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Denúncias contra parlamentares aumentaram no Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. Na legislatura atual, que engloba 2023 e 2024, são 34 representações com instauração de procedimento disciplinar para investigar quebra de decoro parlamentar. O número é maior do que em três legislaturas juntas (2007 à 2019). Houve um aumento de 200% das denúncias em relação ao período entre 2011 e 2015.
Esse é o retrato da baixa qualidade do parlamento que foi eleito em 2022. Grande parte da confusão armada nas comissões e também no plenário da Câmara dos Deputados é estrelada com uma atuação de péssima qualidade da extrema-direita que atuam mais com influencer para garantir cortes para as redes sociais do que exercer sua função parlamentar. O bem público ficou em último plano.
O número de processos abertos nesta legislatura, que compreende os anos de 2023 até 2026 já é maior do que em outros anos. Na legislatura anterior, houveram 60 representações contra a ética de deputados, sendo que não houve denúncia em 2020. O número é maior do que a soma das três legislaturas anteriores: 2015 – 2019 (28 representações), 2011 – 2015 (20 representações), 2007 – 2011 (10 representações).
Cenas de desrespeito ao parlamento e a função do legislador se espalham pelo país. Em Goiânia, na Assembleia Legislativa de Goiás, deputados passaram mais de dois meses discutindo a guerra entre Israel e Hamas, aos gritos e ofensas. No legislativo municipal, os vereadores barganham a aprovação de projetos com diversas áreas do setor produtivo. O interesse pessoal e o lucro, acima de tudo, tem imperado nos legisladores Brasil a fora.
É errado generalizar e colocar tudo em um balaio só, existem pessoas que tentam fazer o que é certo acontecer e prevalecer, mas uma andorinha só não faz verão. É fundamental saber em quem estamos votando e também cobrar os vereadores, deputados e senadores que elegemos. Em outubro deste ano preste muita atenção.
As irregularidades estavam relacionadas a operações de financiamento e dívidas não registradas corretamente, resultando em um rombo significativo nas finanças da empresa
A nova era da diplomacia internacional será marcada pela presença online, cada vez maior, das figuras políticas
Moraes deu prazo de duas horas para a remoção.
O grande fiador do PL do estuprador que desafia o poder Executivo em um brica que deixa a medicina e a comprovação cinetífica de lado
Dois meses atrás ela realizou uma cirurgia para alterar a voz, no processo de transição de gênero, desde então ela não fala nas redes sociais
O fim de semana foi marcado por novas manifestações - em ao menos oito capitais do país - em desfavor do projeto que tramita na Câmara dos Deputados, que equipara o aborto após 22ª semana ao crime de homicídio, mesmo nos casos de estupro. No domingo, 16, os protestos ocorreram em Vitória e Palmas. Já no sábado, 15, em outras seis cidades, entre as quais, São Paulo e Belo Horizonte.
A forte reação contrária dos usuários das redes sociais, o projeto deve ter sua votação postergada na Câmara dos Deputados. O autor do texto, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), militante da bancada evangélica, admite que a análise no plenário pode ser deixada para o fim do ano, ou logo após as eleições municipais. Segundo o parlamentar, apesar da aprovação da urgência - que prevê votação a partir da sessão seguinte da Câmara - não há pressa para que a iniciativa seja pautada.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), havia feito uma promessa aos evangélicos quando se candidatou à reeleição no comando da Casa, em 2021. Em todo caso, ele tem até o fim do ano, quando acaba seu mandato, para cumprir. Para chegar no atual estágio, Lira promoveu votação relâmpago – 25 segundos – e aprovou a urgência do projeto. Entretanto, nesse momento e após o "grito das ruas" - em direção diametralmente oposta - diz que não há previsão de quando será definido um relator, nem tampouco quando o mérito do texto será colocado em pauta. Lira foi, diga-se de passagem, um dos principais alvos dos protestos, desde a semana passada, por ser quem controla a pauta da Casa.
O apoio de Lira a iniciativas de direita e ligadas ao bolsonarismo tem sido absorvida por parlamentares como uma tentativa do presidente de fortalecer a candidatura de um aliado para sucedê-lo no cargo. Os liberais possuem 95 deputados, a maior bancada, e terá um papel decisivo na disputa interna, marcada para fevereiro de 2025.
Artilharia do governo vai ao campo de batalha. A ordem é evitar o desgaste
Negligente, o governo federal - que não se opôs à aprovação da urgência para a tramitação da proposta, na semana passada - após a repercussão dos protestos, afirma agora que vai atuar para barrar o avanço da iniciativa no Congresso.
A primeira-dama Rosângela Silva, popularmente Janja, foi a primeira a criticar o projeto nas redes sociais, sendo seguida por todas as ministras mulheres do governo. Em viagem à Europa, Lula inicialmente evitou se posicionar, mas mudou de ideia no sábado e chamou a proposta de “insanidade”. O petista afirmou ser contra o aborto, mas disse que é preciso tratar o assunto como uma questão de saúde pública.
O líder do governo na Casa, José Guimarães (PT-CE), assim como a presidente do PT, deputada Gleisi Hoffmann (PT-PR) adotaram o discurso que vão procurar integrantes da bancada evangélica para demovê-los da ideia de aprovar a proposta. Os argumentos? A intensa mobilização da sociedade e protestos em todo país contrários ao texto.
O fato concreto é que, nos bastidores, a posição do governo é, nada mais, nada menos, que uma tentativa de evitar desgastes com o público evangélico, de quem o presidente Lula quer se reaproximar no curso das eleições 2024. Eleitorado fiel às ideias conservadoras, idealizadas pela direita e pelo Bolsonarismo, esse público representa entre 22% e 25% dos votantes. Naturalmente, para Lula, para o PT e para a esquerda como um todo, seria extremamente desgastante enfrentar as urnas em confronto com tais eleitores. A decisão do governo é lógica: recuar e, pelo menos, adiar a votação! “Após 06 de outubro, a gente volta a conversar!”
Ao participar da segunda edição da Mostra Internacional de Teatro de Catalão (MIT Catalão), Gregório Duvivier critica ação da extrema-direita e diz que imprensa e artistas são atacados por expor poderosos e libertar o povo
Courtney Henning Novak quebrou a própria regra de não ler uma outra obra do mesmo autor
O medo de sofrer algum tipo de desgaste que reflita no resultado das urnas é maior do que o medo de estar vinculada ao retrocesso dos direitos reprodutivos.
"Nepobaby", seria no inglês uma abreviação para "filho do nepotismo". A expressão é utilizada para se referir a pessoas que são parentes de famosos e se beneficiam disso, de alguma forma, para se estabelecerem em suas profissões. Sasha afirma que é nepobaby.
Continuamos nas águas. Depois das inundações no Rio Grande do Sul, agravadas pelo desrespeito do governo estadual às normas ambientais e pela anulação de leis reguladoras em caso de excesso de chuvas, para favorecer plantadores de soja, criadores de bovinos, madeireiros, construtores imobiliários, entre outros, agora é a vez das águas salinas do nosso litoral.
A professora teria se referido à criança como uma "preta" de "cabelo duro"
O edital do novo leilão terá participação da Controladoria-Geral da União (CGU), da Advocacia-Geral da União (AGU) e da Receita Federal.
A jovem Princesa de Orange e herdeira da Holanda, Amalia, tem 20 anos e vive sob ameaça da Mocro Maffia, gangue marroquina que atua na Holanda
