Resultados do marcador: Pesquisa

Grupo com integrantes em todos os Estados brasileiros traça perfil de consumo na rede. Jovens de 18 a 24 anos podem responder questionário

Levantamento contou com a participação de 21 mil profissionais. Classe também é favorável à desvinculação com o Exército

Estudo aponta que intervenções em relação ao vírus, incluindo terapia antirretroviral, prevenção da transmissão vertical têm demonstrado resultados positivos

Segundo pesquisa, 38,4% consideram a gestão "boa", enquanto 7,8% avaliam como "ótima"

Essa foi a sétima queda seguida no ano, segundo relatório divulgado pelo BC. Estimativa do índice de expansão do setor industrial também teve redução
As maiores quedas, na ordem, foram registradas em Goiás, Mato Grosso, no Paraná e no Maranhão
De acordo com o estudo, ambas as doenças se tornam mais frequentes com a idade
Outro avanço trata da queda na frequência das pessoas que fumam 20 ou mais cigarros: passando de 4,6% em 2006 para 3,4% no ano passado
O Índice de Confiança do Comércio (Icom) manteve trajetória de declínio ao fim do trimestre encerrado em abril, com variação de -3,1% em relação ao mesmo período do ano passado. O resultado geral da pesquisa sinaliza para desaceleração no ritmo da atividade econômica do comércio na virada entre o primeiro e o segundo trimestre deste ano. Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (28/4), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV). Na mesma base de comparação, em fevereiro o Icom havia caído 1,2% em relação a fevereiro do ano passado e em março 2,1% sobre igual mês de 2013. Segundo os técnicos do Ibre, a diminuição da confiança do setor de comércio foi influenciada, principalmente, pelas avaliações do setor em relação ao momento presente. Apesar de “relativa melhora na margem”, o Índice da Situação Atual continua apresentando níveis médios inferiores aos do ano passado: a variação interanual trimestral passou de -8%, em março para -7%, em abril. Já o Índice de Expectativas interrompeu uma sequência de sete meses em elevação, ao fechar com variação interanual trimestral de - 0,4%. As avaliações do Ibre indicam que, entre março e abril, a piora relativa do Icom foi determinada pela avaliação “menos favorável” das empresas dos setores atacadista e automobilístico. No atacado - segmento que representa cerca de um terço do total do indicador, a variação interanual trimestral passou de - 0,5%, em março, para 3,3%, em abril. O Icom de veículos, moto e peças recuou pelo sexto mês consecutivo, ao passar de - 9,9% para - 12,9%, respectivamente, nos mesmos períodos. Já no item material para construção houve ligeira melhora, com taxas que, embora continuem no negativo, reduziram a queda (de - 4,9% em março para - 3,6%, em abril). Nos segmentos tradicionais do varejo, a evolução da confiança entre março e abril pode ser considerada favorável: as taxas de variação do Icom do varejo restrito passaram de - 0,9% para - 0,6%. No varejo ampliado, que agrega os três segmentos anteriores, as taxas foram de - 2,7% para - 2,8%. O Ibre lembra que o Índice da Situação Atual retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em abril, 15% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 23,5%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,9% e 18,5%, respectivamente. Entre março e abril, considerando-se a comparação interanual trimestral, o indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguinte foi o que mais contribuiu para a piora do Índice de Expectativas (IE-COM), ao passar de uma variação de 0,1% para - 2,4%. Já a taxa de variação do indicador que mede o otimismo em relação às vendas nos três meses seguintes passou de 4,2% para 1,6%, no mesmo período.
O encontro também definiu o início da catalogação dos locais que foram palcos de torturas e mortes durante o período de recessão
O Brasil tem 136 milhões de computadores em uso, aponta pesquisa da Escola de Administração de Empresas da Fundação Getulio Vargas, divulgada hoje (24). O levantamento revela que existem dois computadores para cada três habitantes, uma densidade per capita de 67%. Neste ano, a estimativa é que sejam vendidas 24,8 milhões unidades, o que equivale a uma venda por segundo. Nos próximos dois anos, o país deve alcançar a marca de um computador por habitante, com um total de 200 milhões de máquinas. Para a pesquisa, que tem como foco o uso de tecnologia da informação (TI) nas empresas, foram levantadas informações de 2,3 mil empreendimentos de médio e de grande porte. Eles correspondem a 68% das 500 maiores empresas do país. O levantamento é uma mostra da situação no início deste ano. A fundação, no entanto, também reúne indicadores que revelam aspectos do uso doméstico e corporativo. De acordo com Fernando Meirelles, coordenador do estudo, o destaque dessa edição são os tablets. “Em três, quatro anos, ele já representa 13% do total de computadores em uso”, avaliou. Ele aponta que alguns elementos explicam essa explosão na procura pelo equipamento. Uma delas é o fato de ele ter se tornado um objeto de desejo, especialmente entre os mais jovens. Meirelles citou ainda a chamada MP do Bem, medida provisória que reduziu impostos para empresas de exportadoras e outros setores da economia, e o excesso de oferta. A estimativa da FGV é que as vendas do mercado de computadores continuem a crescer em 2014, com taxa de 10%. O percentual, no entanto, será menor do que o registrado no ano passado, quando houve crescimento de 19%. “Para uma situação econômica ainda nebulosa, pois não sabemos como 2014 vai caminhar, 10% em cima de um número que cresceu quase 20% é um percentual bastante grande”, avaliou. O destaque deve ficar, novamente, por conta dos tablets. Em maio deste ano, eles devem responder por 40% das vendas, segundo a fundação. Em relação às empresas, a pesquisa aponta que elas investem 7,5% da receita em TI. Nos últimos 14 anos, esse percentual dobrou. Por usuário, são investidos anualmente, em média, R$ 26,5 mil. No caso dos bancos, esse valor sobe para R$ 57,1 mil. O uso mais comum de softwares nas empresas pesquisadas é com correio eletrônico, navegador de internet e planilha, nesta ordem, correspondendo a 57%. Os sistemas operacionais da Microsoft continua dominando as estações de trabalho nas empresas, com mais de 90% do uso. O Windows corresponde a 70% dos servidores corporativos e o Linux, sistema operacional de uso livre, está presente em 18%. As impressoras são divididas, em média, por nove máquinas e apenas 24% delas são coloridas. *Da Agência Brasil