do ano passado. “Queremos dar voz a essas demandas que vieram das ruas e que não foram atendidas pelos governos. O transporte público continua uma porcaria, a educação e a saúde continuam precárias”, disse a candidata do PSOL. Ela informou ainda que o partido pretende rediscutir a maneira como a apuração de tributos está estruturada no Brasil, promovendo “uma verdadeira revolução tributária”. “A tributação sobre consumo e renda representa mais de 50% da arrecadação. Em linhas gerais, queremos inverter a lógica atual. O trabalhador assalariado tem alta tributação do Imposto de Renda e, como gasta parte do salário consumindo, também paga tributos sobre o consumo. Os tributos sobre riqueza e propriedade são muito menores, sem contar [que há] um conjunto de isenções para bancos, investidores estrangeiros, grandes empresas”, disse. Segundo ela, uma das formas de viabilizar a mudança seria a tributação de grandes fortunas, cuja regulamentação está prevista em projeto de lei de sua autoria. Luciana também se disse favorável à correção da tabela do Imposto de Renda. A candidata defendeu uma auditoria na dívida pública do país, a exemplo da realizada pelo Equador. Ela disse que um dos pontos de sua campanha será “a recusa a aceitar que o Brasil continue pagando mais de 40% do seu orçamento em juros e amortização da dívida”. “Vamos seguir o exemplo do Equador, que mostrou que é possível e, após a auditoria, reduziu em 75% sua dívida”, destacou. De acordo com Luciana, a chapa pautará ainda outras discussões, como descriminalização do aborto e da maconha e direitos da comunidade homossexual. Candidato a vice, Jorge Paz afirmou que a campanha do PSOL tem grande responsabilidade e que o momento é propício para dialogar com diversos setores. “A conjuntura mundial e a de nosso país apresentam um espaço muito grande para conquistar corações e mentes”, afirmou. Presente ao anúncio das candidaturas, o deputado estadual Marcelo Freixo, do Rio de Janeiro, afirmou que o PSOL tem condições de apresentar um projeto “que dialogue com os insatisfeitos”. Questionada, em entrevista coletiva, sobre um possível racha no partido devido à ausência na convenção do senador Ranfolfe Rodrigues (AP), que desistiu da candidatura à Presidência pelo PSOL, Luciana negou. “De forma alguma. Randolfe se manifestou favorável à candidatura pelas redes sociais. Ele achou por bem cuidar dos interesses do Amapá”, respondeu, referindo-se ao estado que o parlamentar representa. Na carta em que anunciou a desistência, no último dia 13, Randolfe explicou que deixava a pré-campanha presidencial “para retomar em plenitude as tarefas como senador e a importante função de representante do Amapá”.