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Muito criticado, o presidente, com o investimento no social, feito recentemente, conquistou o apoio dos pobres que estavam com Lula da Silva e o petismo
O impacto da pandemia sobre setores essenciais varia conforme a atividade

Em levantamento realizado por telefone, a Datafolha entrevistou 1.503 brasileiros de todos os estados do país. Levantamento mostrou que mulheres se preocupam mais com a pandemia que os homens

Avaliação do Instituto Trata Brasil aponta que capital tocantinense investiu, proporcionalmente, mais que cidades como Brasília e Curitiba

Estudo feito por uma equipe de epidemiologistas indica que o número de crianças infectadas pode ser muito maior do que se divulga
O jornal “ABC”, da Espanha, publicou na segunda-feira, 20, a reportagem: “O coronavírus afeta muito mais crianças do que se pensava”. Mais: “Um novo estudo afirma que cada menino que recebe cuidados intensivos por causa da Covid-19, existem ‘ocultos’ outros 2.381 infectados”.
Publicado no “Journal of Public Health Management and Practice”, da Universidade da Flórida, o estudo frisa que “o número de meninos infectados pelo coronavírus é muito maior do que mostram as atuais estatísticas sobre a doença. Um detalhe ‘oculto” que, pelo menos nos Estados Unidos, pode ter a levado a subestimar a necessidade de sistemas de atenção médica infantil e unidades de cuidados intensivos pediátricos”.
O jornal de Madri frisa que “o estudo estima que, para cada criança que chega a necessitar de cuidados intensivos por causa da pandemia, existem outros 2.381 meninos infectados pelo vírus que escapam, em sua maioria, ao controle das autoridades sanitárias. O cálculo é feito analisando-se os dados de um informe do Centro Chinês para o Controle e Prevenção de Enfermidades elaborado com base num estudo clínico de mais de 2.100 crianças com Covid-19 na China”.
Os registros dos Estados Unidos apontam que 74 crianças norte-americanas infectadas deram entrada “nas unidades de cuidados intensivos pediátricos entre 18 de março e 6 de abril, o que significa que outros 176.190 meninos se infectaram durante o mesmo período. Os meninos com menos de 2 anos representam 30% dos casos, enquanto 24% tinham entre 2 e 11 anos e 47% dos que foram internados tinham entre 12 e 17 anos”.
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Young child wearing a respiratory mask as a prevention against the deadly Coronavirus Covid-19[/caption]
A tendência é que 50 mil meninos serão hospitalizados, “dos quais 5.400”
estarão em situação “muito grave e necessitarão de respiração assistida”
“ABC” frisa que, segundo os pesquisadores, até o final de 2020 pelo menos 25% da população dos Estados Unidos será infectada pelo coronavírus. Sendo assim, a tendência é que 50 mil meninos serão hospitalizados, “dos quais 5.400” estarão em situação “muito grave e necessitarão de respiração assistida.” “Os informes clínicos indicam que a duração prevista de hospitalização de criança com a Civid-19 é de 14 dias. O dado é alarmante”, pois, em todo o país (os Estados Unidos), “só existem 5.100 leitos para todo tipo de urgências pediátricas”, anota o jornal. “Ainda que o risco de enfermidades graves por Covid-19 seja menor em casos pediátricos que em adultos, os hospitais devem estar preparados e ter equipes qualificadas e adequadas para fazer frente a uma possível afluência de pacientes mais jovens”, afirma Jason Salemi, professor associado de epidemiologia na Faculdade de Saúde Pública da University of South Florida e principal autor da pesquisa.

Estudo aponta que até mesmo os trabalhadores formais de setores essenciais estão vulneráveis ao desligamento

Ministro Marcos Pontes também anunciou duas alternativas para suprir a ausência dos reagentes necessários para a realização de testes para detecção do novo coronavírus no Brasil

Pesquisa realizada pelo Procon Goiânia mostra ainda que variação dos pescados chega a 187%

Levantamento feito pela Ipsos ouviu clínicos gerais de quatro países da América Latina: Brasil, Colômbia, Argentina e México

Remédio é utilizado no tratamento contra lúpus e artrite reumatoide. Testes terão três etapas com pacientes em estado leve, médio e grave

Equipamento é produzido a partir de um tipo de plástico derivado do PET. Ainda deve passar por avaliação de equipes de saúde

A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é de 95%

Filtragem utiliza materiais reciclados e mudas de bambu; água resultante pode servir para limpeza
[caption id="attachment_222452" align="alignnone" width="620"] Equipe Equalize ganhou o 1º lugar | Foto: UFG/ Divulgação[/caption]
Um sistema de filtragem com módulos pré-fabricados para a universalização do tratamento de esgoto proposto por estudantes da Universidade Federal de Goiás (UFG) ganhou o Hackathon - Inovações para Saúde Pública promovido pela instituição. O sistema inclui um aplicativo para o acompanhamento da manutenção.
A filtragem utiliza materiais reciclados e mudas de bambus. Primeiramente, por decantação, é feita a separação dos resíduos sólidos que são aproveitados em uma compostagem para cultivo de ervas medicinais. O fluido restante é direcionado para as raízes dos bambus. A água resultante, no entanto, não é indicada para consumo humano, mas para limpeza, entre outros usos.
Em segundo lugar, ficou a equipe InDose, com um aplicativo para ajudar a calcular a quantidade de insulina para quem tem diabetes tipo 1. A terceira colocada foi a Sang.in, com um aplicativo para estimular a doação de sangue.
A premiação foi entregue na tarde desse sábado, 23 de novembro. As equipes classificadas em primeiro, segundo e terceiro lugares receberam R$ 10 mil, R$ 6 mil e R$ 4 mil, respectivamente. Os três times poderão participar de uma imersão no Centro de Empreendedorismo e Incubação (CEI) da UFG, com objetivo de preparar o projeto para aplicação no sistema de saúde.

Melissa Avelino e Nelson Antoniosi chamaram atenção para potencial da pesquisa inovadora, que possibilita diagnósticos baratos e precoces

Moro é mais popular que Bolsonaro, segundo Datafolha