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Governismo
70% da bancada federal goiana votou com o governo no terceiro mandato de Lula

Deputados deram aval para reforma tributária, taxação dos super ricos, apostas esportivas, arcabouço fiscal e outras pautas enviadas à Câmara

Saúde
Em 13 anos, Goiânia perdeu mais de 350 leitos de internação do SUS

Tendência nacional de redução nas vagas da rede pública vai na contramão do crescimento populacional brasileiro

Educação
Lula sanciona Política Nacional de Assistência Estudantil (Pnaes)

Pró-reitora adjunta comenta impactos na Universidade Federal de Goiás

Educação
Reforma do Novo Ensino Médio é aprovada na Câmara e texto segue para sanção do presidente

Deputados realizaram vetos no projeto que veio do Senado; Espanhol deixa de ser disciplina obrigatória

Geopolítica
Milei vem ao Brasil para evento conservador com família Bolsonaro, ignorando Lula e Cúpula do Mercosul

Tensão entre presidente brasileiro e argentino cresceu na última semana após troca de farpas

Política
Lula quer priorizar agenda com setor evangélico, diz Aava Santiago após encontro com presidente

Vereadora chegou a apresentar um plano, durante a transição de governo, no final de 2022, para aproximar o segmento religioso da administração petista

Vereadora de Goiânia é convidada para café com o presidente Lula

Parlamentar deve discutir com chefe de Estado sobre diversos temas relacionados ao Brasil

Opinião
O exemplo francês: como o Brasil e o mundo deveriam reagir ao avanço da extrema-direita

Apesar da pressão ultra-conservadora, diversos setores da sociedade francesa se mostram articulados para criação de “cordão sanitário”

Esquerda definha, enquanto vê avanço global da extrema-direita

Direita, que tem o conservadorismo e o negacionismo como pontos chave, ofusca as pautas da esquerda voltadas as mulheres e as pessoas LGBTQIAPN+

Faltou Dizer
Seriam os presidentes os maiores influenciadores da “nova era política”?

A nova era da diplomacia internacional será marcada pela presença online, cada vez maior, das figuras políticas

Educação
Projeto do Novo Plano Nacional de Educação foi enviado para apreciação do Congresso Nacional

Texto estabelece 18 metas ligadas à educação básica, superior e técnica pública e privada em todo o país

Economia
A polarização chegou à política de juros

Greice Guerra, economista formada pela USP

Esse artigo reflete, necessariamente a opinião deste veículo
Desde que o Brasil saiu da dura recessão econômica ocorrida no governo da ex-presidente Dilma Rousseff, a polarização política instalou-se no País. A chegada do ex-presidente Bolsonaro à presidência com o vencimento das eleições em 2018 veio envolta a um cenário repleto de expectativas por parte da sociedade e do setor produtivo, onde o futuro mandatário possuía a responsabilidade de dar continuidade ao processo de recuperação econômica na pós-recessão.

Ao final de 2019 havia a projeção do mercado financeiro e seus agentes econômicos e da CNI da economia brasileira crescer em até 2,50%, porém em 2020, foi deflagrada a pandemia da COVID-19, fato que atingiu a economia brasileira acarretando retração econômica, inflação e consequente elevação da Taxa Selic nos anos subsequentes, até junho de 2023.

Em 2022 ano de eleição, o Brasil já encontrava-se bem polarizado politicamente, com a volta do ex-presidente Lula devido a anulação de suas condenações pelo STF e habilitado para disputá-las. Tal acontecimento dividiu o País acirrando os desentendimentos, ataques e conflitos entre as pessoas, causando até mesmo cisões familiares e perda de amizades. É a divisão posicionada. É a esquerda versus a direita!

Ao final da disputa presidencial venceu o ex-presidente Lula para a alegria, e ao mesmo tempo, tristeza de muitos.

Lula sobe ao poder pela terceira vez e seu Ministro da Fazenda, Fernando Haddad institui o novo Arcabouço Fiscal, abandonando de vez o Teto dos Gastos. Após quase dois anos de governo, o déficit fiscal vem aumentado cada vez mais, pois o novo marco fiscal, o “natimorto” Arcabouço Fiscal não conseguiu ainda debelar e muito menos amenizar o desajuste nas contas públicas, fato que aumenta o risco fiscal brasileiro, eleva o dólar, provoca fuga de capitais do País e afugenta os investidores nacionais e sobretudo os internacionais.

Somado a este quadro, ainda existe o hostil e adverso cenário externo em função das guerras, uma no Leste Europeu e outra entre Israel e o Hamas, ataques no Mar Vermelho, crise imobiliária na China e uma resiliente inflação americana que vem impedindo o FED (Banco Central Americano) de iniciar o corte dos juros nos EUA, fatos estes, que impactam os mercados globais, uma vez que tais acontecimentos contribuem para uma desaceleração econômica global.

Tal conjuntura interna e externa dificulta a condução da Política Monetária no Brasil no sentido de cortar a taxa de juros, pois o COPOM avalia ambos os contextos em suas reuniões antes de definir o patamar da Taxa Selic, uma vez que o receio de uma possível inflação, o que seria péssimo para a economia necessita ser inibido, principalmente porque o Brasil tem histórico de hiperinflação.

Desta feita, em recente reunião o COPOM decidiu pela manutenção da Taxa Selic no atual nível de 10,50%, após sete cortes consecutivos. O Presidente Lula mais uma vez criticou o presidente do Banco Central pela decisão alegando que o mesmo deveria abaixar a Selic. As críticas de Lula ao Banco Central vem ocorrendo desde quando o mesmo assumiu a presidência do Brasil.
Baseado no cenário macroeconômico externo e interno, observa-se a lucidez e sensatez do Banco Central brasileiro e sua independência em relação a conduta da Política Monetária, pois um eventual corte na Selic sem avaliação do quadro mencionado, sem atenção aos fundamentos da Economia, e sem espaço fiscal e inflacionário para tal corte, pode acarretar uma taxa de juros artificial.

A cada crítica de Lula à autarquia, o dólar só aumenta, ocorre instabilidade no mercado financeiro e ainda coloca em “xeque” a credibilidade do Banco Central brasileiro, o que dificulta a atração dos investidores globais no País, acirrando a polarização no Brasil, ainda não mitigada.
Baseado em tais explanações, observa-se que como se não bastasse a polarização política, parece que os juros no Brasil também estão polarizados.

Assim sendo, fica a pergunta que não quer calar: os juros no Brasil estão polarizados?

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Economia
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Educação
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