Resultados do marcador: Jogo duro

Ciro Nogueira prefere manter o partido sob o comando de Alexandre Baldy. Mas Bolsonaro estaria fazendo pressão

O presidente do Progressistas vai bancar a reeleição do deputado federal Adriano Avelar do Baldy

O ex-governador de Goiás é um político experimentado e seu objetivo é organizar uma frente política eleitoralmente poderosa

Gravado, o presidente Jair Bolsonaro aparece articulando a derrubada do Delegado Waldir da liderança do partido

O objetivo da secretária Cristiane Schmidt é aumentar a arrecadação e colocar Goiás na legalidade

Os empresário Carlos Luciano, da Novo Mundo, e André Rocha, do setor do álcool, devem ser convocados

Empresa deve preservar os melhores profissionais da TV Anhanguera

O PTB do deputado federal Jovair Arantes não mover um dedo para ajudar na campanha da senadora Lúcia Vânia (PSB). Lúcia Vânia articulou, em tempo integral, para impedir a candidatura do procurador de justiça Demóstenes Torres para senador. Segundo um deputado, teria sugerido que, se não fosse candidata, poderia implodir a base governista, se Demóstenes Torres fosse candidato a senador.

Através do sindicato patronal, os postos de combustível de Goiânia afirmam que não raticam cartelização no mercado, mas alinhamento de preços é uma das aracterísticas da existência de cartel

A principal operação se dá na Assembleia de Deus do pastor Oídes José do Carmo, irmão do suplente do senador do DEM

A deputada federal deve disputar a reeleição em 2018, afirma que a tendência natural é apoiar José Eliton para governador e diz que Magal não aceita orientação
O irismo trabalha, em tempo integral, para afastar o PT da aliança com o PMDB em 2018. Tese de um irista: “Aliar-se ao PT, mesmo com bons nomes como o vereador Antônio Gomide e o deputado federal Rubens Otoni, é caixão e vela preta”.
O fato é que o PT acabará tendo de bancar um candidato a governador. Se Antônio Gomide optar pela Assembleia Legislativa — Rubens Otoni disputa a reeleição —, é provável que o partido lance Ceser Donizete ou a professora Kátia Maria dos Santos para governador. Nem que seja para cumprir tabela.

Especula-se, entre os auxiliares mais próximos do governador de Goiás, Marconi Perillo, que certas mudanças ou substituições serão surpreendentes. Até vacas sagradíssimas, que se consideram intocáveis, podem rodar.
Mas obviamente o tucano-chefe vai levar em consideração a correlação de forças políticas. Marconi é um gestor atentíssimo, mas sempre será um político — ou seja, estará sempre pensando na próxima eleição.

O ex-deputado Frederico Jayme, chefe de gabinete do governador Marconi Perillo, é um político full time. Acompanhando com lupa as articulações políticas em todo o Estado, o ex-presidente do Tribunal de Contas do Estado (TCE) diz que os pré-candidatos da base aliada são fortes. “Nós vamos eleger a maioria dos prefeitos goianos.”
Frederico Jayme frisa que o PSDB, “para citar apenas duas grandes cidades, tem chance de eleger os prefeitos de Anápolis e Aparecida de Goiânia. Carlos Antônio está muito forte, com aliança encorpada, e pode ser eleito no primeiro turno. Não estou subestimando o prefeito João Gomes, que tem sua força eleitoral, mas carrega o desgaste do PT. Em Aparecida, Alcides Ribeiro está em ascensão. Se fechar uma aliança com o coronel Silvio Benedito, pode ser eleito”.
O deputado federal Daniel Vilela, irritado com o apoio da bancada para José Nelto disputar a presidência do PMDB — o que praticamente o consolida —, ligou várias vezes para os deputados estaduais. Na conversa pesada com a bancada, Daniel Vilela, em geral moderado e tranquilo, praticamente exigiu que os deputados contestassem publicamente a notícia. Porém, apesar de respeitarem o jovem político — possível candidato do partido a governador em 2018 —, os parlamentares não refluíram. Pelo contrário, reafirmaram o apoio a José Nelto.