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"Chegou a hora da verdade para nós”, sentencia o ex-ministro no comunicado oficial

Também foi pedido que o STF e a Procuradoria-Geral da República investiguem se a conduta do ministro tem sido compatível com o cargo que ocupa

Goiás só paga menos que o DF e Roraima. Nos dois casos, entretanto, a folha das polícias é paga com recursos federais
[caption id="attachment_86384" align="alignright" width="620"] Foto: Domingos Ketelbey[/caption]
Os policiais militares de Goiás têm os melhores salários pagos por governos estaduais do País. É o que mostra um levantamento feito pelo portal nacional de notícias G1, do Grupo Globo.
O ranking feito pelo site aponta que os soldados goianos de primeira classe, em início da carreira, recebem R$ 4.570,59, montante inferior apenas ao que é pago pelo Distrito Federal e Roraima. Nos dois casos, entretanto, a folha das polícias é paga com recursos da união.
Em Roraima, ex-território da União, os salários dos policiais militares são pagos integralmente com recursos federais. No DF, o governo distrital tem aporte de recursos do governo federal por abrigar a capital do Brasil, Brasília.
No ranking dos Estados que assumem integralmente o pagamento dos salários de seus policiais militares, caso de Goiás, Santa Catarina aparece em segundo lugar, com remuneração de R$ 4.520,24. O Estado do Espírito Santo, que vive profunda crise na Segurança Pública, paga o menor salário inicial, R$ 2.646,12.
Apesar da crise econômica nacional e das medidas de austeridade fiscal, Marconi mantém a política de valorização salarial e da carreira das polícias em Goiás. No ano passado, o governador reajustou os salários e promoveu policiais militares.
Em setembro do ano passado, Marconi e o secretário de Segurança Pública e Administração Penitenciária, vice-governador José Eliton, anunciaram, para dezembro, a reposição de 12,33% para os policiais militares. Três meses antes, em agosto, o governador e o vice assinaram as promoções de 208 oficiais da PM.

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A arrecadação de impostos e contribuições federais chegou a R$ 185,884 bilhões no mês passado em termos nominais, valor recorde para meses de abril. Os números estão sendo divulgados hoje (26) em Brasília e mostram que o crescimento ficou em 0,93%, em comparação ao mesmo período de 2013, com a correção pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, (IPCA). No primeiro quadrimestre, a arrecadação foi, em termos nominais, R$ 399,310 bilhões e teve crescimento real (corrigido pela inflação) de 1,78%, na comparação com o mesmo período do ano passado. Segundo a Receita Federal, o resultado, entre outras coisas, foi influenciado pela queda na arrecadação do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da Contribuição Social sobre Lucro Líquido em janeiro e em fevereiro. Houve, porém, reversão do quadro em março - principalmente em razão dos crescimentos observados nos recolhimentos de estimativas mensais que, no mês de abril, apresentou crescimento de 21,76% em comparação ao mesmo mês do ano passado. Outro fator considerado foi o desempenho dos principais indicadores macroeconômicos que influenciam a arrecadação de tributos, como a produção industrial (-0,9%), vendas de bens e serviços (-5,63%), massa salarial (10,71%) e o valor em dólar das importações. Fatos esses ocorridos em março, mas que influenciaram o resultado de abril.